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Sarens transporta o barco solar mais antigo do mundo para o Egipto

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O novo Gran Museu Egípcio do Cairo recebeu o barco solar do rei Khufu depois de uma meticulosa viagem de 10 km que a levou desde o seu anterior espaço no museu de Giza. O barco, descoberto em 1954, vai ser exposto no novo museu do Egipto que será inaugurado este ano.



O projeto, realizado pela empresa belga Besix-Orascom Joint-Venture, foi entregue à Sarens, referência mundial especializada no transporte e na elevação de cargas pesadas, por isso se fez o transporte deste prestigiado projeto.

A logística do projeto foi extremamente complicada, já que a equipa de Sarens tratou de garantir a segurança do barco e evitar qualquer dano no “objeto”. Os trabalhadores asseguraram-se de o barco esteve sempre posicionado horizontalmente com toda a precisão durante a operação, devido à sua estrutura frágil.

A missão do transporte requereu vários Transportadores Modulares Autopropulsados (SPMT) que foram levados para o Egipto a parte da Bélgica, assim como uma grua de 800 toneladas para ajudar na elevação do barco.

Para proteger a embarcação de possíveis danos, a equipa da Sarens instalou uma jaula de aço em volta da embarcação de 43 metros de comprimento e 20 toneladas, com a qual o peso total ascendia a 100 toneladas.

Por fim, a equipa construiu uma ponte de aço de 52 metros de comprimento para que os SPMT pudessem aceder e estacionar exatamente debaixo do barco para o levantar da sua posição.
A missão foi concluída com êxito em apenas 10 horas, colocando a barco no seu destino final, onde se espera que seja uma das atrações principais para os turistas que visitam a cidade.

Os antigos egípcios acreditavam que os barcos solares eram capazes de transportar a realeza falecida para o além. Este barco pertenceu ao rei Khufu, um monarca da quarta dinastia. O barco solar de Khufu é um dos dois que acabaram no chamado Gran Museu Egípcio.

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Isuzu comemora 3 milhões de pick-up exportadas desde a Tailândia

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A Isuzu, representada em Portugal pela Astara, alcançou um marco histórico nas suas operações internacionais. A unidade de produção localizada na Tailândia, responsável pelo fabrico da pick-up D-MAX, atingiu o impressionante número de três milhões de unidades exportadas para 120 países, evidenciando a sólida implantação global da marca japonesa.


Desde 2002 dedicada à produção de pick-ups Isuzu para os mercados internacionais, esta fábrica produz não só a versão Diesel da D-MAX, como também a nova D-MAX EV, 100% elétrica, um modelo que assinala um passo decisivo na estratégia de eletrificação da marca.


O êxito da D-MAX reflete-se igualmente no seu desempenho comercial na Europa. Em 2024, o modelo registou um novo recorde de vendas, com 23.132 unidades comercializadas, representando um crescimento de 17% face ao ano anterior. Em Portugal, a D-MAX tem assegurado presença constante no top 3 do segmento, tendo mesmo liderado o mercado no último ano.


A Isuzu D-MAX construiu a sua reputação com base numa robustez e fiabilidade amplamente reconhecidas, tornando-se uma solução versátil tanto para trabalho como para lazer. A estas qualidades juntam-se um design moderno e apelativo, elevados níveis de conforto e sistemas de segurança preparados para enfrentar os desafios mais exigentes.

O modelo disponibiliza uma vasta gama de configurações, com opções de cabina simples, longa ou dupla, tração 4×2 ou 4×4, e três níveis de equipamento.

As versões a gasóleo recorrem ao consagrado motor 1.9 litros turbodiesel common rail, com 164 cv de potência e 360 Nm de binário máximo, associado a uma caixa manual de seis velocidades e em conformidade com as normas de emissões Euro 6d.

Já a D-MAX EV conta com um sistema de propulsão totalmente elétrico composto por uma bateria de 66,9 kWh e dois motores elétricos — um no eixo dianteiro, com 43 kW, e outro no eixo traseiro, com 97 kW — que asseguram uma potência combinada de 140 kW (188 cv) e um binário máximo de 325 Nm. Trata-se da primeira pick-up 100% elétrica disponível no mercado europeu a oferecer carga útil de uma tonelada, tração integral e capacidade de reboque até 3.500 kg.

Em termos de preços, a Isuzu D-MAX com motorização convencional está disponível a partir de 28.680 € + IVA, enquanto a versão elétrica tem um preço inicial de 66.900 € + IVA.

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Comerciais

Ford e Renault estudam colaboração no âmbito dos veículos comerciais ligeiros

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A Ford e o Renault Group assinaram uma carta de intenções com vista a uma possível cooperação estratégica no desenvolvimento e na produção de novos veículos comerciais ligeiros (VCL) na Europa.

Num momento de profunda transformação do transporte profissional, as duas marcas procuram unir esforços para reforçar a sua posição num segmento-chave para a logística, o transporte urbano e a atividade empresarial.

A colaboração em estudo prevê o desenvolvimento conjunto de novos modelos, potencialmente produzidos em unidades industriais europeias, assente na partilha de plataformas e na otimização dos processos produtivos. O objetivo passa por reduzir custos de desenvolvimento, acelerar o lançamento de novos veículos no mercado e oferecer soluções mais ajustadas às necessidades de frotas e profissionais independentes, incluindo versões elétricas e de combustão adaptadas a utilizações urbanas e interurbanas.

A eventual parceria beneficia da forte experiência de ambas as marcas no segmento dos VCL, com a Ford a liderar o mercado europeu através de modelos como Transit, Custom e Courier, e a Renault a afirmar-se como especialista em veículos para empresas com propostas como Kangoo, Trafic e Master. A escala industrial e a rede europeia da Ford, aliadas ao know-how da Renault em produção flexível e soluções profissionais, poderão também facilitar o desenvolvimento de versões eletrificadas.

A carta de intenções agora assinada não tem caráter vinculativo, mas estabelece as bases para a análise de projetos industriais comuns, abrangendo todas as fases, do desenvolvimento à produção, com potencial para otimizar a cadeia de fornecimento e gerar impacto significativo no mercado europeu de veículos comerciais ligeiros.

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