O melhor fim de semana de Miguel Oliveira – Motorguia
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O melhor fim de semana de Miguel Oliveira

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O Grande Prémio da Alemanha deste fim de semana foi o palco da melhor prestação de Miguel Oliveira, até agora, nesta temporada de MotoGP. Melhor qualificação, melhor resultado na Sprint Race e melhor resultado na corrida.



O circuito de Sachsenring assistiu a um desempenho de Miguel Oliveira como não era visto há já alguns grandes prémios e mostrou mais uma vez que basta a moto “estar lá” que o piloto português garante sempre um bom nível de competitividade. Desta vez, ao tirar partido do bom trabalho da equipa de técnicos e mecânicos da Aprilia, Miguel contou com uma moto que “lhe deu asas” à sua altura e fez o terceiro melhor tempo nos treinos livres, o que lhe valeu a passagem direta à Q2, onde conseguiu a segunda posição na grelha de partida.

Na Sprint Race o piloto da Trackhouse Racing conseguiu a segunda posição, o seu melhor resultado em corridas Sprint e ficou apenas atrás da Ducati de Jorge Martin. Já na corrida de domingo Miguel Oliveira fez um bom arranque e chegou mesmo a liderar logo após a discussão da travagem na primeira curva, mas o espanhol Jorge Martin respondeu e passou o português que foi também ultrapassado por Francesco Bagnaia. Miguel ficava assim atrás dos dois melhores classificados do campeonato e ao longo da corrida foi perdendo lugares para as mais competitivas Ducati até que passou a bandeira de xadrez em sexto lugar o que foi, ainda assim, a sua melhor classificação nesta temporada.

Bagnaia venceu a corrida depois de um erro de Jorge Martín e os irmãos Marc e Alex Márquez fecharam o pódio com o segundo e o terceiro lugar respetivamente. Com esta vitória “Peco” Bagnaia assume a liderança do campeonato com 222 pontos, passando Jorge Martin que está agora em segundo a 10 pontos de distância. Miguel Oliveira soma agora 51 pontos e está na 13ª posição.

As emoções do MotoGP regressam agora em agosto entre os dias 2 e 4 no circuito de Silverstone para o Grande Prémio da Grã-Bretanha.

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Motos

A Royal Enfield cria a marca de motos elétricas Flying Flea

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A Royal Enfield vai entrar determinada no mercado das motos elétricas e para tal criou uma marca própria que batizou de Flying Flea.

Recuperando o nome de uma moto que a marca lançou nos anos 40, a Royal Enfield WD/RE que foi criada para as forças armadas britânicas e que podia ser lançada de para-quedas para servir as tropas aerotransportadas durante a Segunda Guerra Mundial e por isso ganhou o apelido de Flying Flea (pulga voadora).

Agora Flying Flea é mesmo uma marca exclusivamente dedicada à produção de motos elétricas e os primeiros modelo já foi revelado, a Flying Flea C6. Ainda que a marca não tenha divulgado grandes pormenores técnicos sobre esta moto elétrica, já que ela ainda está em fase de desenvolvimento, estima-se que ela venha a ter uma autonomia entre os 100 e os 150 quilómetros. O que se sabe é que esta moto de estilo retro terá a opção de dois lugares e haverá ainda uma aposta mais scrambler denominada S6.

Tanto a Flying Flea C6 como a S6 deverão começar a ser comercializadas no ano de 2026.

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Manutenção Motos

A importância das luvas quando anda de moto

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Utilizar equipamento de segurança quando se anda de moto é da mais elementar sensatez para proteger o motociclista em caso de infortúnio e as luvas são um desses equipamentos cruciais.



Em termos de obrigatoriedade legal, apenas o capacete é um equipamento obrigatório para quem anda de moto, mas diz o bom senso e a preocupação com a segurança do motociclista que “pelo menos” um par de luvas e um bom blusão devem também fazer parte dos equipamentos utilizados em cada vez que se anda em duas rodas.

Desta vez o foco recai sobre as luvas. “Pequeno” elemento tantas vezes esquecido ou não utilizado por opção, mas convém lembrar que as mãos são fundamentais no controlo de uma moto e em caso de queda normalmente elas são das primeiras partes do corpo a instintivamente irem ao chão. Por isso vamos ver ponto a ponto a importância das luvas:

Segurança

A função que podemos considerar primária de uma luvas é garantir a segurança das mãos do motociclista. Com uma moto em andamento ou até com ela parada, cair e levar as mãos ao asfalto não dará bom resultado para as mãos. As lesões podem ser leves ou graves, superficiais ou profundas e até ósseas ou musculares. Por isso umas boas luvas com proteções nas articulações dos dedos e da mão e um bom material que defenda as mãos do contacto com o asfalto são um elemento que pode fazer a diferença entre lesões graves ou “apenas um susto” sem grandes mazelas físicas.

Conforto

Um motociclista está muito vulnerável às condições meteorológicas da estação do ano em que anda de moto. No outono e inverno a chuva e o frio são uma constante e na primavera e verão o calor não dá descanso. Perante estas variações o tipo de luvas que são utilizadas também é importante para garantir o conforto nas mãos e evitar que elas fiquem encharcadas, geladas ou até dormentes nas estações frias ou que fiquem permanentemente suadas e escorregadias nas estações quentes. Como há luvas para inverno mais impermeáveis e quentes e luvas para verão mais respiráveis, frescas e leves o motociclista pode sempre garantir a segurança das suas mão durante todo o ano.

Eficácia e controlo

Usar luvas também melhora o controlo do motociclista sobre a moto. Com luvas as mãos têm uma maior aderência e não escorregam dos punhos por causa do suor ou da chuva, por exemplo, e ao usar as manetes para embraiar ou travar não fica complicado por causa do frio ou por causa de alguma dormência (problema que é mais fácil aparecer se não usar luvas).

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