Motos
BMW revela a nova R18

A nova BMW R18 tem criado muita expectativa no universo dos aficionados das duas rodas e a marca bávara acaba de revelar a versão final desta cruiser que assinala o regresso da BMW a este segmento.
Olhando para a nova BMW R18 de imediato nos surge no imaginário imagens das BMW clássicas de outrora como a R5 de 1936 que lhe serviu de inspiração. A BMW consegue aqui um produto com um forte caráter retro e vintage, mas com todas as comodidades das tecnologias atuais.
A R18 é uma moto completamente nova desenvolvida de raiz. Não se trata de uma versão bobber de uma naked já existente ou uma scrambler de uma trail já vista. A R18 é uma cruiser com um quadro próprio e um motor também ele totalmente novo. Alcunhado de Big Boxer este bicilíndrico tem 1802 cc de cilindrada e debita uma potência máxima de 91 cv, um valor que não impressiona, mas o mesmo já não se pode dizer dos 150 Nm de binário entre as 2000 e as 4000 rpm. Aí sim, já se percebe melhor a valia do pulmão desta unidade.
Não é refrigerado a água como os mais recentes motores boxer lançados pela BMW e recupera a alma original destes motores que, até muito recentemente, eram refrigerados a ar e óleo. Tradicional também é a transmissão que é feita através de um veio. A caixa é de seis velocidades.
O quadro em aço possui um desenho que se assemelha esteticamente a um quadro rígido, mas na realidade conta com um amortecedor traseiro bem disfarçado, o que vem ajudar a que a sua silhueta traga à memória as BMW dos anos 30 do século passado.
Esta R18 será certamente um modelo muito procurado para personalizar e a BMW sabe disso e está consciente das atuais tendências no mundo das motos, pelo que o seu catálogo de acessórios opcionais é extenso e cobre os mais variados estilos para que cada R18 fique ao gosto do seu proprietário.
Motos
Miguel Oliveira foi 12º na Austrália

O piloto português da Prima Pramac Yamaha voltou a pontuar, desta vez na pista australiana de Philip Island num fim de semana onde as condições climatéricas colocaram muitos desafios aos pilotos devido às baixas temperaturas do asfalto.
Não conseguindo repetir o acesso direto à Q2 como na prova indonésia, Miguel Oliveira não foi além da 16ª posição na qualificação e na corrida Sprint de sábado não conseguiu pontuar, ficando pela 14ª posição, o que de certa forma deixava indicações que poderia conquistar pontos no domingo.
No Grande Prémio, Miguel iria partir da 15ª posição da grelha pois Brad Binder foi penalizado com a perda de três lugares por infração cometida na qualificação, onde havia feito um melhor tempo que o piloto de Almada. Não fazendo uma corrida propriamente de trás para a frente, mas encontrando o seu ritmo e aproveitando os erros de outros pilotos, o português da Yamaha conseguiu ainda assim voltar a pontuar, vendo a bandeira de xadrez no 12º lugar. A vitória foi para Raúl Fernández com a sua Aprilia que assim se estreou a vencer no MotoGP, sendo seguido no pódio por Fabio Di Giannantonio em Ducati e Marco Bezzecchi em Aprilia.
Com este resultado Miguel Oliveira sobe um lugar na classificação geral e é agora 20º com 36 pontos num campeonato cujo título já foi entregue a Marc Marquez. A próxima prova será a última desta temporada no continente asiático e decorrerá entre 24 e 26 de outubro na Malásia.
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Indian bate recorde em Bonneville

Em parceria com a S&S, a Indian bateu o recorde de velocidade para motos com 2.000 cc de cilindrada em Bonneville, chegando aos 315 km/h.
Foi com o piloto Tyler O’Hara da Indian Wrecking Crew aos comandos de uma “bagger” Challenger preparada em conjunto com a S&S Cycle que se assistiu a mais um momento histórico para a Indian no “solo sagrado” de Bonneville. Atingindo 196 mph ou, sensivelmente, 315 km/h, foi batido o recorde AMA na categoria 2000 cc, superando a anterior marca de 273 km/h estabelecida por J.Angerer numa Triumph no ano de 1972.
De recordar que a Indian e Bonneville já têm uma relação longa e “lendária”, basta relembrar o feito do neozelandês Burt Munro que com 68 anos, em 1967 com uma Indian Scout de 1920, conseguiu bater o recorde de velocidade na categoria dos 1.000 cc de cilindrada.
Agora foi a vez de Tyler O’Hara inscrever mais uma vez o nome da Indian no registo dos recordes de Bonneville.
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