Comerciais
Renault estreia Kangoo mais moderno e funcional

Para ir ao encontro das expetativas de todos os clientes, a Renault apresenta o novo Kangoo e o Kangoo Express, ambos disponíveis nas configurações de comercial ligeiro e de passageiros. Esta gama alargada de quatro automóveis será comercializada a partir da primavera de 2021.
O novo Kangoo Van, mantém-se como um furgão de estilo dinâmico, destina-se, principalmente, às frotas, artesãos e comerciantes que procuram um automóvel feito à sua medida e que esteja equipado com as últimas tecnologias para os profissionais.
Estreia os inovadores Easy Side Access e Easy Inside Rack, e com isso pretende revolucionar a forma de trabalhar. Assim, o Easy Side Access é um dispositivo particularmente útil nos centros urbanos, esta inovação permite aos clientes um acesso muito mais fácil ao espaço de carga, independentemente dos constrangimentos provocados pelo estacionamento.
Ao eliminar o pilar central, o Novo Kangoo Van oferece o mais amplo acesso lateral do mercado, com 1416 mm (o dobro do seu antecessor). Já o Easy Inside Rack trata-se de uma prateleira amovível que permite transportar objetos, longos ou volumosos, até por cima do banco do passageiro, libertando, assim, espaço no piso de carga.
O novo furgão francês destaca-se pelo desenho exterior mais “musculado”. A dianteira foi completamente redesenhada e estreia uma faixa cromada entre a grelha e o para-choques. O interior, também ele totalmente novo, oferece um tablier com inúmeros espaços de arrumação. Os novos bancos, completamente redesenhados, foram concebidos para mais conforto e durabilidade, mesmo em utilização intensiva.
Disponibiliza ainda o sistema multimédia Eeay Link e um conjunto alargado de ajudas à condução, incluindo o espelho interior Permanent Rear View digital. Este novo sistema proporciona uma excelente visibilidade traseira, especialmente útil em automóveis com a caixa de carga fechada. Outras inovações incluem o Controlo de Estabilidade do Reboque (Trailer Swing Assist), e o AEBS – Sistema de Travagem de Emergência Ativa.
Oferece ainda uma variedade, sem paralelo, de combinações de motores e dimensões e tipos de carroçaria. Vai estar disponível em dois comprimentos, com caixa manual e automática e versões Diesel, a gasolina e, claro, uma elétrica. A capacidade de carga útil varia entre os 3.3 e os 3.9 m³ na versão standard e entre os 4.2 e 4.9 m³ na versão longa.
Quanto à versão de passageiros, trata-se de um “combispace” elegante e espaçoso, com cinco verdadeiros lugares, que responde aos anseios das famílias dinâmicas, com um design mais moderno, maior conforto, e novas ajudas à condução.
Comerciais
Camionista: uma profissão em declínio. O que nos guarda o futuro?

Face ao abrandamento da indústria automóvel, a União Europeia procura estimular o setor dos veículos pesados.
Entre a procura por camiões maiores para emitir menos e o aumento dos camiões pesados sem motorista para compensar a escassez de motoristas, a Europa encontra-se numa encruzilhada estratégica. Entre a urgência ecológica, as tensões sociais e a revolução tecnológica, o transporte rodoviário terá de traçar o seu caminho e resolver equações com várias incógnitas.

Menos camiões nas nossas estradas: é ao mesmo tempo um desejo político, um imperativo ambiental e… um cenário que a realidade já impõe. Por um lado, a União Europeia promove a ideia de «megacamiões» de 60 toneladas, mais carregados e, portanto, potencialmente menos numerosos, para reduzir as emissões de CO₂.
Por outro lado, o setor é afetado por uma escassez mundial de motoristas que também pode esvaziar as autoestradas de seus caminhões pesados. Entre restrições ecológicas e dificuldades de recrutamento, o transporte rodoviário precisa se reinventar, e às vezes de forma acelerada.
Então, o que vamos encontrar nos nossos carros do futuro? A resposta está nos camiões de hoje.
Os números são impressionantes: mais de três milhões de vagas para motoristas de camiões estão abertas em 36 países, de acordo com a União Internacional de Transportes Rodoviários (IRU). E se nada mudar, esse número poderá duplicar até 2028. Na Europa, o problema é agravado pelo envelhecimento acentuado da profissão: a idade média dos motoristas ultrapassa os 47 anos e quase um em cada três já tem mais de 55 anos. Os jovens, por sua vez, evitam uma profissão considerada árdua, e as mulheres representam apenas 6% do efetivo.

Face a esta dupla ameaça ecológica e humana, a Europa não falta ideias. O projeto dos megacamiões visa transportar mais mercadorias com menos viagens, reduzindo assim a pegada de carbono. Mas esses gigantes não resolvem a questão dos motoristas: mesmo que o número de viagens diminua, ainda serão necessários motoristas qualificados para conduzi-los
Em um plano mais social, algumas empresas estão tentando melhorar a atratividade da profissão. Áreas de estacionamento modulares, pontos de recarga para camiões elétricos, cabines mais confortáveis ou mesmo modelos «drop and swap» que permitem aos camionistas regressar mais vezes a casa.
A autonomia dos camiões, uma resposta ainda parcial?
Com menos de 3% das vendas de camiões pesados novos no ano passado na Europa, o camião elétrico ainda tem dificuldade em democratizar-se face ao diesel.
E se, por falta de motoristas, dispensássemos… os motoristas? A ideia já não é ficção científica. Fabricantes como a Scania já estão a testar camiões autónomos, em ambientes confinados (minas australianas) ou em autoestradas na Europa. A implantação comercial está prevista para 2027, desde que as regras sejam cumpridas.
Para Peter Hafmar, vice-presidente de soluções autónomas da Scania, a lógica é clara: a autonomia não substituirá completamente o ser humano, mas assumirá as viagens repetitivas e longas, deixando aos motoristas os segmentos mais complexos — último quilómetro, mercadorias perigosas, manuseamento especializado. Esta abordagem gradual permitiria aliviar o pessoal, mantendo uma presença humana no circuito.
Embora os veículos autónomos possam estabilizar a cadeia logística, eles não resolvem todas as equações: ainda é necessário que as infraestruturas, a legislação e a opinião pública acompanhem. Na Europa, a Alemanha e os Países Baixos já estão na vanguarda, mas a questão da aceitabilidade permanece em aberto. Os sindicatos e os profissionais temem uma transição abrupta que deixaria à margem aqueles que ainda vivem da profissão de motorista.
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Stellantis põe travão ao hidrogénio

O hidrogénio continua a ser para muita gente o futuro da indústria automóvel. Contudo, todas as marcas que apostam nesta tecnologia têm tido dificuldades em fazê-la crescer, torná-la sustentável.
A Stellantis era precisamente um desses construtores e estava determinada em investir no hidrogénio. Convém lembrar que a Renault abandonou recentemente a mesma tecnologia, sendo que o foco dos dois construtores era nos veículos comerciais.
O conglomerado francês acabou por assumir que o investimento era grande, numa primeira fase, para colocar veículos à venda. Depois era necessário contornar a falta de infraestruturas de abastecimento que estão em falta um pouco por todo o mundo, por isso a tarefa seria hercúlea.

Assim, a Stellantis vai encerrar o programa de desenvolvimento e abandonar os planos de lançar veículos comerciais movidos a hidrogénio este ano. A produção deveria arrancar em 2025, mas tal não vai acontecer. O grupo queria ter oito furgões movidos a hidrogénio e tudo avançava no bom sentido, mas em 2025 concluiu que o melhor seria ficar por aqui.
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