Motos
Ducati e Lamborghini juntam-se numa Diavel
Quando dois nomes referenciais do mundo motorizado como a Ducati e a Lamborghini se juntam, só pode nascer algo explosivo! Estas duas conceituadas casas italianas reuniram as suas mentes criativas e em conjunto deram vida à Ducati Diavel 1260 Lamborghini, uma edição limitada cheia de detalhes exclusivos.
A bem conhecida Power Cruiser da Ducati, a Diavel, foi o modelo base escolhido para dar largas a esta parceria e assim nasceu a Ducati Diavel 1260 Lamborghini inspirada no Lamborghini Sián FKP 37, cujas linhas também tiveram como referência outro ícone dos automóveis: o mítico Coutach.
A Diavel 1260 Lamborghini mantém o seu coração de dois cilindros Testastretta DVT com 1262 cc de cilindrada, capaz de debitar 162 cv de potência e 129 Nm de binário e as novidades desta edição exclusiva estão no campo estético.
O trabalho esteve a cargo dos dois Centro Stile, Ducati e Lamborghini, que em conjunto desenvolveram novas entradas de ar em fibra de carbono, o mesmo sucedendo com as coberturas do radiador e a outros elementos como o spoiler, o topo do depósito ou os dois guarda-lamas. As jantes foram redesenhadas e fabricadas de forma a terem não apenas um novo desenho como a também uma maior leveza.
A pintura é também exclusiva, utilizando o mesmo tom verde acinzentado da pintura do Lamborghini Sián, o denominado “Gea Green”. Os interessados nesta Diavel 1260 Lamborghini também poderão adquirir um capacete com uma decoração específica desta edição, pintado também nesta mesma cor.
Esta Ducati é uma edição limitada a 630 unidades, uma alusão à data de fundação da Lamborghini, 1963, o que multiplicado por dez dá as 630 unidades. Aliás, o número 63 é um dos elementos presentes na decoração desta musculada moto, sendo mais um ponto que que realça a união entre as duas marcas neste projeto.
A Ducati Diavel 1260 Lmborghini estará disponível nos concessionários da marca italiana ainda no final deste ano de 2020.
Motos
Miguel Oliveira fora dos pontos na Malásia
Não foi um fim de semana afortunado para o piloto português da Prima Pramac Yamaha marcado por uma queda na Sprint e outra na corrida de domingo onde acabou mesmo por ser o último piloto em pista, terminando no 19º lugar.
Nada fácil a jornada de Miguel Oliveira no circuito de Sepang na Malásia que começou com uma qualificação que não foi além da 16ª posição, o que deixava logo antever um fim de semana de muito trabalho. Na corrida Sprint o arranque não foi bom para o piloto nacional que perdeu alguns lugares e ao fim de cinco voltas uma queda retirou-o da corrida. No grande prémio de domingo o cenário viria de certa forma a repetir-se, mais uma vez com um arranque onde foi batido por outros pilotos e quando começava a recuperar posições e rodava em 18º lugar o piloto da Yamaha sofreu mais uma queda. Desta vez regressou à pista, mas não conseguiu ir além da 19ª posição, a última dos pilotos que ainda estavam em prova. A corrida foi ganha por Alex Marquez na sua Ducati, tendo Pedro Acosta na KTM e Joan Mir em Honda fechado o pódio.
A próxima prova será em solo nacional com o MotoGP a regressar à Europa e ao nosso país entre os dias 7 e 9 de novembro no Autódromo Internacional do Algarve.
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Miguel Oliveira foi 12º na Austrália
O piloto português da Prima Pramac Yamaha voltou a pontuar, desta vez na pista australiana de Philip Island num fim de semana onde as condições climatéricas colocaram muitos desafios aos pilotos devido às baixas temperaturas do asfalto.
Não conseguindo repetir o acesso direto à Q2 como na prova indonésia, Miguel Oliveira não foi além da 16ª posição na qualificação e na corrida Sprint de sábado não conseguiu pontuar, ficando pela 14ª posição, o que de certa forma deixava indicações que poderia conquistar pontos no domingo.
No Grande Prémio, Miguel iria partir da 15ª posição da grelha pois Brad Binder foi penalizado com a perda de três lugares por infração cometida na qualificação, onde havia feito um melhor tempo que o piloto de Almada. Não fazendo uma corrida propriamente de trás para a frente, mas encontrando o seu ritmo e aproveitando os erros de outros pilotos, o português da Yamaha conseguiu ainda assim voltar a pontuar, vendo a bandeira de xadrez no 12º lugar. A vitória foi para Raúl Fernández com a sua Aprilia que assim se estreou a vencer no MotoGP, sendo seguido no pódio por Fabio Di Giannantonio em Ducati e Marco Bezzecchi em Aprilia.
Com este resultado Miguel Oliveira sobe um lugar na classificação geral e é agora 20º com 36 pontos num campeonato cujo título já foi entregue a Marc Marquez. A próxima prova será a última desta temporada no continente asiático e decorrerá entre 24 e 26 de outubro na Malásia.
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