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Aumento do IUC pode ser inconstitucional
A inconstitucionalidade da medida do governo de aumentar o IUC para os automóveis matriculados até 2007 já tem vindo a ser posta em causa e desta vez é o professor catedrático da Faculdade de Direito de Lisboa, Paulo Otero quem emite a sua opinião para os meios de comunicação do Automóvel Clube de Portugal (ACP).
No canal de Youtube da Revista do ACP, o professor refere que a medida pode ser inconstitucional por violar dois princípios: primeiro, o da proporcionalidade já que quando se fala de aumentos que no total “podem chegar aos 1000%” isso só por si viola esse princípio; o segundo princípio é o da justiça pois esta medida vai incidir “sobre aqueles contribuintes que menos recursos económicos têm”.
O professor reforça os seus argumentos na entrevista que aqui partilhamos, entrevista essa em que também Carlos Barbosa, o Presidente do ACP contesta este aumento do IUC, considerando-o “o maior assalto desde o 25 de Abril às classes mais desfavorecidas”.
A contestação e indignação face ao aumento do IUC para 2024 continua e basta ver o número de subscritores da petição “Contra o aumento previsto do IUC para automóveis anteriores a 07-2007” que já está quase a chegar aos 400 mil.
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Genesis surpreende com a G90 Wingback
Assim como “quem não quer a coisa” a Genesis mostrou a G90 Wingback Concept, uma carrinha de luxo desportiva capaz de partir muitos corações.
A Genesis, a marca criada pela Hyundai destinada ao segmento mais luxuoso, mostrou a carrinha G90 Wingback num evento realizado no circuito de Paul Ricard e de imediato foi o centro das atenções. Com umas linhas desportivas, fluídas, elegantes e plenas de caráter, esta Wingback utiliza a mesma plataforma da berlina de luxo G90. Também deve partilhar outros elementos oriundos do G90 como o motor V6 Biturbo com 3,5 litros de capacidade, capaz de debitar 375 cv de potência e 530 Nm de binário, a tração integral e a caixa automática de oito velocidades. Contudo, isto são apenas deduções, uma vez que a Genesis não divulgou dados técnicos concretos deste Concept e também não há certezas quanto à sua entrada em produção. No entanto, uma coisa é certa, se o fizer terá uma proposta bem original e capaz de cativar muitos com as suas linhas.










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Firefly é a nova aposta chinesa no nosso mercado
A Firefly é mais uma marca chinesa que acaba de chegar ao mercado português e arranca a sua atividade com um modelo elétrico com o mesmo nome, o Firefly, que promete fazer frente às propostas mais acessíveis.
A Firefly é uma marca que faz parte da chinesa NIO e que tem como objetivo propor ao mercado modelos elétricos a preço acessível. A sua primeira proposta no mercado português é o Firefly, um cinco portas que no mercado chinês é comercializado a um preço que ronda os 15.000€, mas em Portugal a sua versão mais acessível, o Firefly Select custará 30.900€, havendo ainda o Firefly Comfort, mais equipado que custará 32.490€.
Desenvolvido numa plataforma destinada a modelos totalmente elétricos, o Firefly conta com um motor elétrico posicionado na traseira capaz de debitar 143 cv de potência e 200 Nm de binário. Alimentado por uma bateria de 41,2 kWh, o Firefly tem uma autonomia de 33 quilómetros, segundo dados da marca.
Numa fase de lançamento o Firefly vai estar a um preço mais acessível, sendo que o Select custará 29.900€ e o Comfort 31.490€.



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