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Está na hora de pensar em comprar um carro elétrico

Comece já a considerar a hipótese de comprar um carro elétrico porque as alterações climáticas vão obrigar a abandonar os carros com motor a combustão.
O último relatório das Nações Unidas não deixa dúvidas quanto ao futuro da mobilidade. As alterações climáticas vão obrigar à mudança de paradigma no que respeita aos motores de combustão. Inicialmente previa-se que o problema só se sentiria a partir de 2040, mas o relatório antecipa para 2030 problemas de falta de alimentos, fogos florestais, falta de água e tudo o que o calor intenso e o aumento das temperaturas podem provocar na vida humana.
O relatório “é um choque e uma enorme preocupação”, disse ao New York Times, Bill Hare, autor destes realtórios e um físico ligado ao Climate Analytics, uma organização sem fins lucrativos. “Não estávamos cientes disso há apenas alguns anos”. O relatório foi o primeiro a ser encomendado por líderes mundiais sob o acordo de Paris, o pacto de 2015 das nações para combater o aquecimento global.
Os autores descobriram que, se as emissões de gases do efeito estufa continuarem no ritmo atual, a atmosfera vai aquecer mais de 2,7 graus acima dos níveis pré-industriais até 2040, inundando as zonas costeiras e intensificando as secas e a pobreza. Trabalhos anteriores tinham-se concentrado em estimar os danos se a temperatura média aumentasse em um número superior a 2 graus Celsius, porque esse era o limite que os cientistas consideravam anteriormente para os efeitos mais severos da mudança climática.
A eletrificação de sistemas urbanos, incluindo o transporte, tem mostrado progresso ao nível global, mas está longe de ser suficiente. As altas taxas de crescimento começam a aparecer agora nos veículos elétricos, bicicletas elétricas e transportes. No entanto, seria necessário fazer desaparecer os veículos movidos a combustível fóssil até 2035–2050 para evitar o aumento de temperatura superior a 1,5 graus Celsius.
Torna-se obrigatório que os países iniciem a sua caminhada para a eletrificação do seu parque automóvel, em especial nos grandes centros urbanos, através da proibição de circulação de veículos com motores de combustão nas cidades.
Para evitar uma catástrofe mundial terá de se iniciar o processo de imediato, segundo o relatório das Nações Unidas. Quer isto dizer que o seu próximo carro poderá ser movido a eletricidade. Comece a ponderar conduzir um carro mais silencioso.
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Porsche mostra interior do novo Cayenne elétrico

Com a revelação do novo Cayenne 100% elétrico agendada para o final deste mês de outubro, a Porsche já começou a alimentar a curiosidade mostrando imagens do interior da nova geração deste SUV.
Contando com a maior superfície digital alguma vez adotada em modelos da marca, a Porsche promete um novo conceito de interoperabilidade digital entre os sistemas e o condutor e ocupantes. Olhando para as imagens destaca-se o ecrã digital curvo de 14,25″ do painel de instrumentos e o ecrã da consola central, também ele curvo, mas desta vez na vertical e não na horizontal fazendo uma harmoniosa união com o formato da própria consola central, uma solução que a marca alemã apelida de “Flow Display”. Ao lado direito deste “Flow Display”encontramos ainda mais um ecrã digital de 14,9” o que praticamente faz com que toda a zona frontal do habitáculo esteja preenchida por ecrãs digitais, dando a sensação de um enorme ecrã quase “de porta a porta”.
Além destes ecrãs, o novo Porsche Cayenne elétrico tem ainda um head-up display com realidade aumentada e um assistente de voz com inteligência artificial, o Voice Pilot, que permite controlar várias funções como a climatização ou a iluminação ambiente, por exemplo.
Este novo Porsche Cayenne elétrico deverá ter potências até aos 1000 cv e uma autonomia em torno dos 600 quilómetros, sendo que a sua comercialização deverá começar no próximo ano.


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Bentley “brinca” com as cores

A Bentley criou uma opção exclusiva de pintura, a “Ombre by Mulliner”, que cria uma fusão de tons na mesma cor em que o tom mais claro vai gradualmente evoluindo na horizontal para o tom mais escuro, dando origem a uma pintura única, exclusiva e impressionante.
Automóveis com duas, ou até mais cores, não é inédito, mas normalmente estamos perante pinturas sólidas aplicadas a determinadas zonas da carroçaria, como o tejadilho de cor diferente por exemplo, mas a Bentley criou uma opção que eleva a pintura automóvel praticamente ao patamar de arte. Chama-se “Ombre by Mulliner” e é uma opção de pintura que cria um degradê na horizontal entre a frente e a traseira do modelo dando um efeito verdadeiramente impactante e dinâmico.
Criada pela “Dream Factory” da Bentley esta pintura leva 56 horas de trabalho manual e começa pela aplicação dos dois tons mais contrastantes, um na frente e outro na traseira e depois segue-se a união gradual dos dois até fazer o tal degradê.
Está disponível em três opções de cor, do Azul Topázio para o Azul Windsor, como vemos nas fotos, mas há ainda do Cinza Tungstênio para o Preto Ônix e também do Laranja Flame para o Dourado Sunburst.


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