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Citroën C4 Cactus (2014 -…)
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5 anos anteson
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Motor GuiaO Cactus é uma criação da Citroen que resultou em pleno, muito por culpa da gama de motores e preços acessíveis. De todos os Citroen é dos que melhor resiste à desvalorização.
A marca francesa tem procurado de muitas forma criar um estilo diferente para os seus carros. Na maioria das vezes sem sucesso, mesmo quando tenta recuperar o saudosismo de modelos icónicos da sua história com projetos contemporâneos como o 2CV ou o Mehari.
No caso do Cactus o sucesso foi imediato. A fórmula meio SUV, meio utilitário, caiu bem nas preferências do mercado mais jovem e a marca chegou a ter listas de espera prolongadas para este modelo.
Este pequeno SUV de quatro portas não é um primor em construção (o Renault Captur é bem melhor nesse capítulo) e a sua gama de motores é um pouco reduzida. A suspensão não é uma referência enquanto membro da família Citroen porque é demasiado saltitante em mau piso a filtragem não é das melhores.
O habitáculo tem o espaço de um utilitário, a bagageira suficiente e o equipamento essencial com o touchscreen muito básico mas funcional. Para o trânsito citadino os “airbumpers” (almofadas das portas laterais) são uma defesa contra as batidas de portas nos centros comerciais ou nos estacionamentos em espinha. A Citroen pensou este carro para uma utilização urbana e estas proteções são o melhor exemplo.
Em 2017 o Catus foi modificado e surgiu uma mistura estranha de Cactus com C4 normal, em que mais uma vez a Citroen voltou a errar. O atual Cactus perdeu a essência inicial, está muito mais aburguesado e mais caro e em consequência perdeu clientes e o interesse do mercado, em especial os clientes que queriam um carro engraçado no estilo e barato na utilização e na aquisição. Quer isto dizer que a Citroen matou um dos seus melhores modelos, esquecendo uma velha máxima: em equipa que ganha não se mexe.
Se puder comprar usado, compre o da primeira geração.
Motores
A gama de motores a gasolina inclui os 1.2 PureTech de 75, 82, 110 e 130 cv cv, sendo que em Portugal foram vendidos os de 82 e 110cv. Este motor é muito possante e fiável e garante uma excelente relação entre performance e consumos.
Na oferta de motores a gasóleo está o bloco de 1,6 litros da família BlueHDI com potências de 90 e 100 cv.
Em ambos os tipos de motores a gestão está a carga da caixa manual de cinco velocidades e da caixa automática ETG também com seis velocidades.
Principais problemas e avarias
Não foram registadas avarias preocupantes com o Cactus. Nos motores 1.2 PureTech de 82 cv os problemas centraram-se no catalisador e fugas de óleo ao nível da embraiagem após 2015. No motor PureTech de 100 cv as bobinas também revelaram problemas.
O motor 1.6 e-HDI registaram problemas nos injetores e nas válvulas EGR logo nos primeiros modelos produzidos durante 2014. O motor 1.6 BlueHDI teve fugas de combustível do depósito e a bomba de injeção do AdBlue com defeito teve de ser substituída.
Os problemas com o FAP (Filtro de partículas), para quem faz percursos curtos manteve-se neste modelo à imagem de outros da gama Citroen.
Foram verificados algumas disfunções pontuais nas caixas ETG6.
Na parte eletrónica o ecrã touchscreen foi a maior dor de cabeça dos concessionários da Citroen com o GPS a ajudar bastante.
Motores 1.2 a gasolina
Estilo atraente
Direção sem regulação
Funcionamento ecrã touchscreen
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Esta “segunda geração” do Fiat Bravo teve algum interregno temporal na gama do construtor italiano face à primeira geração que foi comercializada entre 1995 e 2001. Na realidade este “novo” Bravo veio substituir o Stylo já no ano de 2007. Com umas linhas fluídas e atraentes este Bravo foi conquistando o seu lugar no segmento.
Este Fiat Bravo revelou-se um modelo bem conseguido esteticamente e muito equilibrado, não comprometendo demasiado em nenhum ponto, mas também não brilhando de forma especial.
Com um preço competitivo considerando o seu equipamento de série, o Bravo oferece um espaço interior suficiente para cinco adultos, apesar da zona do banco traseiro não ser especialmente generosa na habitabilidade. O habitáculo até revela um bom cuidado na sua construção, mas a qualidade de alguns materiais utilizados nos painéis inferiores deixa algo a desejar. A bagageira com os seus 365 litros de capacidade também está na média do segmento, mas o seu plano de carga é um pouco alto.
Fácil de conduzir, este transalpino não favorece a tarefa do condutor no que diz respeito à visibilidade traseira pois o seu desenho não ajuda muito na zona dos pilares traseiros. A direção por seu turno é muito leve, o que facilita as manobras citadinas, mas ao mesmo tempo é pouco informativa e muito vaga.
A suspensão mostra-se também ela equilibrada no seu trabalho a suprimir as irregularidades do piso degradado em cidade e a controlar de forma previsível as reações do Bravo quando a estrada se mostra mais exigente e as curvas se sucedem. Aí ela não evita alguns movimentos da carroçaria, mas nada de demasiado complexo.
Motores
No campo das motorizações o Bravo conta com o bloco 1.4 a gasolina nas versões de 90, 120 e 140 cv de potência e se a opção recair no Diesel então temos o 1.6 Multijet com 105 e 120 cv e o 1.9 Multijet com 120. Qualquer uma desta unidades revela bons consumos, mas o 1.4 a gasolina com 90 cavalos mostra-se uma opção suficiente para circular em cidade, mas pouco expedita quando se precisa de mais potência para uma ultrapassagem em auto-estrada, por exemplo.
Principais avarias e problemas
Problemas com a válvula EGR ou com o filtro de partículas podem dar origem a perdas de potência nos motores 1.9 Multijet a gasóleo. Já as unidades 1.6 Multijet com 120 cv podem revelar lentidão na aceleração a baixo regime devido a uma falha no sensor do turbo.
As óticas traseiras podem começar a ganhar condensação no seu interior devido a uma deformação da junta que garante a sua estanquicidade. Nalgumas unidades foi detetado um ruído no volante quando se vira o mesmo o que é solucionado com o reposicionamento de um conetor.
Estética apelativa
Facilidade de condução
Visibilidade traseira
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Baseado na plataforma do Mazda 2, o CX-3 surge como resposta à tendência do mercado para modelos com um ar mais SUV ou Crossover, mantendo o “ADN” Mazda de um bom comportamento dinâmico associado a um bom nível de qualidade de construção.
Com umas linhas fluídas e dinâmicas, o CX-3 marca pontos em termos estéticos com uma frente com presença e caráter e umas cavas das rodas proeminentes o que lhe dá um ar mais SUV.
No interior os materiais utilizados estão dentro do expectável para um modelo nipónico deste segmento e a qualidade de construção está num bom plano seguindo os bons padrões que a Mazda tem exibido nos seus modelos. A posição de condução é boa e sendo ligeiramente mais alta do que numa berlina ela é um pouco mais baixa do que num SUV. Os vários comandos estão muito bem posicionados sendo a sua utilização muito intuitiva. O espaço à frente é bom, mas o mesmo já não pode ser dito sobre os bancos traseiros onde a habitabilidade não é tão generosa. Além disso, a reduzida superfície vidrada nas portas traseiras por causa do desenho das laterais também contribui para um ambiente um pouco claustrofóbico atrás e ao mesmo tempo não ajuda muito a visibilidade do condutor nas manobras citadinas. A bagageira tem 287 litros de volume, o que não sendo referencial é suficiente para as necessidades do dia a dia.
Confortável quanto baste, este Mazda CX-3 é dinamicamente mais semelhante a uma berlina do que a um SUV. Comporta-se de forma satisfatória quando as estradas estão mais degradadas, é um bom companheiro para uma viagem em auto-estrada e quando se depara com um troço mais sinuoso também é um modelo previsível e equilibrado mostrando uma boa eficácia de curva para curva com uma direção suficientemente direta e informativa.
Motores
Em termos de motorizações a Mazda apostou em duas propostas a gasolina e duas a gasóleo. A gasolina este CX-3 conta com o motor 2.0 SkyActiv-G nas versões de 120 e 150 cv de potência, ao passo que os motores 1.5 SkyActiv-D com 105 cv e 1.8 SkyActiv-D com 115 cv preenchem a oferta Diesel. Considerando a relação entre consumos e prestações este último surge como uma das propostas mais equilibradas, assegurando uma boa resposta ao acelerador e consumos na ordem dos 4,4 l/100km em média, segundo a marca.
Principais avarias e problemas
O motor 2.0 a gasolina pode começar a apresentar um ralenti instável e o 1.5 a gasóleo poderá revelar problemas com os injetores.
Os espelhos retrovisores rebatíveis podem deixar de funcionar corretamente e é possível que o sistema de GPS venha a ter algumas falhas.
Alguns modelos apresentaram anomalias na direção que começou a fazer alguns ruídos. No eixo traseiro os amortecedores poderão começar a perder fluído.
Comportamento dinâmico
Qualidade de construção
Habitabilidade traseira
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