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Mustang Mach-E, um choque para os puristas

A Ford acaba de apresentar no Salão Automóvel de Los Angeles o novo Mustang Mach-E, um SUV elétrico que tendo o nome da linhagem Mustang promete franzir o sobrolho a muitos fãs do puro “american muscle”.
Olhando para o Mustang Mach-E são óbvias as ligações com o Mustang, o formato da grelha frontal, das óticas, os grupos óticos traseiros, mas colocando o foco no conceito, este coloca-se um pouco nos antípodas do puro Mustang.
Este Mach-E é um SUV elétrico um modelo bem longe do músculo americano de um Mustang no seu estado mais genuíno. Será este um dos grandes desafios da Ford com o Mustang Mach-E: lidar com os fãs e incondicionais aficionados puristas do Mustang.
Entende-se o lançamento de um modelo desta natureza no período que o mercado atravessa, mas já não será tão linear explicar a ligação ao nome Mustang. No entanto, há um público que privilegia um modelo polivalente, versátil, alternativo em termos de motorização, mas que mantenha uma estética com caráter e, neste caso, associado a um nome com pedigree.
Como automóvel, o Mustang Mach-E surgirá com várias versões, com duas opções de bateria, uma de 75,5 KWh com 258 cv de potência e uma autonomia padrão de 450 quilómetros e outra de 98.8 KWh que lhe permite chegar aos 600 quilómetros de autonomia e presentear o condutor com 285 cv de potência sob o pé direito.
Além disso, há ainda a opção por um modelo de tração traseira ou integral sendo que este último naturalmente influencia os valores de autonomia para um patamar um pouco inferior aos do modelo com tração traseira.
Estima-se que chegue ao nosso mercado em finais do próximo ano, sendo que para já ainda não há indicações quanto ao seu preço de comercialização, mas a marca já está a aceitar pré-encomendas para o Mustang Mach-E.
Aqui lhe deixamos ainda o vídeo de lançamento do Ford Mustang Mach-E:
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Porsche mostra interior do novo Cayenne elétrico

Com a revelação do novo Cayenne 100% elétrico agendada para o final deste mês de outubro, a Porsche já começou a alimentar a curiosidade mostrando imagens do interior da nova geração deste SUV.
Contando com a maior superfície digital alguma vez adotada em modelos da marca, a Porsche promete um novo conceito de interoperabilidade digital entre os sistemas e o condutor e ocupantes. Olhando para as imagens destaca-se o ecrã digital curvo de 14,25″ do painel de instrumentos e o ecrã da consola central, também ele curvo, mas desta vez na vertical e não na horizontal fazendo uma harmoniosa união com o formato da própria consola central, uma solução que a marca alemã apelida de “Flow Display”. Ao lado direito deste “Flow Display”encontramos ainda mais um ecrã digital de 14,9” o que praticamente faz com que toda a zona frontal do habitáculo esteja preenchida por ecrãs digitais, dando a sensação de um enorme ecrã quase “de porta a porta”.
Além destes ecrãs, o novo Porsche Cayenne elétrico tem ainda um head-up display com realidade aumentada e um assistente de voz com inteligência artificial, o Voice Pilot, que permite controlar várias funções como a climatização ou a iluminação ambiente, por exemplo.
Este novo Porsche Cayenne elétrico deverá ter potências até aos 1000 cv e uma autonomia em torno dos 600 quilómetros, sendo que a sua comercialização deverá começar no próximo ano.


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Bentley “brinca” com as cores

A Bentley criou uma opção exclusiva de pintura, a “Ombre by Mulliner”, que cria uma fusão de tons na mesma cor em que o tom mais claro vai gradualmente evoluindo na horizontal para o tom mais escuro, dando origem a uma pintura única, exclusiva e impressionante.
Automóveis com duas, ou até mais cores, não é inédito, mas normalmente estamos perante pinturas sólidas aplicadas a determinadas zonas da carroçaria, como o tejadilho de cor diferente por exemplo, mas a Bentley criou uma opção que eleva a pintura automóvel praticamente ao patamar de arte. Chama-se “Ombre by Mulliner” e é uma opção de pintura que cria um degradê na horizontal entre a frente e a traseira do modelo dando um efeito verdadeiramente impactante e dinâmico.
Criada pela “Dream Factory” da Bentley esta pintura leva 56 horas de trabalho manual e começa pela aplicação dos dois tons mais contrastantes, um na frente e outro na traseira e depois segue-se a união gradual dos dois até fazer o tal degradê.
Está disponível em três opções de cor, do Azul Topázio para o Azul Windsor, como vemos nas fotos, mas há ainda do Cinza Tungstênio para o Preto Ônix e também do Laranja Flame para o Dourado Sunburst.


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