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Tribunal obriga estado a devolver ISV de carro importado
O Tribunal Administrativo e Fiscal de Almada obrigou o Estado a anular o Imposto Sobre Veículos (ISV) cobrado indevidamente a uma cidadã que comprou em 2015 um automóvel usado de 2012 na Alemanha e que importou para o nosso país.
Já várias vezes o Fisco tem sido obrigado a devolver o valor cobrado indevidamente com o ISV aos automóveis usados importados da Comunidade Europeia para o nosso país, sempre que os compradores decidem colocar o Fisco em tribunal pela irregularidade da cobrança do ISV. No entanto, até agora essas decisões têm sido sempre emanadas pelos tribunais arbitrais e sempre a favor do contribuinte já que esses tribunais dão razão ao contribuinte por considerarem que essa cobrança de ISV vai contra as normas e leis comunitárias.
A própria Comissão Europeia já apontou o dedo ao Estado Português sobre a forma irregular como a fiscalidade incide sobre os modelos importados pois o ISV é calculado em função da cilindrada, da idade, da taxa de emissões e ainda da componente do gasóleo. Se a taxa de idade varia com os anos do veículo, o mesmo não acontece com os restantes parâmetros, o que faz com que um carro com cinco anos por exemplo seja taxado nesses pontos como um novo, o que cria uma anomalia no valor do carro em relação ao mercado, o que viola as normas de abertura do próprio mercado europeu.
Até aqui as decisões dos tribunais arbitrais têm sido sempre a favor do contribuinte, mas obrigam a que o Fisco pague apenas a diferença do ISV cobrado a mais, mas o contribuinte tem sempre de pagar o ISV. Desta vez foi um tribunal administrativo e fiscal quem decidiu a favor do contribuinte e a diferença desta decisão está no facto da Autoridade Tributária ser obrigada a pagar a totalidade do ISV e também as despesas do processo.
Neste caso, a decisão do Tribunal Administrativo de Almada refere que “Um Estado-Membro não pode cobrar um imposto sobre os veículos usados importados, calculado com base num valor superior ao valor real do veículo, tendo como efeito uma tributação mais onerosa destes relativamente à dos veículos usados similares disponíveis no mercado nacional” e justifica o porquê da Autoridade Tributária ter de devolver o ISV cobrado pois “O ato de liquidação foi anulado e a liquidação não pode ser corrigida porque a legislação que tinha sido aplicada estava em desconformidade com o direito comunitário”.
Como se trata de uma ação que não ultrapassa os cinco mil euros, esta decisão não está sujeita a recurso pelo que o Fisco terá mesmo de acatar a decisão do tribunal.
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Fiat Topolino já tem preços e já pode ser encomendado
O pequeno Fiat Topolino já está disponível no nosso país e já pode ser encomendado em duas versões distintas às quais se junta ainda uma edição limitada.
O pequeno quadriciclo da Fiat, o Topolino que pode ser conduzido por jovens a partir dos 16 anos que tenham carta de condução AM chegou ao nosso mercado em duas versões, o Topolino com carroçaria fechada e o Topolino Dolcevita com carroçaria aberta. Ambas têm o mesmo preço de 9.890€.
Além destas duas versões foi lançada ainda a edição limitada Topolino Vilebrequin Collector’s Edition, fruto de uma parceria entre o construtor transalpino e a Villebrequin marca que desde 1971 personifica o lifestyle mediterrânico da Riviera. Esta proposta inspira-se no verão e conta com uma pintura a duas cores e alguns elementos em teca no interior que trazem à memória a imagem dos iates no Mediterrâneo. A capota é dobrável este Topolino tem disponível um pequeno carrinho com um chuveiro incluído, entre muitos outros acessórios exclusivos.
O Topolino é um modelo equipado com um motor elétrico de 8 cv de potência máxima e uma bateria de 5,5 kWh conseguindo uma autonomia de 70 quilómetros.




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Falta de comandos manuais vai ser considerada pela EuroNCAP
Numa era onde o habitáculo dos veículos é dominado por ecrãs tácteis, a EuroNCAP vai prejudicar os modelos que não tenham comandos físicos para algumas funções na condução.
Operar diversas funções simples como o rádio ou a climatização num modelo atual é sinónimo de desviar o olhar da estrada para utilizar o ecrã táctil que concentra a maioria desse tipo de funções. Esses pequenos momentos em que o foco é retirado da estrada são momentos que podem comprometer a segurança e por isso a EuroNCAP vai penalizar os automóveis que não tenham botões físicos para funções como a climatização, por exemplo. A presença de comandos físicos permite que o condutor apenas através do tacto consiga controlar os sistemas e por isso, mantendo a atenção na estrada, vai aumentar a segurança na condução.
Esta e outras evoluções nos critérios de avaliação da segurança dos automóveis resulta da atenção que a EuroNCAP tem dado ao feedback dos utilizadores e por isso também passará a avaliar os modelos em situações normais de condução no dia a dia e não apenas em circuitos fechados e controlados.
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