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Citroën C3 (2017-…)

A terceira geração do Citroën C3 rompe com as linhas do seu antecessor e surge com um estilo moderno e com toques de SUV que segue as tendências do mercado, mas mantendo uma personalidade própria e jovial.
O seu habitáculo não é uma referência em termos de espaço, mas é o suficiente para albergar cinco adultos sem problemas de maior. O desenho do interior também é bem conseguido, apesar de ter alguns plásticos que podiam ser melhores e algumas falhas em termos de ergonomia. Sente-se a falta de uns comandos diretos do ar condicionado que só pode ser gerido através da navegação no ecrã táctil.
A posição de condução ligeiramente elevada é boa e o C3 mostra-se um modelo muito fácil de conduzir em cidade com uma direção muito leve, talvez até demasiado leve.
A suspensão faz um bom trabalho a lidar com o mau piso ajudando ao conforto evidenciado por este francês e ao mesmo tempo garante um comportamento dinâmico são e previsível. Nada de grandes emoções, mas competente e apropriado.
Com uma boa relação entre o seu preço e o equipamento de série que oferece, este C3 também não vai ser demasiado penalizador na hora da sua manutenção.
Motores
Este Citroën C3 conta com o bloco a gasolina com três cilindros e 1.2 litros de cilindrada Puretech nas suas versões com 68, 82 e 110 cv de potência. Já nas soluções Diesel estão disponíveis o 1.5 BlueHDi com 102 cv e o 1.6 BlueHDi com 86 e 100 cv de potência. Qualquer um destes motores, a gasolina ou a gasóleo, são unidades com consumos baixos, o que reforça o posicionamento do C3 como modelo acessível.
Principais avarias e problemas
Os motores PureTech podem dar problemas, nomeadamente o de 100 cv que pode sofrer com falhas na distribuição e no circuito do óleo. Já a versão de 110 cv pode tornar-se ruidosa no seu funcionamento.
A suspensão pode evidenciar também alguns ruídos tanto nos braços dianteiros como nos amortecedores traseiros. O compressor do ar condicionado pode deixar de funcionar, comprometendo a climatização a bordo.
Foram registados alguns casos de modelos produzidos até 2018 com falhas no sistema Start & Stop.
Custos de manutenção
Facilidade de condução
Alguns plásticos
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Mazda 2 (2015-…)

O Mazda 2 não veio revolucionar o segmento dos utilitários, mas veio trazer-lhe um “toque” Mazda, onde a qualidade de construção e um comportamento dinâmico que facilita o dia a dia ao volante são alguns dos seus atributos.
Com umas formas que seguem a silhueta do seu “irmão” mais velho, Mazda 3, com umas óticas “felinas” e uma grelha com forte presença na frente, o Mazda 2 evidencia umas linhas fluídas e dinâmicas que lhe dão um caráter próprio. No interior encontramos um bom nível de equipamento e um ambiente simples e funcional, com todos os comandos bem posicionados e fáceis de utilizar. A qualidade de construção é boa e segue aquilo a que a Mazda nos habituou, com uma montagem rigorosa dos vários painéis, mesmo sendo alguns feitos num plástico não muito convincente. Um dos pontos que se ganha com esse rigor na construção é a boa insonorização que se sente dentro deste Mazda 2. A habitabilidade não é o seu ponto forte, especialmente nos bancos traseiros onde se sente um pouco a falta de algum espaço para as pernas. Já a bagageira conta com 280 litros de capacidade, mas o seu acesso podia ser um pouco mais amplo.
A afinação da suspensão favorece a eficácia dinâmica, revelando alguma firmeza o que não ajuda muito quando o piso está mais degradado já que se sentem algumas vibrações que não ajudam no conforto. Por outro lado quando o trajeto exige mais deste Mazda ele é um modelo que exibe reações previsíveis e pouco intempestivas. Se a isso juntarmos a sua direção leve então constatamos que temos bom companheiro para os trajetos e manobras do dia a dia, especialmente em ambiente urbano.
Motores
As opções dos motores a gasolina no Mazda 2 andam em torno das versões do bloco de 1.5 litros de cilindrada. Assim temos o 1.5 Skyactiv-G com 75, 90 e 110 cv de potência, sendo que qualquer um dos casos revela um nível de consumos muito bom já que, segundo a marca, o consumo médio destas unidades é de 4,7 l/100km, 4,5 l/100km e 4,9 l/100km, o que para propostas a gasolina desta geração não é nada mau. Por fim surge o motor Diesel, também ele com o 1.5 litros de capacidade com 105 cv de potência.
Principais avarias e problemas
Nalguns modelos equipados com os motores a gasolina foram registadas falhas no funcionamento ao ralenti devido a anomalias com a bomba de óleo. Já o motor a gasóleo pode vir a ter problemas com os injetores.
Nos modelos fabricados até dezembro de 2017 é possível que surjam alguns ruídos na coluna da direção.
O sistema de alerta de ângulos mortos pode deixar de funcionar eficazmente devido a falhas nos módulos de comando.
Equipamento
Facilidade de condução
Habitabilidade
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Dacia Spring (2022-…)

O Dacia Spring foi o primeiro modelo totalmente elétrico da marca romena e seguindo o posicionamento da mesma no mercado, foi também um dos mais acessíveis no universo das propostas elétricas.
O Dacia Spring foi lançado no mercado nacional com um preço base que se situava nos 16.800 euros, fazendo dele a proposta 100% elétrica mais acessível e representava a tentativa do construtor romeno de “democratizar” os modelos elétricos. Com o preço como maior trunfo, o Spring não está propriamente muito bem equipado, mas mesmo na versão base o essencial está lá. O interior é simples mas funcional e só é pena que a qualidade dos materiais utilizados não seja um pouco mais refinada, mas, mais uma vez, percebe-se pelo fator preço. Se na frente o espaço disponível para o condutor e passageiro é suficiente, já nos bancos traseiros este é um pouco acanhado e a habitabilidade sai algo penalizada por isso.
Fácil de conduzir em ambiente urbano este Dacia mostra-se um utilitário muito versátil. Vai a todo o lado sem problemas nem constrangimentos e se for necessário ir às compras e o volume ser um pouco maior que o habitual, a bagageira com 290 litros mostra-se uma das melhores do segmento e garante que nada fica para trás.
Com pneus finos que ajudam a reduzir o atrito, uma suspensão algo firme, o Spring não é, obviamente, um colosso dinâmico. O conforto sai prejudicado pela afinação da suspensão, que deixa passar algumas vibrações e ruídos para o interior quando circula em mau piso e, como seria de esperar, este utilitário elétrico não nasceu para fazer de estradas sinuosas o seu habitat natural.
Motores
O Dacia Spring foi lançado com um motor elétrico com 45 cv de potência associado a uma bateria de 27,4 kWh de capacidade e uma autonomia de 230 quilómetros. Em 2023 surgiu u ma nova motorização com 65 cv, mantendo a mesma capacidade da bateria e agora com 220 quilómetros de autonomia.
Principais avarias e problemas
Em termos de problemas, alguns modelos poderão apresentar um funcionamento erróneo do sistema de carregamento.
Foram ainda registados algumas falhas no funcionamento do sistema de infoentretenimento, sendo a maioria solucionadas com uma reprogramação.
Versatilidade
Volume da bagageira
Qualidade dos materiais
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