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Como cuidar do carro face à crise do Covid-19

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Decretado o estado de emergência devido à pandemia do vírus Covid-19 as deslocações dos portugueses estão limitadas ao mínimo indispensável e como tal os automóveis vão estar parados nas garagens, ou à porta de casa durante, um período mais longo que o habitual e isso pede alguns cuidados para que os carros se mantenham em bom estado.



Assim aqui lhe deixamos alguns conselhos para que a paragem do seu veículo não deixe nenhuma mazela:

Manter combustível no depósito
O depósito é um elemento que pode sofrer com a paragem, especialmente se tiver pouco combustível pois a corrosão pode começar a atacar no seu interior. Portanto para evitar isso deixe o seu automóvel pelo menos com meio depósito de combustível.

Desligar a bateria
Mesmo parados os veículos consomem energia da bateria com sistemas tão simples como o relógio por exemplo. Para evitar que a bateria descarregue o melhor a fazer é desligar os bornos da mesma.

Proteger do clima
As condições meteorológicas ou do ambiente que rodeia o automóvel são muito importantes para a manutenção do seu bom estado. A humidade, a chuva, ou o sol podem lentamente deixar marcas no veículo. Por isso opte por protegê-lo recorrendo a uma capa, esteja ele na estacionado na rua ou nua garagem. Se ele estiver estacionado numa zona soalheira recorra a um para sol refletor de forma a minimizar o aumento da temperatura no habitáculo e também a proteger os plásticos dos vários painéis. Se o carro ficar numa zona húmida (que até pode ser a própria garagem) então pode sempre colocar um pequeno desumidificador no seu interior para minimizar os efeitos da humidade.

Verificar os níveis
Antes de parar o automóvel completamente deve verificar os vários níveis e repor aqueles que possam estar em falta. Veja o nível do óleo, do líquido de refrigeração, do óleo dos travões ou do depósito do limpa para-brisas . Desta forma fica seguro que quando voltar a colocar o carro a trabalhar os níveis estão no ponto. Aproveite esse momento para voltar a verificar tudo pois até é uma boa oportunidade para verificar se mesmo parado o seu automóvel tem alguma fuga num destes líquidos.

Cuidar dos Pneus
Sabendo que irá ter o seu automóvel algum tempo parado há duas coisas importantes a fazer. Primeiro deve colocar um pouco de pressão a mais do que a recomendada para compensar a normal perda de pressão que o tempo causa nos pneus. Depois deve regularmente andar um pouco com o carro mesmo no local onde está estacionado que os pneus não ganhem deformações por estarem a sofrer com o peso do carro no mesmo ponto, ou como se diz na gíria, para não ficarem “quadrados”. Andar para trás e para a frente alguns centímetros ou por exemplo inverter a posição do carro é suficiente para evitar a deformação dos pneus por causa da paragem mais longa.

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Maus sinais da correia de distribuição

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A correia de distribuição é um dos elementos fulcrais para o bom funcionamento de um motor a combustão e se ela falha pode causar problemas bastante graves no motor, por isso convém estar atento aos seus sinais.



A função de uma correia de distribuição no motor de um automóvel é manter o mesmo todo sincronizado, nomeadamente o eixo da cambota e o eixo das válvulas fazendo ainda funcionar a bomba de água que garante o arrefecimento do motor. Havendo falhas na correia da distribuição e acabando esta por colapsar já se podem imaginar os danos graves e onerosos que podem daí advir. Portanto é importante que esta esteja em bom estado e que se detetem com antecipação eventuais sinais da sua degradação como os que passamos a descrever de seguida:

– Complicação no arranque

Se tiver alguns problemas e dificuldades a colocar o seu carro a trabalhar (excluindo obviamente uma falha de bateria) e sentir que há uma falha mecânica no arranque, isso pode ser sinónimo de uma correia da distribuição desgastada.

– Som estranho

Um dos sintomas mais evidentes de que a correia da distribuição pode estar “a dar as últimas” é ouvir um ruído vindo do motor que se assemelha a um silvo. Normalmente uma correia da distribuição deve ser trocada a cada 100 mil ou 120 mil quilómetros, mas se o veículo não fizer muita quilometragem então de cinco em cinco anos convém estar muito atento. Lembre-se que uma correia é feita de um material à base de borracha e como tal não são só os quilómetros que levam ao seu desgaste, também o tempo reduz as suas qualidades.

– Demasiado fumo

Se o carro estiver a evidenciar demasiados gases de escape isso pode ser por causa de alguma dessincronização das válvulas de escape, dessincronização essa que pode ter a ver com problemas na correia da distribuição.

– Vibrações no motor

Se o funcionamento do motor estiver a evidenciar algumas vibrações ou até se tiver a sensação que há uma prisão na forma como ele trabalha, semelhante a um solavanco, isso também pode ser um sinal que a correia de distribuição não está em condições.

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Como tratar os riscos na pintura do carro

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Olhar para o seu veículo e ver alguns riscos é praticamente inevitável e por isso aqui lhe trazemos alguns conselhos sobre como lidar com os riscos na pintura do seu automóvel.



Ter o seu carro sem riscos é algo que só durará pouco tempo após a sua compra como modelo novo. Se o utiliza de uma forma regular e especialmente se for todos os dias em ambiente urbano, o tempo e a realidade rodoviária irá encarregar-se de deixar as suas marcas na pintura do seu veículo. Alguns riscos nem “chateiam” muito, mas outros podem incomodar mais e é por essa razão que lhe damos algumas dicas para amenizar o problema:

Avaliar os riscos

O primeiro passo é ver qual a gravidade dos riscos na pintura do seu carro. Isso irá definir o tipo de intervenção que será necessária. Um bom truque é passar com a unha num movimento perpendicular ao risco, se esta não prender é porque a coisa não é problemática. Se por outro lado a profundidade do risco prender a unha então é porque já é preciso uma intervenção mais complexa. Se não conseguir aferir o estado dos danos na pintura, então, naturalmente a melhor solução será recorrer à opinião de um especialista em pintura automóvel.

Resolver pequenos riscos

Os riscos menos profundos normalmente conseguem resolver-se de uma forma simples através de um produto de polimento ou um kit de polimento. Comece por limpar muito bem a área do risco e depois aplique a massa de polir num pano suave e bem limpo. Passe sobre o risco com movimentos circulares de maneira a que o risco e toda a pintura envolvente fiquem bem nivelados e uniformizados. Por vezes a utilização de uma simples pasta de dentes podem também resolver a situação, atuando como uma massa de polir.

Riscos mais profundos

Quando o risco é um pouco mais sério e já passou a camada da pintura, atingindo até camada de primário ou mesmo o metal da carroçaria, então aí já exige um trabalho de pintura. Mais uma vez limpe bem a zona e depois se optar por resolver com as suas próprias mãos, tente usar uma caneta de retoque de pintura automóvel que se pode encontrar em lojas da especialidade, normalmente disponíveis com uma palete das cores mais comuns no mercado automóvel.

Danos mais complexos

Por vezes o problema com os riscos não se consegue resolver com uma solução “caseira”. Mesmo estando perante um dano que não causou amolgadelas na chapa, é melhor recorrer a um técnico especializado. Então, após avaliar o estrago e qual a reparação poderá ter de pintar apenas o painel onde estão os riscos ou se a pintura estiver de tal forma riscada e envelhecida pode ser necessário pintar todo o carro. No entanto, lembre-se que há lojas que são peritas na recuperação de pinturas envelhecidas e utilizam soluções que nem sempre obrigam à pintura integral.

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