Motos
A moto elétrica mais rápida do mundo tem 1632 cavalos

A Silver Lightning bateu o recorde do mundo de drag race na distância de 400 metros tornando-se na moto elétrica mais rápida do mundo. Em apenas 6,86 segundos este colosso com 1632 cavalos chegou a atingir uma velocidade máxima de 314 km/h.
Foi na pista inglesa Santa Pod Raceway que o piloto Hans-Henrik Thomsen bateu o recorde que até então era de 6,94 segundos sendo que a maior dificuldade encontrada esteve na capacidade dos pneus suportarem tamanha potencia no asfalto.
Desenvolvida pelos dinamarqueses da True Cousins a Silver Lightning consegue acelerar dos 0 aos 100 km/h em apenas 0,9 segundos, ou seja, em menos de um segundo e está dotada de duas baterias de 350V, que somadas dão uma capacidade de 1200 kW, sensivelmente 1632 cv de potência.
Estes resultados conseguidos ainda não estão ao nível das motos com soluções de combustão que competem nas provas de drag race e onde o recorde está, por agora, nos 5,5 segundos e ode a velocidade máxima atingida é de 424 km/h.
Aqui lhe deixamos o vídeo deste recorde mundial para motos elétricas:
Motos
Brough Superior de 1925 avaliada em 420.000€ vai a leilão

A leiloeira Bonhams vai ter uma Brough Superior SS100 de 1925 no leilão Spring Stafford Sale e esta raridade está avaliada entre 360.000€ e 420.000€.
A Brough Superior é uma das marcas de motos mais carismáticas e valorizadas, é considerada uma espécie de Rolls Royce do mundo das duas rodas. Neste caso estamos perante uma Brough Superior SS100 de 1925 com história já que com o piloto Robert Matthews ela conquistou o segundo lugar no Ulster Grand Prix decorria o ano de 1927.
Esta moto foi especialmente afinada para competição pela Brough Superior e foi agora devidamente restaurada, sem perder pitada do seu caráter, antes de ir a leilão. Com todo o seu historial documentado, a leiloeira espera que este modelo venha a ser licitado por valores acima dos 360.000€, mas quem sabe se não irá mesmo ultrapassar o “teto máximo” da avaliação de 460.000€.
Motos
Miguel Oliveira de fora na prova do Texas

Devido à queda sofrida na última prova na Argentina o piloto português não irá correr no próximo Grande Prémio das Américas em Austin, Texas.
Miguel Oliveira ainda não está a 100% fisicamente depois da queda que sofreu na Sprint Race do Grande Prémio da Argentina de MotoGP quando o espanhol Fermín Aldeguer tentou ultrapassar por dentro o piloto de Almada e acabou por abalroar a Yamaha do “Falcão” levando-o a uma aparatosa queda.
As mazelas sofridas não são graves, mas ainda assim Miguel Oliveira não está em condições de alinhar na próxima prova do calendário que terá lugar nos Estados Unidos da América, não havendo ainda definição quanto ao seu regresso. Para correr no seu lugar no Texas a Prima Pramac deverá chamar o piloto de testes Augusto Fernandez.
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