Comerciais
Este Mercedes-Benz VIP Sprinter é um salão de 228 mil dólares
Quando precisa de nove lugares, muito espaço para um frigorífico ou dois, mais uma dupla de ecrãs gigantes, basta deslocar-se à Clive Sutton´s, que preparou esta Mercedes-Benz Sprinter Classe VIP.

Passar algum tempo na parte de trás do que é, basicamente, um furgão adaptado, pode não se adequar à nossa ideia de vida luxuosa, mesmo que o preço de 228 mil dólares mais impostos seja de cair o queixo. Isto é muito perto do território do Bentley Flying Spur, embora seja evidente que precisaria de dois desses veículos para transportar o mesmo número de pessoas que este VIP da Sutton consegue transportar.

E, além disso, esta não é a mesma carrinha em que qualquer estafeta de encomendas local se desloca. É possível construir a Sprinter VIP de várias formas, até mesmo especificando uma casa de banho e uma sanita, ou equipando a parte de trás como um roupeiro gigante. Mas o furgão de demonstração da Sutton está equipado com bancos reclináveis revestidos a pele, dois televisores 4K de 40″, uma Playstation Sony, um par de frigoríficos e algumas cortinas e vidros de privacidade para manter afastados os olhares indiscretos e o brilho do sol.

A grande diferença entre esta VIP Sprinter e os monovolumes elegantes é, obviamente, a enorme altura interior. Há mais de 2 m, o que significa que os passageiros podem realmente movimentar-se no habitáculo, e fazem-no sem terem de se baixar. As coisas são um pouco menos luxuosas à frente, mas o condutor e o passageiro da frente ainda podem desfrutar de couro nos bancos e no painel de instrumentos.
Infelizmente, dado que Clive Sutton é conhecido por vender e afinar carros americanos de performance a britânicos, não há qualquer menção a uma atualização do motor ao estilo AMG, mas não é que precise de uma.

Comerciais
Renault 4 E-Tech aposta forte na versão van
A Renault apresentou a versão comercial do 4 E-Tech, uma variante pensada para uso profissional que privilegia a capacidade de carga em detrimento da lotação.
Para esse efeito, o modelo abdica da segunda fila de bancos, passando a disponibilizar 1.045 litros de volume útil, com capacidade para transportar mercadorias até 1,2 metros de comprimento, além de um compartimento de arrumação inferior adicional. A carga útil anunciada é de 375 kg.

Esta versão elétrica do 4 E-Tech foi desenvolvida segundo as especificações de veículo comercial ligeiro N1 pela Qstomize, subsidiária da Renault especializada em conversões, sendo produzida na mesma unidade de Maubeuge onde é fabricado o modelo de passageiros.
No mercado francês, o Renault 4 E-Tech comercial tem preços a partir de 29.300 euros (antes de impostos) na versão equipada com bateria de 40 kWh e motor de 120 CV (88 kW), que oferece uma autonomia de até 307 km. Está também prevista uma variante mais potente, com 150 CV (110 kW) e bateria de 52 kWh, capaz de atingir uma autonomia máxima de 409 km. Em ambas as versões, o carregamento rápido permite recuperar de 15 a 80% da bateria em cerca de 30 minutos.

Comerciais
Scania testa camiões elétricos e a hidrogénio em operações reais
A Scania reforçou o seu compromisso com o transporte sustentável ao avançar com novos testes de tecnologias elétricas e movidas a hidrogénio, no âmbito do programa Pilot Partner.
Embora a eletrificação a bateria continue a ser o pilar da estratégia da marca, a empresa mantém ativa a avaliação de soluções alternativas que possam contribuir para um sistema de transporte livre de combustíveis fósseis.
Durante a feira Transport.CH, em Berna, a fabricante anunciou uma nova fase de colaboração com a Asko Norge AS, referência em logística sustentável e parceira de longa data. As duas empresas estão a testar camiões com célula de combustível a hidrogénio em operações reais, com o objetivo de avaliar a autonomia, o desempenho técnico e a viabilidade comercial.
Para já, estes modelos não estão disponíveis para encomenda, integrando apenas o programa Pilot Partner, destinado a clientes selecionados que testam novas tecnologias antes da sua eventual integração no mercado.
Segundo Tony Sandberg, diretor do programa, “testar em ambientes reais permite perceber o que funciona na prática e acelerar o progresso”. Apesar da introdução destes testes, a estratégia da Scania mantém-se focada na eletrificação direta, colocando o hidrogénio como uma alternativa complementar em estudo.
Os primeiros resultados obtidos com a Asko são encorajadores: os camiões têm alcançado autonomias próximas dos 1.000 quilómetros por abastecimento e emitem apenas vapor de água.
Para Jørn Arvid Endresen, CEO da ASKO Midt, esta parceria é uma oportunidade para contribuir de forma ativa para o desenvolvimento de soluções mais sustentáveis. Já Sandberg sublinha que o envolvimento da Asko é “crucial para transformar experiências piloto em conhecimento útil para todo o setor”.
Criado em 2021, o programa Scania Pilot Partner reúne clientes estratégicos para testar tecnologias emergentes, desde veículos elétricos a bateria — prioridade da marca — a motores com extensor de autonomia e sistemas de célula de combustível. O objetivo é recolher informação real sobre o desempenho das soluções e apoiar os operadores na transição para um transporte descarbonizado.
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