Comerciais
Segunda geração do Mercedes-Benz Citan vai ter versão elétrica
Com a segunda geração do Mercedes-Benz Citan chega também uma versão elétrica no segundo semestre de 2022. Já se conhecem algumas especificações técnicas, como a bateria de 44 kWh e a autonomia, que será de 285 km.

Desta forma, toda gama de veículos comerciais ligeira da marca da estrela, estará equipada com uma versão 100% elétrica. O Mercedes-Benz eCitan vai ser proposto em todas as versões de carroçaria e vai oferecer os já mencionados 285 quilómetros de autonomia em ciclo WLTP, o que corresponde à esmagadora maioria das necessidades dos operadores que utilizam este tipo de veículos nos setores do correio expresso ou da distribuição urbana. Nos postos de carregamento rápido é possível recuperar entre 10% a 80% da capacidade da bateria em cerca de 40 minutos.
Todas as versões do Citan elétrico vão estar equipadas com um motor elétrico que desenvolve uma potência de 75 kW (102 cv) e um binário máximo de 245 Nm, disponível logo no arranque.
Os utilizadores têm ao seu dispor dois programas de condução – Comfort e Eco -, assim como três modos de recuperação de energia (D-, D e D+). A velocidade máxima está limitada a 130 km/h.

A bateria de iões de lítio foi posicionado por baixo da carroçaria, à frente do eixo traseiro, onde também está protegida contra embates. Constituída por oito módulos oferece uma capacidade de 44 kWh.
O eCitan está equipado de série com um carregador de bordo de 11 kW ou, em opção, de 22 kW. A bateria pode ser carregada numa tomada doméstica, numa wallbox ou num ponto de carregamento normal ou rápido com uma potência até 75 kW.
Comerciais
Volvo FH Aero promete reduções de consumo em torno dos 7%
A Volvo Trucks apresentou o novo FH Aero, um camião que promete reduzir o consumo de combustível em até 7% graças ao seu design aerodinâmico avançado, ao sistema Camera Monitoring System (CMS) e a uma cabina alongada que melhora o fluxo de ar.
Os resultados foram medidos com precisão através da plataforma Volvo Connect, consolidando este modelo como uma solução eficiente e sustentável para o transporte de longa distância.
A nova cabina Aero, já com mais de 2000 unidades vendidas em Espanha, foi alongada em 24 centímetros face aos modelos anteriores. Esta alteração otimiza a aerodinâmica frontal e o fluxo de ar em toda a estrutura, reduzindo significativamente a resistência ao vento — responsável por até 33% do consumo em camiões a gasóleo e 50% nos elétricos.
O sistema CMS substitui os espelhos retrovisores tradicionais por câmaras digitais, melhorando a visibilidade, eliminando ângulos mortos e contribuindo para uma condução mais segura e confortável. A combinação destas inovações traduz-se em menor consumo, menos emissões e maior eficiência operacional.
Com o Volvo Connect, os operadores podem monitorizar em tempo real o consumo, as emissões e o comportamento do condutor, otimizando a rentabilidade das frotas e ajudando a cumprir os objetivos de descarbonização europeus.
A Volvo garante que as vantagens da cabina Aero se aplicam a todas as motorizações — diesel, GNL ou elétrica —, proporcionando maior autonomia e melhor desempenho.
O FH Aero e o FM receberam ainda a classificação máxima de cinco estrelas Euro NCAP e o distintivo City Safe, reforçando o compromisso da Volvo com a segurança e a inovação no setor dos veículos industriais.
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Bosch já tem camião Fuel Cell a hidrogénio
A Bosch deu um passo decisivo rumo a uma logística mais sustentável ao introduzir o seu primeiro camião com célula de combustível na fábrica de Nuremberga.
O veículo, equipado com o módulo de célula de combustível FCPM desenvolvido pela própria empresa, marca o início da utilização real desta tecnologia na Europa.
Fabricado pela Iveco e operado pela empresa de transporte Schäflein, o camião de 40 toneladas é alimentado por hidrogénio renovável, emitindo apenas vapor de água. O sistema gera mais de 200 kW de potência, garantindo uma autonomia de até 800 quilómetros e tempos de reabastecimento semelhantes aos dos veículos a gasóleo.
Com esta operação, a Bosch pretende não só reduzir as emissões de CO₂ da sua logística interna, mas também recolher dados reais para o desenvolvimento das próximas gerações de sistemas de propulsão, como os modelos Compact 190 e Compact 300.
O projeto integra-se na Estratégia do Hidrogénio 2.0 da Baviera, reforçando o papel da Bosch na criação de uma cadeia de valor do hidrogénio. A produção em série do sistema FCPM iniciou-se em 2023 em Estugarda-Feuerbach, com componentes provenientes das unidades de Bamberg e Homburg.
Segundo o diretor da fábrica, Alexander Weichsel, o sucesso desta operação demonstra que “a célula de combustível está pronta para produção em massa”. A Bosch acredita que o hidrogénio será fundamental para alcançar uma economia neutra em carbono e está a desenvolver soluções que abrangem toda a cadeia — da produção à utilização industrial e automóvel.
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