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Nissan Leaf (2011-2018)
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4 anos anteson
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Motor Guia
Quando se fala em automóveis 100% elétricos o Nissan Leaf é um modelo incontornável. A sua carreira comercial é excelente e o feedback dos seus proprietários também.
Com o passar do tempo o Leaf foi contornando um dos seus maiores obstáculos: o preço de aquisição em novo. Sempre foi um carro caro e a Nissan percebendo isso tentou na fase final desta geração que aqui apresentamos criar versões mais acessíveis ao bolso da maioria dos clientes.
O seu design exterior também gerou controvérsia e afastou alguns pretendentes à sua aquisição. Também aqui o tempo se encarregou de ir convencendo o mercado e impondo a imagem do Leaf como um carro realmente diferente.
Na última fase de comercialização desta geração a gama foi reforçada com diversas opções de equipamento, mas em 2011 quando chegou não existiam muitas escolhas e todas eram relativamente caras face aos modelos com motores de combustão. Hoje é possível encontrar um usado por bom preço, tendo sempre em consideração o estado das baterias e a eventual substituição das mesmas que é o mais oneroso item da manutenção do Leaf. A Nissan afirma que a vida útil das baterias do Leaf é de 10 anos, anote esta informação se estiver a comprar um usado.
Este veículo elétrico tem um habitáculo muito prático, é igualmente muito fácil de conduzir, graças a uma caixa de variação contínua muito bem desenvolvida para todo o tipo de trajeto.
O carregamento das baterias demora cerca de 8 horas em carga lenta para atingir os 100%, enquanto em carga rápida consegue percentagens muito interessantes que permitem seguir viagem até a casa… se não estiver a centenas de quilómetros.
Motores
O motor do Leaf é uma unidade síncrona alimentada por baterias de iões-lítio com uma potência de 80 kW, equivalente a 110 cv e com 280 Nm de binário máximo. A capacidade das unidades fabricadas entre 2011 e 2015 era de 24 kW (autonomias de 117 e 175 km). Em 2016 surgiu a versão de 30 kW (autonomia de 172 km). As autonomias que indicamos são as reais embora a Nissan anuncie autonomias superiores, mas que na realidade raramente se cumpriam.
Principais problemas e avarias
Os travões foram durante muito tempo e verdadeiro “calcanhar de Aquiles” do Leaf. Como seria de esperar num carro de caixa automática, o travão está sempre em ação e o desgaste é incontornável. Todavia, o sistema de travagem foi sendo melhorado e reforçado ao longo da produção.
A rapidez como a autonomia descia conforme a viagem avançava foi outras das queixas que os clientes apresentavam. O Leaf 100% carregado anunciava uma autonomia em torno dos 150 km, mas mal se fazia à estrada rapidamente descia para os 100 km e deixava o condutor em stress.
Habitabilidade e bagageira
Economia de combustível
Design questionável
Autonomia limitada
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O Ibiza é o nome com maior longevidade no seio da Seat e nesta geração a marca espanhola fez questão de continuar a apurar uma fórmula que lhe tem garantido sempre bons resultados.
Divertido de conduzir, este Ibiza mostra-se um dos mais eficazes do segmento em termos de comportamento dinâmico com a suspensão a controlar bem os movimentos da carroçaria e uma direção que apesar de leve é comunicativa.
A posição de condução é boa e o interior oferece um excelente espaço para todos os ocupantes. O ambiente a bordo tem um desenho moderno e agradável e este Ibiza exibe uma boa qualidade de construção, apesar de alguns materiais não serem dos melhores.
Bem equipado de série, este espanhol oferece também uma bagageira que é das melhores do segmento, com um acesso muito fácil e uma capacidade de 355 litros.
O conforto é bom tanto em estrada como em cidade com a suspensão a fazer um bom trabalho e só a insonorização podia estar mais bem conseguida já que o Ibiza deixa passar um pouco do ruído do motor para o interior do habitáculo, especialmente se falarmos das versões equipadas com o motor Diesel.
Motores
A Seat apostou numa gama de motores composta pelo tricilíndrico a gasolina com 1.0 litros de capacidade nas versões com 75, 95 e 110 cv de potência, seguindo-se o 1.5 TSI, também ele a gasolina, com 150 cv e o 1.6 TDI a gasóleo com 95 cv. Qualquer uma destas unidades revela uns bons consumos, sendo que o 1.0 TSi com 115 cv e o 1.6 TDI se mostram os mais equilibrados entre poupança nos consumos e prestações.
Principais avarias e problemas
Foram detetadas algumas unidades com problemas no arranque devido a descarga da bateria nos modelos produzidos até fevereiro de 2018.
Nas versões 1.0 e 1.0 TSI pode haver perdas de líquido de refrigeração devido a problemas com a junta da bomba de água.
A caixa de velocidades podem começar a exibir algumas vibrações, levando à substituição do óleo da mesma.
Habitabilidade
Comportamento dinâmico
Alguns materiais
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O sucesso dos SUV no mercado levou as marcas a continuar a sua aposta neste tipo de modelos e a Renault não foi excepção e depois do Kadjar a marca gaulesa lançou o Koleos de maiores dimensões.
Partilhando a mesma base que o seu “irmão” Nissan X-Trail, o Koleos oferece uma habitabilidade generosa e mostra-se claramente focado em oferecer o melhor conforto aos seus ocupantes. Bem equipado o Koleos mostra-se confortável, graças a uma suspensão com uma afinação suave, ideal para grandes viagens e competente a lidar com o meu piso.
Contudo, a sua bagageira não é das maiores considerando o seu segmento e também se esperava um pouco mais de modularidade e polivalência no interior. Já a suavidade da suspensão acaba por prejudicar um pouco a acutilância dinâmica quando a estrada se torna um pouco mais exigente.
De resto o Koleos é um modelo esteticamente apelativo e revela-se um ótimo familiar com uma boa versatilidade na sua utilização diária já que se mostra competente tanto na tarefa de ir às compras, como numa viagem maior ou até percorrendo um caminho rural de terra batida.
Motores
A gama de motores resume-se a duas propostas a gasóleo, o 1.6 dCi com 130 cv e o 2.0 dCi com 175 cv de potência, neste último caso equipado com uma caixa de velocidades automática e nas versões de duas e de quatro rodas motrizes. Estamos perante dois motores eficazes no campo dos consumos sendo que o 2.0 dCi lida melhor com o peso do Koleos.
Principais avarias e problemas
Alguns modelos equipados com o motor 1.6 dCi podem evidenciar perdas de potência devido a problemas com o filtro de partículas. O arranque automático também pode ficar comprometido devido a falhas do sistema Star&Stop.
Já o motor 2.0 dCi pode evidenciar um consumo excessivo de óleo e a luz da injeção pode acender devido a anomalias com um dos sensores, algo que exige uma verificação e posterior reprogramação.
Nos modelos produzidos até 2019 pode acontecer que o travão de mão fique bloqueado. O sistema de ventilação pode ganhar alguns ruídos, o que é resolvido com uma limpeza do ventilador.
Equipamento
Habitabilidade
Modularidade
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