Manutenção
Kit de Sobrevivência que deve ter no seu carro

A maioria dos condutores atuais não tem tudo o que precisa no seu carro em caso de emergência.
Se faz viagens regulares que impliquem deslocações de várias centenas de quilómetros e se habitualmente transporta crianças a bordo nessas viagens, então leia com atenção o que lhe apresentamos de seguida.
É claro que é improvável que use todos os itens deste artigo, mas o que não usa pode acabar ajudando outra pessoa na estrada.
Veja uma lista de itens práticos – e, em alguns casos, essenciais – que você deve ter no seu veículo em caso de emergência.
Comida e água
Deve sempre levar algumas provisões de comida de emergência em seu veículo. No entanto, certifique-se de escolher itens simples que tenham uma vida útil longa. Granola ou barras energéticas, nozes ou alimentos enlatados são suas melhores opções. Não se esqueça de que, se você precisar deles, provavelmente os comerá frios, já que um forno de micro-ondas não faz parte dessa lista.
Se você decidir incluir alimentos enlatados, certifique-se de adicionar um abre-latas ao seu kit.
Algumas garrafas de água, de preferência em garrafas plásticas, também são obrigatórias. Recomendamos algum cuidado com a água no seu carro. Evite deixar a água no veículo, tanto de verão como de inverno. O calor excessivo e o frio alteram a qualidade da água podendo até levar ao ponto de congelação. Certamente recorda-se do incêndio na A1 em 2016 que bloqueou a autoestrada durante 7 horas num dia em que as temperaturas chegaram aos 40 graus. Não ter água nesta situação é preocupante.
Cobertores, roupas e sapatos
Uma coisa é quando um carro avaria no verão, mas é um problema completamente diferente em um dia frio de inverno. É uma boa ideia levar um ou mais cobertores para o caso de ficar preso ou seu carro decidir não arrancar em dias frios. Se o habitáculo ficar frio, um cobertor e algumas peças extras de roupa ajudarão a ficar quente, e um par extra de sapatos ou botas será útil se seus pés ficarem molhados.
Kit de primeiros socorros
Se não fizer mais nada, coloque pelo menos um kit de primeiros socorros no seu carro. Existem todos os tipos de kits para escolher e seu conteúdo pode variar. Tente encontrar um que seja o mais completo possível e não se esqueça de verificar o prazo de validade de qualquer pomada no kit. Além disso, adicione uma tesoura que não seja destinada apenas a cortar ligaduras, mas que seja forte o suficiente para cortar as roupas e até mesmo o cinto de segurança, por mais extremo que isso pareça.
Outro elemento prático é um apito. Isso pode parecer estranho no começo, mas se você precisar atrair a atenção de alguém, um apito é muito melhor do que gritar a plenos pulmões.
Na sua região costuma nevar?
Não temos de lembrar os habitantes da Covilhã, Guarda, Bragança de colocarem um raspador de gelo e neve no carro no inverno. Uma pá pode não ser automática, mas pode tornar-se a sua melhor amiga se você estiver preso num banco de neve. Existem muitos modelos de pá no mercado com alças retráteis para fácil armazenamento no carro. Tenha cuidado com o armazenamento de anticongelante, em especial se tiver animais de estimação ou estiver em zonas rurais. O anticongelante tem um odor e sabor adocicado que atrai os animais, por isso, guarde-o onde seja possível os animais chegarem. Pode ser venenoso se ingerido.
Velas, fósforos e uma lanterna
No inverno, as velas podem ser muito úteis. Elas fornecerão um pouco de luz se estiver escuro, mas poderão até mesmo ajudar a aquecer o compartimento de passageiros do carro e duram uma noite inteira, enquanto uma lanterna descarrega as pilhas facilmente. Se comprar velas de balde como a da foto, não precisará de se preocupar com a cera no interior do carro. Vai precisar de acender as suas velas. Existem isqueiros, mas os fósforos são mais confiáveis e não exigem combustível mais leve.
Uma lanterna também é muito útil em caso de emergência durante a noite e irá ajudá-lo a encontrar outras coisas no seu kit. É preferível comprar uma lanterna de dínamo, em vez de uma a pilhas. Se preferir a de pilhas, não se esqueça de que também precisará de ter pilhas de reserva.
Kit de reparação de pneus e compressor e cabos de bateria
Pneus furados acontecem sempre quando menos se espera. Se o seu carro tiver um furo, você ficará satisfeito por ter dado alguns passos de precaução. Um kit de reparação de pneus permitirá que conserte um furo de pequenas dimensões e conduza até à mais próxima, sem ter de mudar o pneu.
Com um compressor portátil, você pode adicionar ar a um pneu que está vazio ou parcialmente cheio. Mesmo com um furo, você pode encher o pneu o suficiente para chegar a uma estação de serviço.
Também tenha em mente que a maioria dos carros novos não possuem um pneu sobressalente, apenas um kit de reparação de emergência. Se tem um veículo mais antigo certifique-se se tem pneus de reserva.
Os cabos de bateria também podem ajudar no arranque do seu veículo se a bateria ficar fraca ou ajudar outro condutor que fique sem possibilidade de arranque.
Se transportar os itens listados neste artigo, estará pronto para praticamente qualquer coisa. Provavelmente, você não precisará de todas essas coisas para a sua condução do dia-a-dia. Mas se você estiver planeando uma viagem mais longa, indo para algum lugar onde nunca esteve ou não tem acesso a assistência em viagem, esses itens podem ser extremamente úteis.
Boa viagem.
Manutenção
Como ver se os amortecedores não estão bons

Os amortecedores de um automóvel são elementos que sofrem um desgaste constante e por isso é importante conseguir ver se eles ainda estão em bom estado. Por isso aqui lhe deixamos alguns conselhos para poder perceber melhor como estão os seus amortecedores.
A seguir aos pneus, os amortecedores são os principais responsáveis pelo contacto do veículo com o asfalto. Por isso, a importância do seu bom estado é determinante não apenas para o conforto, mas acima de tudo para garantir o máximo de segurança. São os amortecedores que garantem que as rodas estão sempre em contacto com a estrada, mesmo em piso irregular. Se por exemplo for necessário travar de emergência, o facto dos amortecedores não conseguirem manter as rodas sempre em contacto com o asfalto vai fazer com que percam poder de travagem e com isso aumentar a distância necessária para imobilizar o veículo, o que pode ter consequências graves.
Tratando-se de elementos mecânicos herméticos, não é fácil com uma simples análise visual determinar se os amortecedores estão bons ou não, mas há outras formas de percebermos o seu estado:
– Verificação visual
O facto de serem herméticos para manter o óleo no seu interior e garantir o trabalho hidráulico que permite o amortecimento dos movimentos das rodas, também permite perceber se os amortecedores estão em bom estado. Se houver algum escorrimento de óleo isso é sinónimo que o amortecedor tem uma fuga e por isso está a perder fluído o que significa que está a perder capacidade de amortecimento.
– Comportamento em piso irregular
Se sente que o carro está com um comportamento demasiado “ondulante”, em que cada lomba ou buraco faz com que o veículo fique a abanar (mesmo ligeiramente) durante mais alguns metros depois da irregularidade do piso isso pode significar que os amortecedores estão gastos. Nesse caso já não conseguem nem amortecer o impacto, nem controlar o ressalto das rodas.
– Vibrações no volante
Sentir vibrações no volante também pode indicar problemas nos amortecedores, especialmente se circula em estradas com o piso em bom estado. Isso pode significar que o amortecedor não está a exercer a força que deve na roda e por isso ressalta mesmo num bom asfalto e isso sente-se no volante.
– Desgaste irregular dos pneus
Analisar o estado do desgaste dos pneus também pode ser um bom indicador pois se os pneus tiverem um desgaste irregular isso pode significar que o amortecedor também já perdeu as suas capacidades. Por exemplo se o piso estiver mais gasto na parte interior do pneu, isso pode significar que os amortecedores estão com pouca força e as rodas inclinam ligeiramente para fora, gastando mais pneu no interior. Por outro lado se vir que o pneu está lascado no piso, faltando alguns bocados de borracha isso também pode ser um exemplo que os amortecedores já deixam as rodas saltar muito nos buracos causando danos na superfície do pneu.
– Movimentos da carroçaria
Se na travagem ou na aceleração sentir movimentos excessivos, ou mais acentuados do que o normal isso também pode querer dizer que os amortecedores não estão na melhor forma. Se sente a frente do carro a “afundar” quando trava ou a “levantar” quando acelere isso pode ser sinal que os amortecedores não estão a fazer corretamente o seu trabalho.
– Ruídos anormais
Quando os amortecedores não estão bons também é comum começar a ouvir ruídos que não ouvia antes. Sons parecidos com batidas metálicas secas em mau piso podem indicar que está na hora de trocar os amortecedores.
– Inspeção periódica
Na inspeção periódica no teste que é feito ao amortecimento também poderá ver a percentagem de eficácia em que se encontram os amortecedores e através do resultado desse teste perceber se estes estão em condições ou se é melhor trocar de amortecedores. Convém não esquecer que apesar de poderem ser trocados dois a dois, os amortecedores devem ser trocados todos ao mesmo tempo.
Todos estes indicadores são apenas isso, indicadores que alertam para o possível estado dos amortecedores e não dispensam uma visita à oficina para uma verificação por um mecânico profissional.
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Poupe a sua caixa de velocidades manual

A caixa de velocidades de um automóvel é um elemento fundamental no controlo do mesmo e por isso ter algum cuidado na sua utilização é muito importante para garantir o seu bom funcionamento e longevidade e também para evitar avarias que podem sair caras.
Num automóvel a potência produzida pelo seu motor é transformada em força através da caixa de velocidades que passa essa potência para as rodas do veículo. De uma forma simplista é uma espécie de intermediário entre o motor e as rodas do carro que através das suas relações transforma a energia do motor em maior força nas relações mais baixas, ou em mais velocidade nas relações mais altas. Sem esquecer a marcha atrás, obviamente.
Num modelo com uma caixa manual o condutor muda de relação (ou de mudança, se preferirem) acionando a embraiagem e engrenando a relação adequada ao momento da condução através da alavanca da caixa (ou manete). Quando retira o pé da embraiagem a relação escolhida vai estar acoplada ao veio de transmissão e consequentemente às rodas, completando-se a relação mecânica entre o motor e as rodas.
No dia a dia o condutor pode ter certos cuidados e evitar alguns erros para que a caixa de velocidades mantenha o seu bom funcionamento e tenha uma maior durabilidade:
Arranque sempre em primeira velocidade
É das primeiras coisas que se aprende na escola de condução e é essencial. Arranque a marcha do veículo sempre em primeira velocidade. Não o faça em segunda velocidade pois isso causa um desgaste suplementar, especialmente na embraiagem.
Circular com a mudança na rotação correta
Evitar que o carro ande com a rotação muito baixa face à relação. Se sentir que o carro está “a perder força e a ir abaixo” não force a situação acelerando. Faça o correto que é reduzir para uma mudança inferior e garantir que está a circular no regime correto para aquele momento de condução. O mesmo pode ser dito na situação inversa. Não ande com a rotação demasiado alta causando um desgaste desnecessário e consumindo mais combustível do que o exigido.
Não ande com a mão na alavanca da caixa ou o pé na embraiagem
Utilize os comandos apenas quando são necessários para executar as suas funções, ou seja, não conduza sempre com a mão na alavanca da caixa de velocidades. pode parecer que não, mas isso causa pressão sobre os elementos da caixa desgastando-os mais prematuramente. O mesmo pode ser dito sobre o pé no pedal de embraiagem. Sempre que utiliza o pedal de embraiagem depois coloque o pé do lado esquerdo e não o deixe no pedal. Sem dar por isso ele pode ir pressionando ligeiramente o pedal e também dessa forma causar um desgaste prematuro na embraiagem. Também quando está parado num semáforo, por exemplo, deve colocar o carro em ponto morto e não ficar com uma mudança engrenada e o pé no pedal de embraiagem.
Garanta a boa manutenção da caixa de velocidades
A caixa de velocidades não tem de trocar o óleo com a mesma frequência que o motor do automóvel, mas ainda assim é necessário ele seja trocado seguindo as indicações do manual do automóvel ou então verificando o seu estado a cada 100 mil quilómetros pelo menos.
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