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Pense como os ladrões e defenda a sua moto

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Proteger a moto contra roubo requer investimento e diversos cuidados específicos para impedir que a sua moto desapareça. Veja como funcionam os ladrões de motos.

A maioria dos roubos de motos em Portugal acontece por preguiça dos seus proprietários. Acham que por demorarem cinco ou dez minutos não se justifica colocar a corrente ou o alarme de disco e que a tranca de direção é suficiente. Pois fique sabendo que uma moto pode ser roubada em menos de 60 segundos.

Deixar a moto estacionada sempre no mesmo local, seja no trabalho ou casa, permite que a mesma passe a constar da lista. No dia que os ladrões precisarem de uma moto igual à sua, sabem onde a vão encontrar. Esta e outras práticas dos proprietários dão vantagem a que rouba.

Vamos deixar-lhe de seguida alguns conselhos de defesa da sua moto e revelar práticas conhecidas dos ladrões. Siga-nos…

 

1 – LOCAIS PREFERIDOS DOS LADRÕES

– Garagens dos prédios

– Parques de estacionamento de centros comerciais

– Estacionamento na rua e sempre no mesmo local

Estacionar na garagem do seu prédio é cómodo e seguro, aparentemente. Os ladrões gostam da tranquilidade de um estacionamento de prédio no auge da madrugada, quando todos dormem e pouco ou nenhum movimento existe. É mais seguro para o ladrão do que tentar roubar uma moto na rua durante a madrugada. Se deixa a sua moto na garagem do prédio, deixe-a trancada com um cadeado e corrente como se estivesse na rua, e se possível presa a um poste ou tubo que não permita ser arrastada. Um alarme também faz parte do equipamento de segurança, nem que seja um alarme de disco. Não poupe nestes dois itens: alarme e corrente com cadeado. Não se fie na tranca de direção.

Se vai ao centro comercial e acha que não se demora, isso não é motivo para adotar as medidas máximas de segurança. Prenda sempre a sua moto a algo que impeça a sua movimentação do local. A corrente ao poste é a melhor solução. Para roubarem uma moto bastam no máximo 2 minutos ou até menos se forem profissionais experientes. Ainda nem pisou no centro comercial e a sua moto já desapareceu. Ser preguiçoso com a segurança é a maior dádiva para os ladrões.

Para quem não tem garagem e estaciona a moto na rua durante todo o ano, aconselhamos corrente e cadeado fortes e uma cobertura da moto. A cobertura dá trabalho, está sempre suja e suja a nossa roupa, mas impede o ladrão que faz o reconhecimento de da zona a ter de ir mexer na cobertura para ver que moto está debaixo dela e alguns não arriscam esse procedimento.

Na rua é obrigatório que a moto esteja presa a um poste e se possível com a corrente na roda traseira. Não prenda a sua moto na roda dianteira. É a roda mais fácil de remover e se os ladrões precisam da sua moto para retirarem peças, prescindem da roda dianteira sem problema. Demoram uns escassos minutos a desapertar a roda dianteira, encostam uma carrinha junto ao passeio onde está a moto e carregam-na em menos de 60 segundos.

2 – CONFIA NA SUA OFICINA?

Ter confiança no seu mecânico é muito importante. No entanto, se não quiser correr riscos faça o seguinte: se lhe pedirem a sua morada para faturarem os serviços não forneça a sua morada oficial onde a sua moto pernoita habitualmente. Dê a morada de casa de um familiar ou simplesmente recuse dar a morada e forneça apenas um e-mail. A oficina não lhe vai levar nada a casa, logo a morada não lhe faz falta nenhuma.

Basta que um colaborador mal-intencionado faça cópia da chave da sua moto e do cadeado, durante a permanência desta na oficina, e com a sua morada será mais fácil roubar a moto enquanto dorme.

3 – MARCAS E MODELOS APETECÍVEIS

A moto da moda pode ser um problema para si. As Yamaha BWs ainda hoje são um alvo entre as scooters citadinas de 50 cc. Continuam a desaparecer todos os dias. Mas existem outros modelos de outras marcas que também são muito procurados para roubo de motores, carenagens e outros componentes. E não pense que por ter uma BMW GS 1200 isso condiciona os ladrões. É pesada, mas também “voa” nas mãos deles.

As malas laterais são outro dos alvos dos larápios que se especializaram em rapinar estas valiosas caixas das BMW. Extras da Touratech também desaparecem com frequência.

Por vezes escolher um modelo “out of the box” pode ser um alívio.

4 – A SUA MOTO FAZ PARTE DA LISTA?

Se tentaram roubar a sua moto e não a conseguiram levar isso é um sinal que vão voltar mais tarde e mais apetrechados para o fazerem. Procure um local seguro para a guardar a sua moto porque na próxima tentativa eles vão ter as ferramentas certas para a conseguirem. Isto é um sinal que a sua moto faz parte de uma lista. Não facilite.

5 – NÃO EXISTE SISTEMA ANTI-ROUBO 100% SEGURO

Perceba como funciona a mente dos ladrões. Eles procuram sempre a moto mais fácil e mais rápida de roubar. Uma combinação de sistemas de segurança pode desviar o interesse deles. Um cadeado de disco com alarme; uma corrente de aço temperado de alta resistência com cadeado robusto; alarme autoalimentado; direção sempre trancada. Este último item pode ser o mais fácil de ultrapassar, mas é mais uma tarefa que terão de executar para levarem a moto e algumas trancas de direção dão trabalho a partir. Conjugue vários sistemas para garantir que o interesse se desvanece ao olharem para a sua moto.

6 – ATENTO AO ALARME

Quando um alarme dispara na rua não deixe de espreitar à janela e confirmar se não é o da sua moto. Os ladrões recorrem aos mais diversos expedientes para testarem a segurança da sua moto. Passeiam com crianças ou com cães junto da sua moto e se o alarme disparar vão pedir desculpa e dizer que foi a criança ou o cão que tocaram na moto. Desconfie destas duas situações. São procedimentos habituais utilizados no reconhecimento do terreno.

7 – EM CASO DE ROUBO CONSUMADO

Na maioria das vezes quando dá por falta da sua moto ela já está longe. No entanto, com a proliferação de sistemas de localização por GPS os ladrões optam por levar a sua moto para uma rua mais recatada nas imediações e verificam se está equipada com localizador de GPS. Costumam tapar a moto com uma cobertura deixando entender que está ali há algum tempo estacionada. Voltam mais tarde para desativar o GPS e levar em definitivo a moto. Em caso de roubo, procure a sua moto nas imediações do local onde foi roubada e em especial as motos que estejam tapadas.

8 – A MAIS RECENTE FORMA DE ROUBAR MOTOS

De há algum tempo a esta parte existe um novo tipo de roubo de motos para o qual alertamos todos os nossos clientes. São roubos na cara do proprietário.

Funcionam da seguinte forma: você coloca a sua moto à venda e é contactado por um interessado que viu o anúncio e que se propõe a ver a moto num local a combinar. Chegados ao local o ladrão, por norma com boa apresentação e boa conversa, mas sempre sozinho (nunca vai acompanhado) fala sobre a moto e na maioria das vezes como excelente conhecedor do modelo e pede para experimentar a moto. Caso aceda a deixar experimentar a sua moto fique a saber que pode ser a última vez que a vê. O ladrão monta-se na moto e desaparece. Muitas vezes nem capacete leva.

NÃO DEIXE ninguém experimentar a sua moto sem ter pago a mesma.

Este tipo de ladrão é fácil de identificar pelos seguintes padrões:

– Marca encontro consigo num posto de abastecimento de combustível ou no parque de um hipermercado;

– Vai ao seu encontro sozinho e a pé (não leva amigo, namorada, carro, moto, etc);

– Costuma levar o seu próprio capacete para testar a moto;

– Preferem motos de enduro (mato) sem documentos (a polícia não tem como recuperar uma moto nestas condições, nem provar que era a sua).

Caso venha a encontrar algum dia com uma destas “figuras” não deixe testar a moto e peça o dinheiro. Se ele insistir, diga que não lhe vai vender a moto e saia rapidamente do local com a sua moto, não fique a dar conversa, desapareça rapidamente do local. O ladrão chegou até lá com um grupo de amigos que está num carro a ver toda a ação e podem a qualquer momento avançar contra si e roubarem-lhe a moto à força, basta que o ladrão que está consigo faça o sinal de ataque que normalmente consiste em um de dois sinais: deitar-se no chão dizendo que vai verificar se o cárter da moto está estalado ou soldado; colocar as mãos atrás das costas como se estivesse a ser algemado. São os sinais mais comuns para o grupo avançar sobre si e levar-lhe a moto.

Não aceite mostrar motos em postos de abastecimento de combustíveis ou parques de supermercados. Pode estar a colocar os seus bens e a sua vida em risco.

Motos roubadas

Os ladrões profissionais possuem todo o equipamento necessário para desbloquear a sua moto. Nunca facilite a sua tarefa com acessórios de segurança baratos e de qualidade duvidosa

 

NOTAS FINAIS:

Se as avarias causam stress nos proprietários, o roubo de uma moto é uma situação desagradável e que provoca a ira de quem ficou sem a moto e quando a encontra, na maioria das vezes está danificada ou sem várias peças.

Não seja preguiçoso nem avarento com a segurança da sua moto. Este é o melhor conselho que lhe podemos dar. Seja por 5 minutos para ir tomar um café ou por uma noite inteira à porta de casa, utilize todos os dispositivos de segurança para impedir que a sua moto seja roubada.

Não poupe no cadeado e na corrente. Mesmo que gaste 100 euros neste equipamento, se ficar sem a sua moto vai perder muito mais. Há quem invista 300 euros num capacete, 250 euros num blusão, 50 euros em luvas, etc., o que muito nos apraz verificar porque estão a pensar na sua segurança enquanto motociclistas, mas não têm a mesma disponibilidade financeira para comprarem equipamentos de segurança para as suas motos. Se a moto for roubada o capacete, o blusão e as luvas não lhes vão servir de nada.

Existem muitos sites de material anti-roubo onde pode escolher o melhor para defender a sua moto, como o espanhol Motocard, entre outros.

Não se esqueça que os ladrões não atuam a solo. Quando entra no centro comercial um deles vai atrás de si para garantir através do telemóvel que os outros podem trabalhar descansados.

 

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5 conselhos para quem começa nas 125cc

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As motos ou scooters até 125cc de cilindrada são para muitos a “porta de entrada” no universo das duas rodas e para muitos também a sua primeira experiência neste tipo de veículo. Para esses aqui deixamos alguns conselhos básicos que convém reter.



Com a “Lei das 125”, os motociclos até 125cc de cilindrada passaram a poder ser conduzidos por quem tem a carta de condução de ligeiros e isso trouxe muitos novos motociclistas para a estrada e continua a trazer. Circular em duas rodas não é a mesma coisa que quatro rodas e há alguns comportamentos que é necessário levar em linha de conta para garantir uma maior segurança para o motociclista e demais utentes do ambiente rodoviário.

1 – Ande bem equipado

O equipamento é determinante para a sua segurança. Começando pelo capacete que é obrigatório por lei, o motociclista não deve andar de moto sem umas luvas com proteções, um blusão, calçado adequado e se possível umas calças também. Lembre-se que em caso de queda a primeira coisa a ir ao chão são as mãos e ter luvas é fundamental. Um bom blusão com proteções também pode evitar lesões mais sérias nos braços e coluna, o mesmo podendo ser dito sobre umas boas botas e umas boas calças com proteções e anti-abrasivas. Nunca saia de casa sem estar bem equipado, mesmo que seja só para ir dar uma volta ao quarteirão. Quando escolher equipamento não se esqueça que convém que este tenha bons elementos refletores pois é fundamental que os outros utentes da estrada o vejam a si.

2 – Treine antes de se fazer à estrada

Antes de começar a sua vida como motociclista logo no meio do trânsito, vá primeiro para um local espaçoso e pouco movimentado e habitue-se à sua moto ou scooter. Treine os famosos “8” que o ajudarão a perceber e a dominar melhor a dinâmica de andar em duas rodas, faças curvas e contra-curvas sucessivas, simule circular no trânsito e usar os espelhos e os piscas e vá treinando até que estes gestos já sejam instintivos. Só depois de ter um à vontade maior com a moto é que deve ir para a estrada. Há ainda a opção mais “profissional” de recorrer a cursos específicos de condução para modelos 125cc. Mesmo que a vontade de mostrar a “moto nova” seja muito apenas dê boleia depois de já saber andar minimamente de moto senão pode ser uma surpresa desagradável para ambos.

3 – Cuidado com a condução

Adapte a sua condução ao facto de andar em duas rodas. Nunca se coloque no ângulo morto de outro veículo pois este pode mudar de direção sem se aperceber que você está lá e provocar uma queda. Nos cruzamentos atue sempre como se não houvessem semáforos, ou seja, mesmo que caia o verde para si, olhe para os dois lados pois alguém pode ter “queimado” o vermelho e em duas rodas num instante você está no meio do cruzamento. Com má visibilidade não se acanhe a usar máximos ou piscas, lembre-se que numa moto a sua assinatura visual é muito menor do que num carro.

4 – Muita atenção na cidade

A maioria das deslocações para quem anda numa 125cc são feitas em cidade e este ambiente rodoviário específico exige algumas atenções. Evite andar em ruas com carris do elétrico e se tiver de o fazer mantenha-se no meio dos carris e concentre-se quando tiver de os cruzar, faça-o o mais perpendicularmente possível. Não ande junto aos carros estacionados, nunca se sabe quando está alguém dentro do carro que inadvertidamente abre a porta. Veja bem onde estaciona, não deixe a moto ou scooter no meio de dois carros pois algum pode ser menos “habilidoso” ao volante e dar um toque na sua moto, fazendo-a cair. Por outro lado não estacione num local onde possa atrapalhar a normal circulação dos peões.

5 – Conduzir com a chuva

Andar de moto com chuva implica que o motociclista duplique ou triplique os seus cuidados. Comece por escolher o equipamento adequado e opte pelo uso de material impermeável. O desconforto numa moto é meio caminho andado para estar menos atento à estrada e perder capacidade de reação. Em dias de chuva a visibilidade é menor e a aderência é bem mais reduzida. Por isso, no mínimo, duplique a distância de segurança para o veículo da frente. Modere as suas reações, não acelere ou trave bruscamente e faça as curvas de forma suave e calculada. Cuidado com a sinalização horizontal porque a tinta usada nas passadeiras e traços fica muito escorregadia quando chove e deve evitar passar com os pneus por cima. Esteja também atento às poças pois ao estarem cheias de água podem esconder buracos profundos e perigosos.

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Distrações que estragam o seu capacete

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Alguns pequenos gestos ou hábitos podem danificar ou aumentar o desgaste do seu capacete reduzindo o seu conforto e até segurança. Para impedir que tal aconteça e para que mantenha o seu capacete nas melhores condições aqui lhe indicamos algumas distrações que convém evitar.



O capacete é um dos principais elementos de proteção para o motociclista. Além de ser legalmente obrigatório o seu uso, o capacete é um equipamento determinante na segurança de quem anda em duas rodas pois protege a sua cabeça em caso de queda. Por essa razão ele deve ser mantido nas melhores condições e evitar que pequenos gestos, hábitos ou distrações o danifiquem.

Cuidado como lhe pega

Para começar é importante pegar bem no capacete quando anda com ele na mão. A maioria dos fabricantes de capacetes fornece um saco de transporte para garantir que o capacete é transportado corretamente, sem danos, mas normalmente nenhum motociclista usa. Para começar não deve pegar num capacete pela viseira. É raro isso acontecer, mas pode suceder, só que ao fazê-lo está a pegar no elemento mais frágil do capacete o que pode causar danos nos encaixes laterais fazendo com que estes fiquem cada vez mais frouxos e consequentemente menos eficazes a manter a viseira aberta ou fechada. Outro erro, este mais comum, é transportar o capacete no braço. Isto irá fazer com que os elementos do forro do capacete comecem a ganhar deformações. As almofadas tendem a ficar cada vez mais largas o que vai prejudicar o ajuste do capacete à cabeça e fazer com que este se possa mexer causando desconforto, ou até ruídos aerodinâmicos ou vibrações em função da velocidade a que se circule.

Atenção à forma como deixa o capacete

Imagem recorrente numa moto é vê-la com o capacete do motociclista pendurado no retrovisor. Este é um hábito errado. Primeiro porque o peso do capacete colocado num ponto de contacto reduzido como é um retrovisor vai causar deformação no forro do capacete e um desgaste que com o tempo pode mesmo levar a que o tecido do forro se rompa, ganhando um buraco. Em segundo lugar um retrovisor está exposto a sujidade, insetos e todos os outros detritos a que está sujeita uma moto e ao colocar o capacete no retrovisor toda essa sujidade pode passar para o forro. Mesmo com todos os tratamentos que os fabricantes dão aos tecidos e forros das almofadas do interior do capacete (por muito anti-bacterianos que sejam, por exemplo) o contacto repetido com a sujidade do retrovisor pode contaminar e danificar o forro.

Deixe o capacete respirar

Quando for guardar o capacete depois de uma viagem tente que este fique num local seco e ventilado. Lembre-se que o contacto permanente com a cabeça faz com que o capacete absorva alguma transpiração e fique com o interior com mais humidade. Por essa razão convém que ele fique num local seco onde essa humidade possa evaporar bem. Para tal ser mais rápido deixe o capacete com a viseira aberta e virado ao contrário ou seja com a abertura para a cabeça virada para cima. Dessa forma facilita a circulação de ar pelo interior do capacete e ajuda a que este seque mais rapidamente. Claro que não deve deixar as luvas no interior do capacete. Este hábito também muito comum não ajuda nada a que o capacete respire e ainda piora a situação pois se o capacete está húmido de certeza que as luvas também estarão e só irão aumentar a humidade no capacete. Além disso, as luvas podem estar sujas e normalmente os velcros que fazem o ajuste da luva ao pulso têm tendência para se agarrarem ao tecido do forro do capacete o que também só vai ajudar a que este fique mais gasto e danificado.

Limpe o capacete corretamente

Tenha cuidado na forma como limpa o capacete e a viseira. Preste atenção aos produtos que usa pois estes podem ser demasiado abrasivos e danificar o capacete, o seu interior ou a viseira. Hoje em dia praticamente todos os fabricantes de capacetes utilizam forros laváveis que podem ser retirados e lavados, mas preste atenção às recomendações do fabricante quanto aos produtos a utilizar e prefira uma lavagem à mão. Para limpar a viseira utilize um pano de microfibras pois, apesar das viseiras já terem um tratamento anti-riscos, outros panos ou papéis podem causar alguns riscos. Se optar por lavar a viseira opte apenas por utilizar água já que alguns produtos de limpeza podem conter elementos abrasivos que irão danificar a superfície da viseira.

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