A sexta geração do Opel Corsa, que chega a Portugal este verão, é a primeira a nascer sob a batuta do Grupo PSA, depois de este ter adquirido a marca alemã.
Como o processo de compra foi efetivado há pouco tempo, a Opel já tinha desenvolvido o seu próprio Corsa, num projeto que acabou completamente abandonado, passando o Corsa a ser desenvolvido sob a plataforma do grupo francês, a mesma que dá origem ao novo Peugeot 208, com o qual o utilitário da marca alemã partilha diversos componentes.
Fruto do esforços dos engenheiros alemães e da eficácia da plataforma gaulesa, o novo Corsa apresenta-se como o automóvel mais aerodinâmica do segmento, registando um coeficiente aerodinâmico de apenas 0,29 e uma superfície frontal de 2,13 metros quadrados, o que significa uma redução evidente face ao seu antecessor. Significa isto que o novo Corsa será, em teoria, capaz de apresentar excelentes valores de consumo e emissões.
Adicionalmente, o utilitário alemão apresenta-se com o fundo da carroçaria totalmente carenado para melhorar a circulação do ar sob o veículo. O spoiler traseiro, por outro lado, tem a responsabilidade de reduzir o arrasto e aumentar a força descendente.
Tal como já vimos noutros segmento, o Corsa surge também com grelhas ativas, que se fecha quando a entrada de ar não é necessária e, consequentemente, melhoram a aerodinâmica.