Comerciais
França obriga camiões a sinalizar o ângulo morto com autocolantes

Desde o passado dia 1 de janeiro França obriga a que todos os veículos pesados, de transporte de mercadorias e de transporte de passageiros, tenham afixado nas zonas laterais da cabina e na traseira, um dispositivo de sinalização específico para alertar os demais utentes da via para um problema que se torna ainda mais perigoso neste tipo de veículos, o ângulo morto.
Trata-se de uma obrigação que se aplica a veículos pesados com peso total acima dos 3500 kg. todavia, o decreto que legisla esta aplicação, exclui viaturas agícolas e florestais e ainda viaturas de serviço de inverno e viaturas de intervenção dos serviços de gestão das autoestradas.
Esta obrigação tem como objetivo reforçar a proteção de utentes da via pública como ciclistas, peões, condutores de scooters… entre outros, alertando os condutores de pesados e não só para a perigosidade deste problema.
As autoridades francesas referem que os automobilistas convencionas e não têm noção da dificuldade que os condutores de veículos pesados, não só de mercadorias mas também de passageiros, têm para perceber a presença destes de ambos os lados da cabina ou do veículo. Esta é uma situação vista como sendo a causa de acidentes fatais. O condutor do pesado pretende virar num cruzamento ou numa rua à esquerda ou à direita e ao não ver quem se aproxima pelo ângulo morto, o acidente acontece.
A obrigação de usar este novo painel de sinalização aplica-se aos veículos pesados que circulam em território francês. O não cumprimento desta obrigação é penalizado com multa, no valor de 135 euros.
Durante um período transitório de 12 meses, os veículos que tenham sido equipados nas laterais e na parte traseira com um dispositivo destinado a materializar a presença de pontos cegos serão considerados em conformidade com as disposições do decreto, mesmo que este dispositivo não esteja estritamente de acordo com o modelo homologado.
Na prática, existem dois modelos de sinalização: um para camiões e outro para autocarros. Esses modelos devem ter aproximadamente 25 cm de altura por 17 cm de largura. Cada sinal pode ser fixado no veículo por colagem ou rebitagem ou qualquer outro meio de fixação, devendo ser posicionado a uma altura entre 0,90 e 1,50 metros do solo em vários locais.
Comerciais
Luís Simões incorporou este ano 70 novas unidades Lecitrailer

A operadora logística portuguesa Luís Simões incorporou ao longo deste ano 70 novas unidades Lecitrailer à sua frota, em diferentes tipos de semirreboques, reafirmando assim a sua confiança nos produtos da marca e o seu compromisso com uma logística moderna, eficiente e sustentável.
Com esta importante expansão, a Luís Simões reforça a sua capacidade operacional e consolida a sua posição como uma das principais referências no transporte e logística na Península Ibérica.
Os semirreboques entregues pela Lecitrailer foram configurados à medida para atender às diferentes necessidades de transporte, incorporando soluções técnicas avançadas que respondem aos elevados padrões operacionais do operador.
Entre elas, destacam-se as unidades com configuração especial para o transporte de bobinas de papel, que incluem piso reforçado e máxima estanqueidade para garantir a integridade da carga.
Além disso, parte dos veículos está preparada para formar conjuntos euro-modulares duo-trailer, com a integração de dollys de 2 eixos Lecitrailer, o que permite uma maior eficiência no transporte e uma redução significativa das emissões de CO₂e.
Toda as unidades entregues incorporam o equipamento mais completo e representativo da frota da Luis Simões, incluindo, por exemplo:
Jantes de alumínio para reduzir o peso e melhorar a eficiência energética;Caixas de grande capacidade em aço inoxidável;
Sistema de amarração de mercadorias Streep 2 Go, que melhora a segurança na fixação da carga;
Sistemas de segurança avançados, orientados para a proteção tanto do condutor como do ambiente.
A entrega destas 70 unidades reforça a relação estratégica entre a Luis Simões e a Lecitrailer, baseada na qualidade do produto, na capacidade de adaptação técnica e no compromisso comum de oferecer soluções de transporte robustas, sustentáveis e alinhadas com os desafios atuais do setor logístico.
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Camiões elétricos ganham isenção de portagens até 2031

O Parlamento Europeu aprovou a prorrogação da isenção de portagens para camiões elétricos e a hidrogénio até 2031, numa medida considerada estratégica para acelerar a descarbonização do transporte rodoviário.
A decisão pode traduzir-se em poupanças significativas para os transportadores, desde que seja implementada por cada Estado-Membro.
A iniciativa surge num momento em que a penetração de camiões elétricos na Europa é ainda reduzida, representando menos de 3% das vendas, e visa reduzir os custos de exploração, apontados como o principal obstáculo à adoção destes veículos.

Atualmente, apenas dois países aplicam a gratuidade total das portagens e dez oferecem tarifas reduzidas, enquanto a maioria ainda não recorreu a qualquer incentivo. A eliminação ou redução das portagens pode representar milhares de euros de poupança anual por veículo, sendo um contributo decisivo para equilibrar o custo total de propriedade (TCO) face aos camiões a diesel, cujo preço de compra é até 59% superior. Estudos indicam que, com manutenção e energia mais económicas, a diferença de custos pode ser compensada em menos de seis anos para percursos longos.
A medida integra um pacote europeu mais amplo, que inclui a revisão das normas sobre pesos e dimensões para os camiões elétricos, investimento de 570 milhões de euros na rede de carregamento entre 2025 e 2026 e incentivos nacionais moduláveis para acelerar a adoção destes veículos. Outras ações visam aumentar a competitividade das frotas e reduzir as emissões de CO₂ em 45% até 2030, em relação a 2019.
Apesar do avanço, a implementação depende de cada Estado-Membro. A ACEA, associação dos fabricantes de automóveis europeus, considera a medida “um passo decisivo para a neutralidade carbónica”, mas alerta que apenas 3,5% dos camiões em circulação são elétricos, longe da meta de 35% prevista para 2030, e apela a uma rápida transposição da diretiva e à expansão das estações de carregamento adequadas.
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