10 verificações importantes antes de seguir viagem de camião – Motorguia
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10 verificações importantes antes de seguir viagem de camião

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A rotina das viagens de camião é sempre a mesma. Fazer o carregamento, verificar o destino, guardar a nota de carga e seguir… Mas será só isto? Não. Falamos com alguns especialistas que nos listaram 10 tarefas importantes a fazer antes de seguir viagem.



São ações que vão tornar a viagem mais segura, vão evitar multas, aborrecimentos e, principalmente, prejuízos com desgaste desnecessário… Conheça as dicas em baixo.

1 – Estado de arrumação e amarração da carga – a lona, a amarração e a própria disposição da carga. É tudo responsabilidade do motorista. Se não estiver tudo bem arrumado, seja em semi-reboques com lona ou até fechados, a carga pode levar o camião a tombar e causar um acidente. Esta é a primeira verificação.

2 – Combustível – Convém verificar o combustível, se o depósito está cheio ou não e até pode tentar perceber qual a qualidade do próprio gasóleo. Outro detalhe que deverá verificar é o nível do AdBlue. Muita atenção a este detalhe.

3 – Água no pré-filtro – é necessário drenar a água acumulada no pré-filtro, elemento que todos os camiões têm. É importante drenar essa água, que se pode acumular por condensação ou humidade e contaminar o gasóleo. É um sistema de fácil acesso e é da responsabilidade do motorista.

4 – Folgas na direção – é o primeiro detalhe a verificar quando se entra na cabina do camião. Alguns dos elementos do sistema da direção sofreu fadiga e partiu-se. Assim, é preciso verificar como esta o volante e até as rodas para garantir que vai responder de forma adequada quando solicitado.

5 – Luzes – É fundamental verificar todas as luzes de sinalização que o camião possui. Indicadores de mudança de direção, travões, faróis e luzes de sinalização. Para isso é preciso estar acompanhado por alguém para ajudar a acionar os comandos das luzes ou a verificar.

6 – Pressão pneumática dos travões – Convém saber se o sistema de travagem pneumático está carregado e alimentado para que na próxima necessidade de travagem não deixe o motorista e o camião na mão. É preciso garantir que o travão vai acoplar e fazer o seu trabalho. Nos veículos mais antigos é comum acontecerem perdas de travagem enquanto os travões não aquecem.

7 – Tacógrafo – É uma obrigação do motorista do camião manter o tacógrafo operacional, seja ele de disco ou de cartão. Andar com o tacógrafo avariado ou fazer “maroscas” com o mesmo implica uma multa para o motorista.

8 – Pressão dos pneus – Pneus com a pressão errada são perigosos, retiram estabilidade ao veículo e prejudicam o seu bolso. Se rolar com os pneus com pressão baixa, estes acabam por aquecer podendo causar um incêndio, gasta o pneu de um dos lado da borracha porque provoca arrasto e perda de eficiência. A pressão elevada também não é positiva. Convém verificá-la sempre antes de sair com o veículo.

9 – Documentação – Convém verificar toda a documentação do veículo, do motorista e da carga. Não saia da empresa sem nada disto porque pode ser multado.

10 – Lubrificantes e manutenção – O motorista, antes de sair com o camião, precisa de verificar os intervalos de mudança de fluídos e o próprio nível dos mesmo.
A partir daqui, está pronto para viajar

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LASO em mega-operação no Parque Eólico Gardunha II

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Desde o início e até ao final do mês, a LASO está a realizar mais uma mega-operacão de transporte de componentes para o Parque Eólico Guardunha II, em Castelo Branco.
Os componentes – 60 no total – provêm de diversos pontos da Península Ibérica e destinam-se à construção de cinco torres eólicas. Pelas suas dimensões, a LASO prevê a realização de 60 viagens.



“Devido aos difíceis acessos ao Parque Eólico de Gardunha foram criadas zonas de transbordo para os transportes mais longos transbordarem as cargas para linhas de eixos e Blade Lifter, de modo a que fosse possível circular pelo interior de aldeias/vilas e pelo traçado sinuoso das estradas de serra. Esta operação requereu efetuar várias intervenções previamente como remoção de sinalização, poda de árvores e criação de zonas para o transbordo dos componentes”, refere a transportadora especializada, em comunicado.

Os itinerários a seguir são definidos em função das caraterísticas dos equipamentos e comunicado previamente à Câmara Municipal de Castelo Branco, que promova a sua divulgação junto das populações, para minorar os constrangimentos. Os tubos e componentes eólicos percorrem as estradas nacionais N112 e N238, enquanto as pás eólicas seguem pelas N3, N233, N112 e N238.

A LASO acrescenta, ainda, que “os equipamentos que têm sido utilizados foram escolhidos de acordo com as medidas e os pesos dos componentes a mobilizar”. E dá o exemplo do “Blade Lifter [que] desempenha um papel determinante quando existem estradas sinuosas, curvas apertadas, zonas povoadas, e inclinações anormais, permitindo levantar a pá eólica até 60º de inclinação, assim como rodar 360º sobre o seu eixo”.

A realização desta operação concentra cerca de 60 profissionais, dos quais mais de 20 motoristas, 30 pilotos e colaboradores dos departamentos envolvidos (Eólica, Gruas e Heavy Lift).

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Grupo Volvo anuncia nova fábrica de camiões no México

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O Grupo Volvo anunciou que vai construir uma nova fábrica de camiões no México para complementar a produção nos Estados Unidos.



A fábrica fornecerá capacidade adicional para apoiar os planos de crescimento da Volvo Trucks e da Mack Trucks nos mercados dos EUA e do Canadá, e apoiará as vendas de camiões Mack no México e na América Latina. Prevê-se que a fábrica esteja operacional em 2026.

A nova fábrica, que deverá ter uma dimensão aproximada de 1,7 milhões de pés quadrados, centrar-se-á na produção de veículos convencionais pesados para as marcas Volvo e Mack. Será uma instalação completa de montagem de veículos convencionais, incluindo a produção de carroçarias de cabina e pintura.

A fábrica Mack LVO, na Pensilvânia, e a fábrica Volvo NRV, na Virgínia, continuarão a ser os principais locais de produção de camiões pesados da empresa na América do Norte. O Grupo investiu mais de $73 milhões nos últimos cinco anos na expansão e atualização da LVO, e está atualmente a investir mais $80 milhões para se preparar para a produção futura. A fábrica de NRV está a concluir uma expansão/atualização de seis anos, no valor de $400 milhões, para se preparar para a produção do novo modelo Volvo VNL.

A adição da produção no México proporcionará eficiências logísticas para apoiar as vendas nas regiões sudoeste/oeste dos Estados Unidos, México e América Latina. Também proporciona um ecossistema de fornecimento e produção maduro que complementará o sistema dos EUA e aumentará a resiliência e a flexibilidade da presença industrial do Grupo Volvo na América do Norte.

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