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Carro a gasóleo, a gasolina ou elétrico – Qual o melhor para si?

Com os motores a gasóleo cada vez mais ameaçados e a concentrarem atenções pela negativa, surgem outras alternativas como os elétricos, híbridos ou simplesmente a gasolina. Os preços dos combustíveis, dos veículos e as vantagens e desvantagens e para onde apontam as tendências, são os dados que lhe colocamos na mesa para que possa decidir qual será o combustível que o seu novo carro vai utilizar.
Uma questão de CO2
Os motores Diesel têm os dias contados. Este é o cenário que muitas cidades e governos europeus apontam para um prazo de 10 a 15 anos. No entanto, nos próximos cinco anos os motores a gasóleo continuarão a ser os mais económicos do mercado por via do preço do combustível face ao preço da gasolina. As emissões de CO2 vão continuar na ordem do dia, mas os fabricantes estão a reduzir bastante a emissão de gases contaminantes nos motores Diesel.
Se vai trocar de carro nos próximos 5 anos, o Diesel ainda é uma boa opção.
Potência e binário
Os motores Diesel sempre foram mais “despachados” que os gasolina por montarem na sua maioria turbocompressores que lhes permitem reagir mais cedo, a baixas rotações, e ganhar velocidade e recuperar a aceleração com maior facilidade. Até as senhoras preferem um carro mais “viril” no momento de acelerar.
Todavia, os construtores têm vindo a reduzir essa vantagem e aproximar os carros a gasolina deste tipo de desempenho com turbocompressores montados em motores de baixa cilindrada que conseguem níveis de potência muito semelhantes aos motores Diesel.
As novas gerações de motores turbocomprimidos a gasolina respondem ao acelerador com igual “virilidade”, são mais silenciosos, têm consumos semelhantes aos motores a gasóleo, são mais baratos em novos e menos onerosos na fatura da manutenção.
Se quer potência e economia, os carros a gasolina são uma excelente opção.
Para que quer o carro?
Esta é a pergunta que se impõe na hora de fazer contas. Que tipo de utilização vai dar ao automóvel e quais os percursos que vai fazer, assim como a quilometragem anual que julga realizar. Estes são os dados que importa avaliar para perceber se deve ou não optar por pagar mais no stand por um Diesel ou pode perfeitamente sair de lá ao volante de um carro a gasolina.
1 – Quilómetros anuais
Até 15.000 km – Escolha gasolina, híbrido ou elétrico
Até 25.000 km – Escolha gasolina ou híbrido (ou elétrico com autonomia superior a 300 km)
Mais de 30.000 – Escolha Diesel
2 – Tipo de percurso habitual
Cidade até 50 km/dia – Escolha gasolina, híbrido ou elétrico
Cidade e autoestrada até 100 km/dia – Escolha gasolina, híbrido ou Diesel
Estrada, autoestrada e cidade mais de 100 km/dia – Escolha Diesel
Qual o tipo de percurso diário?
Se faz um trajeto diário inferior a 10 km e não anda em autoestrada então não compre um Diesel com Filtro de Partículas DPF/FAP. Como o filtro de partículas não consegue aquecer o suficiente atingindo a temperatura ideal para regenerar as partículas, as avarias são constantes e o valor a pagar pela reparação muito elevado. Se não faz percurso em autoestrada ou via rápida, EVITE comprar um carro Diesel. Neste tipo de percursos opte por um carro a gasolina ou híbrido, sendo um elétrico a melhor opção.
Qual desvaloriza mais?
Os veículos Diesel são os que mais resistem à desvalorização. Também são os mais caros quando adquiridos em novos. A procura de automóveis com motor a gasóleo continua a ser superior no nosso país, tanto em novo como em usado. Por este motivo, a desvalorização dos Diesel é mais contida e resiste ao tempo, ou seja, um carro Diesel com 5 anos desvalorizou menos que o mesmo modelo a gasolina.
Com as normas ambientais cada vez mais apertadas sobre os Diesel esta tendência pode alterar-se nos próximos anos e até inverter-se. Recorde-se que são cada vez mais os fabricantes a deixarem de integrar motores Diesel na oferta de vários dos seus modelos.
Os carros elétricos têm uma desvalorização mais moderada que os gasolina, mas após os 5 anos de utilização surge as questão da substituição das baterias, que em alguns modelos custam mais de 12.000 euros. Este é o ponto que mais o deve preocupar se comprar um elétrico usado.
Preços da manutenção
Os Diesel têm valores de manutenção mais elevados que os carros a gasolina. As diferenças são significativas até numa simples revisão.
No caso das avarias, os Diesel são sempre mais onerosos porque a tecnologia Diesel envolve mais componentes e sistemas de injeção e exaustão mais complexos. Se um destes sistemas regista uma avaria os valores nunca são baixos na hora de pagar a fatura da oficina.
A manutenção mais barata é a dos veículos elétricos. As revisões são baratas e os componentes de desgaste normal como as pastilhas e discos de travão, filtros de ar condicionado, etc, são ao mesmo preço dos carros a gasolina. Não usam óleo de motor e a caixa de velocidades automática também não necessita de muita manutenção.
Qual o mais poluidor?
A polémica está instalada há alguns anos a esta parte sobre a tecnologia que mais emissão de gases emite para a atmosfera. Os Diesel sempre foram apontados como os mais poluentes, mas a introdução de sistema de “purificação” dos gases através dos Filtros de partículas e com a introdução do AdBlue, tendem a minimizar o impacto dos motores Diesel no ambiente.
Na verdade todos poluem, até os veículos elétricos. Sim, os carros movidos com motores elétricos abastecem a sua energia através da rede elétrica que chega até aos nossos lares através de centrais alimentadas a energias fosseis e por consequência essa energia utilizada pelos elétricos já realizou uma ação poluente antes do veículo de “zero emissões” iniciar a sua marcha.
Portanto, a resposta sobre qual o tipo de tecnologia que mais polui é sempre ambígua, sendo que os veículos elétricos são os que menos gases adicionam ao efeito de estufa.
Novos
Os pneus para todas as estações

Nos últimos anos as marcas de pneus têm apostado no desenvolvimento e comercialização de pneus para todas as estações, ou seja, que reúnem num só as principais características dos pneus de verão e dos pneus de inverno.
Apesar de no nosso país o clima ser ameno e não haver muitas zonas que sofrem demasiado com o inverno, os pneus normalmente mais utilizados pelos condutores são os pneus de verão. Contudo, nas épocas mais chuvosas e frias é cada vez mais comum haver dias de neve ou gelo na estrada e para aqueles que vivem em regiões que são cada vez mais afetadas por este tipo de circunstâncias, então equacionar os pneus para todas as estações (ou All-Season, como também são denominados) pode ser uma solução.
Não sendo uma prática muito comum no nosso país, sabemos que é normal que se mudem os pneus de verão para pneus de inverno quando a estação do ano assim o exige, mas com a adoção de pneus All-Season essa mudança deixa de ser necessária (considerando que não estamos a falar de regiões onde de facto os invernos são extremamente rigorosos e prolongados).
Um pneu para todas as estações oferece uma melhor aderência em piso molhado, com neve ou com gelo. Nas zonas de maior altitude e mais frias, por exemplo, eles permitem que se dispense a utilização de correntes de neve, podendo prosseguir viagem sem ter de as instalar. É comum que os pneus All-Season tenham a marcação “3PMSF” no flanco o que indica que são aprovados para circular em estradas com gelo ou neve.
Obviamente, em zonas com climas mais extremos os pneus específicos de verão ou de inverno terão um desempenho mais adequado pois foram desenvolvidos para temperaturas amenas a muito altas no primeiro caso ou temperaturas amenas a muito baixas no segundo, mas um pneu para todas as estações assegura um bom compromisso se falarmos de um país como o nosso. Mesmo não tendo muitas regiões com longos períodos de gelo ou neve nas estradas, é normal que tenhamos invernos mais rigorosos em termos de chuva e aí um pneu All-Season oferece um melhor desempenho que um de verão.
slot gacor slot gacor hari ini bento4d slot gacor bento4d bento4d bento4d bento4d bento4d bento4d slot gacor slot gacor hari ini situs slot slot gacor hari iniManutenção
Como limpar o carro da sujidade feita pelas crianças

Quem tem ou teve crianças sabe muito bem como por vezes é complicado ou praticamente impossível manter o carro minimamente limpo na zona onde eles viajam, por isso aqui lhe deixamos alguns conselhos para o ajudar a limpar de forma mais eficaz e simples a sujidade feita pelos mais novos.
Migalhas, lenços, papéis de rebuçado, tinta, restos de comida, pratas de chocolates, líquidos ou quiçá vómito, são apenas algumas das “surpresas” que as crianças podem deixar na sua cadeira e à volta dela quando viajam num automóvel. Nunca se irá livrar do trabalho de limpeza (a menos que contra-te uma empresa para o fazer), mas poderá sempre simplificar o processo seguindo alguns destes conselhos:
Instrumentos de limpeza
Antes de começar certifique-se que leva o seguinte material para evitar perder tempo de um lado para o outro a ir buscar coisas. Assim pegue num aspirador, num balde com água morna, panos, toalhetes, uma escova de dentes e se calhar uns cotonetes e álcool também irão dar jeito.
Aspirar
Se o que vê não é nada húmida, então o primeiro passo é mesmo aspirar e fazer bom uso das extensões mais pequenas que vão aos sítios mais escondidos, precisamente aqueles onde as migalhas “adoram” ficar acumuladas.
Tratar dos plásticos
Por vezes os próprios plásticos das portas ou as peças sólidas da estrutura da própria cadeira de criança estão sujas e para essas zonas o melhor é recorrer a um pano com água morna para retirar as manchas, por exemplo. Os toalhetes também poderão resolver o problema, mas se este for resistente, então tente esfregar a zona suja com uma escova de dentes.
Remover manchas de tinta
Por vezes os lápis ou as canetas são o entretenimento dos mais pequenos durante a viagem e obviamente não ficam nas suas mãos muito tempo, por isso é normal haver riscos aqui e ali. Neste caso o álcool pode ser um bom aliado ou num pano embebido ou num cotonete coloque sobre o risco da caneta e não esfregue, deixe que o cotonete ou o pano absorvam a tinta. Repita o processo até remover o risco ou até onde for possível.
Limpar vómito
Para as crianças as viagens podem ser literalmente enjoativas e o resultado do enjoo é normalmente uma descarga gástrica que é um dos maiores desafios para limpar dos tecidos do banco e se não for feito rapidamente então o próprio cheiro que permanece é o desafio seguinte. A melhor forma de limpar é com um pano molhado, retirar o vomito e depois ir limpando o máximo que é possível apenas com o pano húmido e algum detergente.
Cintos e fechos
Não se esqueça de verificar o estado dos cintos de segurança e dos respetivos fecho que se encontram no acento do banco. O cinto pode ter o tecido também sujo ou manchado e os fechos podem acumular sujidade no seu interior. Convém verificar e limpar tudo caso seja necessário.
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