Comerciais
I-Shift, a transmissão da Volvo Trucks que continua a ser uma revolução
A inovação da transmissão manual automatizada inteligente (AMT) I-Shift da Volvo Trucks continua a constituir um importante marco no setor graças ao seu impacto em múltiplos aspetos.

A I-Shift foi lançada pela primeira vez em 2021. Nesse momento, a Volvo Trucks reafirmou a sua aposta num sistema de transmissão baseado na embraiagem como o foco mais eficiente para a caixa automática. Desde então, em todo o mundo foram comercializados mais de um milhão de camiões com tecnologia I-Shift. Atualmente, todos os camiões Volvo FH, FH16, FM e FMX estão equipados de série com o I-Shift.
Esta caixa contribui para reduzir o consumo de combustível e, como consequência, melhorar o impacto no meio ambiente. Para além disso também influencia positivamente na segurança e na condução, mas também no que diz respeito a um nível de ruído inferior, vibrações e esforço físico do condutor.
Desenvolvida pela Volvo Trucks, a tecnologia I-Shift está sincronizada a 100% com o resto do veículo. A transmissão utiliza a informação disponível tanto do motor como do próprio veículo de forma a trabalhar conjuntamente da melhor forma com diferentes aplicações e combinações de camiões.

A partir daí, foram lançados vários sistemas com base nesta caixa:
I-Shift de dupla embraiagem
Quando no ano de 2014, a Volvo Trucks apresentou o sistema I-Shift de dupla embraiagem, tratava-se de um sistema para veículo pesados. Inspirada nas caixa de velocidades utilizadas nos carros de corrida, ofereciam um sensação instantânea e imediata de entrega de potência durante as trocas de caixa.
I-Shift com relação super curta
Em 2016, a caixa I-Shift ganhou mais uma inovação focando-se nos serviços pesados que exigem um maior binário e maior capacidade de arranque. A I-Shift com transmissão de lagarta para relações super curtas, permite arrancar desde zero numa estrada plana,um camião que transporte um peso bruto de até 325 toneladas. A relação de transmissão permite que o camião se desloque a velocidade tão baixas como 0,5 km/h, o que resulta de conveniente no momento de realizar manobras de precisão, por exemplo, em obras, no asfaltar de uma estrada ou no transporte de madeira.
I-See utiliza dados de mapas baseados na nuvem
O I-See é um sistema independente que pode ser integrado com a I-Shift e que foi concebido para analisar a topografia da estrada e utilizar esse dados de forma a manter o camião na relação de caixa mais eficiente em termos de consumo de combustível. Atualizado em 2017, o sistema I-See ajuda o camião a manter uma velocidade média constante com a análise de dados de mapas baseados na nuvem sobre a topografia da estrada e, para além disso, indica à I-Shift quando é o momento ótimo para trocas de caixa e, desta forma, poupar combustível.
I-Shift com função de mudança de direção
O lançamento da nova gama de veículos pesado da Volvo Trucks em 2020, trouxe consigo a introdução de uma outra função inovadora: I-Shift com mudança de direção. Esta nova função permite ao camião mudar de direção sem que o condutor tenha de utilizar o pedal do travão, uma caraterística muito útil em operações de construção e minas.
Comerciais
Renault Trucks lança novas versões elétricas do E-Tech T
A Renault Trucks, representada em Portugal pela Nors, reforçou a sua aposta na eletrificação com o lançamento de duas novas versões do trator elétrico Renault Trucks E-Tech T: o E-Tech T 585 e o E-Tech T 780, este último capaz de alcançar até 600 quilómetros de autonomia com uma única carga.
As duas propostas foram desenvolvidas para responder às diferentes exigências do setor do transporte, privilegiando no caso do E-Tech T 780 a autonomia máxima e, no do E-Tech T 585, a otimização da carga útil. A marca mantém ainda em atualização o modelo E-Tech T 540 4×2, pensado para distribuição regional, que passa agora a oferecer até 450 quilómetros de autonomia.

O aumento de alcance dos novos modelos tornou-se possível graças à integração de um eixo elétrico (E-axle), que reúne motores e transmissão na secção traseira e liberta espaço entre as longarinas, permitindo instalar mais módulos de bateria.
As novas baterias de iões de lítio NCA, concebidas com uma estrutura em forma de L para se adaptarem ao novo layout, garantem maior densidade energética e são asseguradas pela Renault Trucks durante oito anos ou um milhão de quilómetros.

Com 585 kWh de capacidade, o E-Tech T 585 oferece até 460 quilómetros de autonomia, enquanto o E-Tech T 780, com 780 kWh, eleva a fasquia para os 600 quilómetros, tornando-se numa opção especialmente interessante para missões de longo curso.
Para garantir maior eficiência operacional, ambos os modelos são compatíveis com carregamento ultrarrápido através do sistema Megawatt Charging System (MCS), com potência até 720 kW, possibilitando recuperar até 350 quilómetros em apenas 45 minutos.
Podem igualmente ser carregados em parques de frotas com tecnologia CCS até 350 kW. Pensadas para percorrer longas distâncias, as versões trator 6×2 incluem suspensão pneumática integral, que melhora o conforto e facilita as manobras de acoplamento, além de um eixo traseiro leve, elevável e direcional que aumenta a manobrabilidade e reduz o desgaste dos pneus.

O E-Tech T 585 mantém-se também como a solução da gama com maior capacidade de carga útil, podendo transportar até 28 toneladas conforme as regulamentações locais.
A Renault Trucks complementa a sua ofensiva elétrica com um conjunto de serviços digitais destinados a maximizar a eficiência e a disponibilidade dos veículos, incluindo o Optifleet, plataforma de gestão inteligente de frotas, a Driver App, que permite o pré-condicionamento remoto e monitorização do estado da bateria, e o programa Renault Trucks E-Tech, que oferece consultoria especializada e simulações energéticas ajustadas a cada operação.
Os novos modelos serão produzidos na fábrica de Bourg-en-Bresse, que desde 2023 monta os veículos pesados elétricos das gamas Renault Trucks E-Tech T e E-Tech C, consolidando o compromisso da marca com qualidade, inovação e descarbonização do transporte rodoviário.

Comerciais
Ford E-Transit Custom recebe tração integral e nova bateria para maior autonomia
A Ford Pro anunciou importantes atualizações para a E-Transit Custom, o seu furgão elétrico de uma tonelada, que passa agora a disponibilizar um sistema de tração integral (AWD) e uma bateria de maior capacidade, garantindo mais autonomia e carregamentos mais rápidos.
O novo sistema AWD adiciona um motor elétrico no eixo dianteiro, trabalhando em conjunto com o já existente no eixo traseiro. Esta solução permite uma gestão precisa do binário enviado a cada roda, ajustando automaticamente a tração consoante as condições da estrada — seja em superfícies geladas, estradas de cascalho ou zonas lamacentas.
Ao contrário dos tradicionais sistemas mecânicos de tração integral, as duas unidades de propulsão são independentes. Assim, se as rodas traseiras perderem aderência, o motor dianteiro pode assumir todo o binário necessário. O sistema monitoriza a aderência até 50 vezes por segundo, efetuando correções em tempo real para maximizar estabilidade e desempenho.
A E-Transit Custom com tração integral estará disponível em três níveis de potência: 100 kW, 160 kW e 210 kW. Nesta última configuração, o furgão oferece 630 Nm de binário máximo desde arranque, mais 50% do que a versão de tração traseira. Este ganho traduz-se em partidas mais eficazes em inclinações, mesmo com reboques até 2.300 kg.

O sistema AWD poderá ser encomendado nas variantes Van e Kombi, com uma vasta gama de acabamentos disponíveis.
Outra das novidades é a introdução de uma nova bateria de 71 kWh nas unidades produzidas a partir de 2026, substituindo a atual de 64 kWh. Esta atualização permitirá alcançar autonomias até 370 km numa única carga na versão de tração traseira, aumentando a eficiência e a capacidade de resposta das empresas que dependem do modelo para operações diárias.
A velocidade de carregamento também será melhorada. Nas E-Transit Custom fabricadas a partir de 2026, o carregamento rápido DC (125 kW) de 10 a 80% passará a demorar cerca de 29 minutos, menos 10 minutos do que anteriormente.
Adicionalmente, os proprietários das versões já em circulação vão beneficiar de atualizações remotas (OTA), que reduzirão o tempo de carregamento rápido DC de 10 a 80% para aproximadamente 25 minutos nas baterias de 64 kWh, uma melhoria significativa de 14 minutos face aos valores atuais.
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