Miguel Oliveira de novo no chão por causa de um colega – Motorguia
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Miguel Oliveira de novo no chão por causa de um colega

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Depois de ter ido pela primeira vez de forma direta à segunda qualificação onde acabaria por conseguir o 11º lugar na grelha de partida no circuito da Áustria, Miguel Oliveira arrancou para uma grande corrida, chegando a rolar no quinto lugar, até que mais uma vez um colega da equipa KTM se encarregou de o mandar para o chão.



Numa corrida cheia de acidentes impressionantes, Miguel Oliveira chegou a andar no quinto lugar, colado aos quatro da frente, quando atrás de si Johan Zarco e Franco Morbidelli se envolveram num aparatoso acidente com as suas motos a voarem pela pista, que o diga Valentino Rossi que viu uma delas passar-lhe à frente e a outra por cima da cabeça.

A corrida no Red Bull Ring foi interrompida e o novo arranque foi feito com os pilotos nas posições que ocupavam, tendo Miguel arrancado da quinta posição. Novamente colado no grupo da frente o piloto de Almada seguia na sexta posição quando o seu colega de equipa da KTM oficial, Pol Espargaró, que ia na quinta posição comete um erro alargando a trajetória. Miguel aproveitou e mantendo a sua trajetória, foi abalroado pelo piloto espanhol quando este tentava regressar à mesma.

Depois de há duas corridas atrás ter sido Brad Binder a tocar em Miguel impedindo-o de continuar, desta feita foi Espargaró a encarregar-se de deixar o piloto nacional brilhar num momento em que o português estava com muito melhor ritmo de corrida que o espanhol.

A prova foi ganha por Andrea Doviziozo na sua Ducati, sendo seguido por Joan Mir numa Suzuki em segundo e por Jack Miller também em Ducati.

A próxima corrida de MotoGP volta a realizar-se no Red Bull Ring – Spielberg e esperemos que o nosso Miguel volte a evidenciar o ritmo que já mostrou, mas que desta vez não haja incidentes infelizes.

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Miguel Oliveira fecha época com mais 4 pontos

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Tendo conseguido regressar da lesão sofrida a tempo para o último grande prémio da temporada de MotoGP, Miguel Oliveira conseguiu terminar na 12ª posição na Catalunha, num fim de semana em que Jorge Martín se sagrou pela primeira vez Campeão do Mundo.



O piloto português recuperou quase totalmente da sua lesão no braço e conseguiu voltar às pistas ainda antes do final da temporada para fazer a sua última corrida com as cores da Trackhouse Racing, antes de seguir para novos desafios com a equipa Pramac na próxima época, onde trocará de moto, deixando a Aprilia e passando a correr com uma Yamaha. Foi este fim de semana na Catalunha, num grande prémio solidário com aqueles que foram afetados pela catástrofe na região de Valência, que Miguel Oliveira regressou e terminou na 14ª posição na qualificação.

A corrida Sprint foi ganha por Francesco Bagnaia, sendo seguido pelo colega de equipa, Enea Bastianini e por Jorge Martín que fechou o pódio, mostrando que não queria deixar fugir a vantagem que tinha no campeonato para Bagnaia. Miguel Oliveira não conseguiu ir além da 18ª posição.

Já na corrida de domingo o piloto de Almada conseguiu conquistar mais alguns pontos no campeonato e passou a linha de meta na 12ª posição numa corrida ganha novamente por Bagnaia e com Jorge Martín mais uma vez a ficar em terceiro atrás de Marc Marquez. Desta forma o piloto espanhol da Prima Pramac Racing garantiu o seu primeiro título de Campeão do Mundo de MotoGP, fechando as contas do campeonato com 508 pontos mais 10 que o seu rival Bagnaia. Miguel Oliveira terminou o campeonato na 15ª posição com 75 pontos.

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Inspeções às motos poderão nunca avançar

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Segundo uma de três propostas que o Grupo Parlamentar do PSD apresentou ao parlamento a obrigatoriedade das inspeções periódicas aos motociclos poderá ser afastada de vez.



Esta foi uma de três propostas que abordam o tema das duas rodas e no caso das inspeções o Grupo Parlamentar segue uma das diretrizes da União Europeia que em relação a este tema permite “excluir da obrigatoriedade da inspeção periódica motociclos, triciclos e quadriciclos, caso os Estados-membros tenham instituído medidas alternativas eficazes de segurança rodoviária”. Por isso o PSD defende que os motociclos deverão continuar a ser fiscalizados pelas autoridades competentes na estrada e acrescenta que deverão ser tomadas “medidas preventivas eficazes centradas ao nível das principais causas” de acidentes.

Além desta proposta, foi apresentada outra que defende uma alteração no Código da Estrada de forma a que os motociclos possam circular nos corredores de BUS. Essa medida já está em vigor em alguns municípios, mas até agora a sua aplicação estava sob a alçada das autarquias, sendo que a ideia é passar a ter aplicação a nível nacional.

Por fim a terceira proposta aborda a desigualdade dos valores pagos nas portagens entre motociclos e automóveis ligeiros e defende a criação de uma Classe própria para as motos de forma a que haja um pagamento mais justo, considerando que uma moto provoca um desgaste muito inferior à infraestrutura em causa do que um veículo ligeiro.

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