Comerciais
Conselhos para condutores de camiões em tempos de Covid
São vários as entidades que oferecem informação aos condutores profissionais sobre a prevenção de riscos laborais contra a Covid-19.
Como os casos continuam a subir e a Covid parece não dar tréguas, nunca é demais conhecer alguns conselhos dirigidos aos condutores de veículos pesados.

Vejamos as medidas de segurança que afetam os profissionais do transporte rodoviário quanto às boas práticas e atividades que realizam (condução e descanso).
Existem algumas medidas para prevenir os contágios da Covid-19. As boas práticas traduzem-se em diretrizes para o transporte, distribuição, cargas e descargas de mercadorias. Desde a forma de levar a cabo as deslocações até às medidas de higiene no veículo, este artigo destaca:
Como realizar as deslocações para o trabalho.
Para nos deslocarmos para o trabalho, convém assegurarmo-nos que não apresentamos sintomas associados ao coronavirus, por exemplo, febre, tosse, dificuldade respiratório, por aí fora. E mais, se esteve em contacto direto com uma pessoa com sintomas, não deverá deslocar-se para o trabalho. Assim como outras medidas a ter em conta:
1 – Sempre que possível utilize as opções de mobilidade que melhor garantam a distância interpessoal de aproximadamente 2 metros.
2 – Em relação às medidas que se devem adotar durante as deslocações, devem-se seguir as instruções que as autoridades competentes ditam a cada momento em função do transporte que se vai utilizar.
3 – Se vai a pé para o trabalho, guarde a distância de segurança.
4 – Se tiver de se deslocar em automóvel, não se esqueça as medidas de limpeza e desinfeção do veículo.

Medidas organizativas para os transportadores
Trata-se de adaptar a atividade habitual às medidas preventivas que a situação atual obriga. Neste sentido, a empresa deve designar a forma como os trabalhos têm de ser realizados pelos seus trabalhadores. De forma genérica há muitas recomendações, mas cada posto de trabalho terá as suas próprias. Não obstante, resumimos algumas delas.
1 – Os motoristas deverão planificar as rotas identificando, especialmente em percursos de longo curso, os locais onde vão parar (por exemplo para abastecer, descansar, ir à casa de banho…) e assegurar-se previamente que de que dispõem dos serviços necessários, senão têm de procurar soluções alternativas.
2 – As entregas ou recolhas de mercadorias que vão acontecer em cada percursos têm de ser bem programadas para se organizar a disposição da carga no veíulo, minimizando assim o tempo de entrega e evitando manipulações desnecessárias da mercadoria (as primeiras descargas devem estar o mais perto possível da porta de acesso à caixa de carga).
3 – É essencial dispor-se previamente da informação específica acerca das medidas excecionais que estão a ser aplicadas para evitar contágios nos centro onde se realizam as ações de carga e descarga da mercadoria.
4 – O condutor vai dispor dos dados de contacto do cliente e terá de acordar com ele o dia e a hora da recolha e entrega da carga da forma mais precisa possível para que este possa adotar as medidas organizativas necessárias para evitar ou diminuir o contacto entre diferentes transportadores ou motoristas ao mesmo tempo.
Medidas de higiene no veículo
A desinfeção e limpeza dos veículos de transporte é peça chave para evitar contágios entre os condutores e que este devem cumprir também com a sua higiene pessoal.
Aqui ficam alguns exemplos que as empresas de transporte podem seguir:
1 – Recomenda-se a utilização individual dos veículos. No caso de não ser possível, deverão ser limpas e desinfetadas adequadamente todas as superfícies com as quas o condutor tenha tido contacto (volante, caixa de velocidades, comandos, botões, puxadores, ecrãs…)
2 – Os caixotes do lixo deverão ser esvaziados periodicamente (sempre entre as utilizações por condutores diferentes) e devem ser limpos e desinfetados adequadamente. Os resíduos deverão ser colocados no sítio certo de forma adequada.
3 – Recomenda-se o uso individual de tablets, telefones ou outro tipo de terminais que os transportedores utilizam. Se tal não for possível, devem ser desinfetados.
4 – A limpeza e desinfeção dos veículos deverá ser feita de acordo com as condições de segurança adequadas e respeitando as especificações de cada produtos utilizado na tarefa.
5 – Os produtos de limpeza e desinfeção deverão ser selecionados de acordo com a zona do veículo, os distintos materiais do mesmo e em função de estar ou não em contacto com a carga e ainda do tipo de carga que se vai transportar.
Utilização de máscaras em camiões
No caso dos condutores de camiões, é obrigatório a sua utilização no caso de seguiram acompanhados por pessoas de outras “bolhas”, que não a do condutor.
Comerciais
Isuzu comemora 3 milhões de pick-up exportadas desde a Tailândia
A Isuzu, representada em Portugal pela Astara, alcançou um marco histórico nas suas operações internacionais. A unidade de produção localizada na Tailândia, responsável pelo fabrico da pick-up D-MAX, atingiu o impressionante número de três milhões de unidades exportadas para 120 países, evidenciando a sólida implantação global da marca japonesa.

Desde 2002 dedicada à produção de pick-ups Isuzu para os mercados internacionais, esta fábrica produz não só a versão Diesel da D-MAX, como também a nova D-MAX EV, 100% elétrica, um modelo que assinala um passo decisivo na estratégia de eletrificação da marca.

O êxito da D-MAX reflete-se igualmente no seu desempenho comercial na Europa. Em 2024, o modelo registou um novo recorde de vendas, com 23.132 unidades comercializadas, representando um crescimento de 17% face ao ano anterior. Em Portugal, a D-MAX tem assegurado presença constante no top 3 do segmento, tendo mesmo liderado o mercado no último ano.

A Isuzu D-MAX construiu a sua reputação com base numa robustez e fiabilidade amplamente reconhecidas, tornando-se uma solução versátil tanto para trabalho como para lazer. A estas qualidades juntam-se um design moderno e apelativo, elevados níveis de conforto e sistemas de segurança preparados para enfrentar os desafios mais exigentes.
O modelo disponibiliza uma vasta gama de configurações, com opções de cabina simples, longa ou dupla, tração 4×2 ou 4×4, e três níveis de equipamento.
As versões a gasóleo recorrem ao consagrado motor 1.9 litros turbodiesel common rail, com 164 cv de potência e 360 Nm de binário máximo, associado a uma caixa manual de seis velocidades e em conformidade com as normas de emissões Euro 6d.
Já a D-MAX EV conta com um sistema de propulsão totalmente elétrico composto por uma bateria de 66,9 kWh e dois motores elétricos — um no eixo dianteiro, com 43 kW, e outro no eixo traseiro, com 97 kW — que asseguram uma potência combinada de 140 kW (188 cv) e um binário máximo de 325 Nm. Trata-se da primeira pick-up 100% elétrica disponível no mercado europeu a oferecer carga útil de uma tonelada, tração integral e capacidade de reboque até 3.500 kg.
Em termos de preços, a Isuzu D-MAX com motorização convencional está disponível a partir de 28.680 € + IVA, enquanto a versão elétrica tem um preço inicial de 66.900 € + IVA.
Comerciais
Ford e Renault estudam colaboração no âmbito dos veículos comerciais ligeiros
A Ford e o Renault Group assinaram uma carta de intenções com vista a uma possível cooperação estratégica no desenvolvimento e na produção de novos veículos comerciais ligeiros (VCL) na Europa.
Num momento de profunda transformação do transporte profissional, as duas marcas procuram unir esforços para reforçar a sua posição num segmento-chave para a logística, o transporte urbano e a atividade empresarial.
A colaboração em estudo prevê o desenvolvimento conjunto de novos modelos, potencialmente produzidos em unidades industriais europeias, assente na partilha de plataformas e na otimização dos processos produtivos. O objetivo passa por reduzir custos de desenvolvimento, acelerar o lançamento de novos veículos no mercado e oferecer soluções mais ajustadas às necessidades de frotas e profissionais independentes, incluindo versões elétricas e de combustão adaptadas a utilizações urbanas e interurbanas.
A eventual parceria beneficia da forte experiência de ambas as marcas no segmento dos VCL, com a Ford a liderar o mercado europeu através de modelos como Transit, Custom e Courier, e a Renault a afirmar-se como especialista em veículos para empresas com propostas como Kangoo, Trafic e Master. A escala industrial e a rede europeia da Ford, aliadas ao know-how da Renault em produção flexível e soluções profissionais, poderão também facilitar o desenvolvimento de versões eletrificadas.
A carta de intenções agora assinada não tem caráter vinculativo, mas estabelece as bases para a análise de projetos industriais comuns, abrangendo todas as fases, do desenvolvimento à produção, com potencial para otimizar a cadeia de fornecimento e gerar impacto significativo no mercado europeu de veículos comerciais ligeiros.
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