Manutenção
Bateria carregada

A bateria integra o núcleo do sistema elétrico de um automóvel, juntamente com o alternador e motor de arranque. A sua principal função é fornecer corrente para o arranque do motor e, enquanto este se encontra em funcionamento, deve acumular energia, de forma a não perder carga.
Este importante órgão de alimentação pode durar, em média, entre 70.000 e 120.000 quilómetros, num período limite de 5 a 6 anos, diz-nos a teoria. Na prática, depende de diversos fatores, sendo difícil quantificar e/ou prever.
Quando o motor tem dificuldade em arrancar poderá ser sinal de que a bateria já teve melhores dias. As causas mais evidentes são o nível do eletrólito demasiado baixo ou as placas internas encarregadas de gerar a corrente eléctrica que estão secas.
As baterias atuais não necessitam de manutenção. Todavia, a grande maioria delas possui um dispositivo que permite verificar o líquido interior (o eletrólito). Uma bateria que falha não quer dizer que está “acabada”, principalmente se tiver menos de quatro anos. Pode estar apenas descarregada e ainda aguentar algum tempo.
Na maioria dos automóveis, a substituição da bateria é um processo simples, só necessitando de uma boa chave de bocas com extensão. Qualquer hipermercado lhe vende uma bateria, tendo apenas de ter em conta os valores indicados para o seu automóvel. Se a bateria atual ainda for a original, poderá ler os valores indicados no rótulo da bateria do seu automóvel, no que se refere à amperagem e capacidade de arranque. O primeiro costuma ser um número de dois algarismos, seguido das indicação “ah”. O segundo costuma possuir três dígitos e terminar com um “A”. Tenha também em atenção, se optar por uma bateria de maior capacidade, que a mesma caiba no espaço que lhe está destinado.
Manutenção
Como limpar o carro da sujidade feita pelas crianças

Quem tem ou teve crianças sabe muito bem como por vezes é complicado ou praticamente impossível manter o carro minimamente limpo na zona onde eles viajam, por isso aqui lhe deixamos alguns conselhos para o ajudar a limpar de forma mais eficaz e simples a sujidade feita pelos mais novos.
Migalhas, lenços, papéis de rebuçado, tinta, restos de comida, pratas de chocolates, líquidos ou quiçá vómito, são apenas algumas das “surpresas” que as crianças podem deixar na sua cadeira e à volta dela quando viajam num automóvel. Nunca se irá livrar do trabalho de limpeza (a menos que contra-te uma empresa para o fazer), mas poderá sempre simplificar o processo seguindo alguns destes conselhos:
Instrumentos de limpeza
Antes de começar certifique-se que leva o seguinte material para evitar perder tempo de um lado para o outro a ir buscar coisas. Assim pegue num aspirador, num balde com água morna, panos, toalhetes, uma escova de dentes e se calhar uns cotonetes e álcool também irão dar jeito.
Aspirar
Se o que vê não é nada húmida, então o primeiro passo é mesmo aspirar e fazer bom uso das extensões mais pequenas que vão aos sítios mais escondidos, precisamente aqueles onde as migalhas “adoram” ficar acumuladas.
Tratar dos plásticos
Por vezes os próprios plásticos das portas ou as peças sólidas da estrutura da própria cadeira de criança estão sujas e para essas zonas o melhor é recorrer a um pano com água morna para retirar as manchas, por exemplo. Os toalhetes também poderão resolver o problema, mas se este for resistente, então tente esfregar a zona suja com uma escova de dentes.
Remover manchas de tinta
Por vezes os lápis ou as canetas são o entretenimento dos mais pequenos durante a viagem e obviamente não ficam nas suas mãos muito tempo, por isso é normal haver riscos aqui e ali. Neste caso o álcool pode ser um bom aliado ou num pano embebido ou num cotonete coloque sobre o risco da caneta e não esfregue, deixe que o cotonete ou o pano absorvam a tinta. Repita o processo até remover o risco ou até onde for possível.
Limpar vómito
Para as crianças as viagens podem ser literalmente enjoativas e o resultado do enjoo é normalmente uma descarga gástrica que é um dos maiores desafios para limpar dos tecidos do banco e se não for feito rapidamente então o próprio cheiro que permanece é o desafio seguinte. A melhor forma de limpar é com um pano molhado, retirar o vomito e depois ir limpando o máximo que é possível apenas com o pano húmido e algum detergente.
Cintos e fechos
Não se esqueça de verificar o estado dos cintos de segurança e dos respetivos fecho que se encontram no acento do banco. O cinto pode ter o tecido também sujo ou manchado e os fechos podem acumular sujidade no seu interior. Convém verificar e limpar tudo caso seja necessário.
Manutenção
Maus sinais da correia de distribuição

A correia de distribuição é um dos elementos fulcrais para o bom funcionamento de um motor a combustão e se ela falha pode causar problemas bastante graves no motor, por isso convém estar atento aos seus sinais.
A função de uma correia de distribuição no motor de um automóvel é manter o mesmo todo sincronizado, nomeadamente o eixo da cambota e o eixo das válvulas fazendo ainda funcionar a bomba de água que garante o arrefecimento do motor. Havendo falhas na correia da distribuição e acabando esta por colapsar já se podem imaginar os danos graves e onerosos que podem daí advir. Portanto é importante que esta esteja em bom estado e que se detetem com antecipação eventuais sinais da sua degradação como os que passamos a descrever de seguida:
– Complicação no arranque
Se tiver alguns problemas e dificuldades a colocar o seu carro a trabalhar (excluindo obviamente uma falha de bateria) e sentir que há uma falha mecânica no arranque, isso pode ser sinónimo de uma correia da distribuição desgastada.
– Som estranho
Um dos sintomas mais evidentes de que a correia da distribuição pode estar “a dar as últimas” é ouvir um ruído vindo do motor que se assemelha a um silvo. Normalmente uma correia da distribuição deve ser trocada a cada 100 mil ou 120 mil quilómetros, mas se o veículo não fizer muita quilometragem então de cinco em cinco anos convém estar muito atento. Lembre-se que uma correia é feita de um material à base de borracha e como tal não são só os quilómetros que levam ao seu desgaste, também o tempo reduz as suas qualidades.
– Demasiado fumo
Se o carro estiver a evidenciar demasiados gases de escape isso pode ser por causa de alguma dessincronização das válvulas de escape, dessincronização essa que pode ter a ver com problemas na correia da distribuição.
– Vibrações no motor
Se o funcionamento do motor estiver a evidenciar algumas vibrações ou até se tiver a sensação que há uma prisão na forma como ele trabalha, semelhante a um solavanco, isso também pode ser um sinal que a correia de distribuição não está em condições.
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