Bugatti bate mais um recorde de velocidade – Motorguia
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Bugatti bate mais um recorde de velocidade

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Desta vez foi com o W16 Mistral que a Bugatti bateu o recorde de velocidade máxima para um descapotável ao conseguir chegar aos 453,91 km/h.



Foi com Andy Wallace aos comandos que o Bugatti W16 Mistral se lançou na pista de Papenburg, na Alemanha, para tentar bater o recorde mundial de velocidade máxima para um descapotável e conseguiu-o ao atingir os 453,91 km/h.

Este feito contou com a presença do CEO da Bugatti Rimac, Mate Rimac, e com o proprietário do W16 Mistral recordista mundial, proprietário esse que tem em sua posse também outros três Bugatti recordistas mundiais, o Veyron 16.4 Super Sport (431,07 km/h em 2010), o Veyron 16.4 Grand Sport Vitesse (408,84 km/h em 2013) e ainda o Chiron Super Sport 300+ (490,48 km/h em 2019). Todos estes modelos fazem parte da sua coleção, a The Singh Collection. Esta coleção privada serve de montra das aspirações da comunidade Punjab da Índia e conta agora com mais este Bugatti W16 Mistral, modelo que custa cerca de 14 milhões de euros.

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Coleção de 20 modelos BMW vai a leilão

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Será já neste fim de semana, no evento Motorworld, em Munique, que uma coleção de 20 modelos históricos da BMW irá ser vendida num leilão organizado pela RM Sotheby´s.



Esta coleção denominada Munich Masterpieces Collection esteve armazenada durante longos anos na Finlândia e agora o seu proprietário decidiu levá-la a leilão.

Esta eclética coleção inclui modelos BMW de várias épocas, sendo o mais antigo um BMW 3/20 AM4 Saloon de 1933 e o mais recente um BMW M6 de 2005. Contudo há algumas pérolas que se destacam como um BMW Z8 de 2000, um M3 E30 de 1988, um 3.0 CSL de 1972 e o mais valioso de todos: um M1 “Exclusiv by Walter Maurer” de 1979 que se estima possa atingir uma licitação na casa do meio milhão de euros. Além destes 20 automóveis também irão a leilão quatro motos clássicas da BMW, entre as quais uma BMW R35 de 1953.

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Comerciais

Scania mostra que a reutilização de componentes na linha de montagem é possível

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O projeto de “refabricação” da caixa de velocidades Milestone consumiu cerca de 50% menos material e aproximadamente 45% menos emissões de carbono, comparativamente com o fabrico de uma caixa nova. O projeto revela que é possível integrar componentes “refabricados” diretamente nas linhas de produção de veículos novos.



Pela primeira vez no mundo entre os fabricantes de veículos pesados, a Scania integrou componentes reutilizados na sua principal linha de montagem na Suécia durante um projeto-piloto.
A realização histórica foi desenvolvida no âmbito do projeto de investigação conjunta iReGear com o KTH Royal Institute of Technology e a Scandinavian Transmission Service AB, tendo sido viabilizado graças ao financiamento da Vinnova, a agência de inovação sueca.
A caixa de velocidades “refabricada” foi submetida exatamente às mesmas etapas rigorosas e aos mesmos testes de qualidade e de funcionamento em linha das caixas de velocidades fabricadas a partir de peças totalmente novas. Foi avaliada no mesmo equipamento de ensaio utilizado para as caixas de velocidade novas, com a monitorização de cerca de 100 parâmetros de qualidade e funcionamento.
A caixa de velocidades cumpriu devidamente todos os requisitos, podendo por conseguinte, ser confirmada “como nova”, garantindo o cumprimento das normas de qualidade e desempenho para instalação nos veículos Scania.

Para além de a caixa de velocidades refabricada ser considerada como nova, o próprio processo de produção revelou enormes vantagens ambientais. Embora as taxas de substituição durante a refabricação de caixas de velocidades possam variar aproximadamente de 10% a 100%, dependendo do histórico de desgaste, esta caixa de velocidades específica consumiu aproximadamente menos 50% de material e produziu menos 45% de emissões de carbono, comparativamente com as caixas de velocidades fabricadas apenas com componentes novos.
A refabricação, que consiste na reutilização de peças antigas para criar produtos novos de qualidade equiparada à dos novos, é considerada pela indústria automóvel uma estratégia promissora para alcançar os objetivos climáticos e apoiar a transição para uma economia circular. Além disso, faz face a questões relacionadas com a crescente escassez de recursos. Apesar do seu enorme potencial, a refabricação no setor automóvel europeu limita-se principalmente à produção de peças de reposição para o mercado pós-venda, representando apenas 1,1% da nova produção, em conformidade com o relatório da Rede Europeia de Refabricação (“European Remanufacturing Network”) (2015).
A adoção mais generalizada do processo exige aos fabricantes de veículos que integrem os componentes refabricados diretamente nas linhas de produção de veículos novos, em vez de os utilizarem separadamente nas vendas no mercado de pós-venda. Prevê-se que o projeto pioneiro iReGear ajude a abrir caminho para que a indústria efetue esta mudança necessária nos esforços com vista à criação de uma indústria de transportes mais sustentável e limpa.

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