Manutenção
Cuidados a ter com os pneus no verão

O verão é a altura por excelência das viagens para férias. As temperaturas mais elevadas obrigam a alguns cuidados especiais com os pneus que vão além das habituais preocupações noutras estações do ano.
O pneu é o único elo de contacto entre o automóvel e o asfalto, por isso é um elemento determinante para a segurança de quem circula no mesmo. Se considerarmos que uma roda é composta por uma jante, pelo pneu e pelo ar que está dentro de este, percebemos que falamos de três elementos que sofrem alterações com o aumento da temperatura.
Por isso mesmo o primeiro passo para garantir a segurança no calor do verão é verificar regularmente a pressão dos pneus, sempre com o pneu frio. Certifique-se que esta é a correta de acordo com as indicações do construtor do automóvel (as indicações dos valores costumam estar na porta do condutor e no manual de instruções do carro).
Cuidado com a pressão
Se a pressão for insuficiente o pneu vai ter um desgaste maior na zona lateral da banda de rolamento, o carro consumirá mais e ficará mais instável em curva e o esforço de travagem não equilibrado. Como o pneu em a pressão baixa, ele deforma ficando com mais superfície de contacto com a estrada, o que acelera o seu aquecimento. Se a isso somarmos o aumento da temperatura do asfalto no verão duplicamos o risco do pneu atingir temperaturas que podem dar origem a um rebentamento.
No pólo oposto da questão da pressão, se esta for demasiada o carro terá menos aderência em curva, amortecerá menos as irregularidades do piso e a distância de travagem será maior pois o pneu está demasiado “cheio” e por isso tem uma superfície de contacto com o asfalto menor que o ideal. Também por esse excesso de pressão, o pneu exibirá um desgaste maior no centro da banda de rolamento. Essa pressão a mais associada ao aumento das temperaturas no verão pode ser crítico porque se o pneu não tiver a estrutura sólida, se esta estiver danificada por um impacto anterior num buraco ou algo assim, então pode originar um rebentamento.
Atenção ao desgaste
O valor de 1,6mm é o limite mínimo definido por lei para a profundidade do rasto de um pneu, mas não é só por causa da lei que deve estar atento. Um pneu com muito desgaste e com menos rasto perde o seu desempenho em termos de aderência e o desgaste é bem maior e mais rápido quando o asfalto está bem mais quente como é o caso na época do verão em que este pode chegar ao 70º. Por isso esteja atento ao desgaste dos seus pneus antes de ir de viagem. Não ande no limite pois o calor pode fazer das suas e “derreter” o pouco rasto que ainda tenha.
Manutenção
Como verificar o estado dos travões

Manter o sistema de travagem do seu veículo em bom estado é fulcral para a sua segurança e a dos demais, por isso aqui lhe deixamos algumas dicas de como verificar se os seus travões estão em bom estado.
Os travões são um elemento determinante na condução. Desde manobras tão simples como abrandar a velocidade ou estacionar, até momentos mais complicados como travagens bruscas para evitar uma colisão, os travões são fundamentais em todas estas situações e muitas mais. Por essa razão é muito importante estar atento ao seu estado e conseguir perceber os sinais de que o sistema de travagem pode não estar nas melhores condições.
Luz de travões
O sinal mais evidente de que algo não está bem é a luz dos travões presente no painel de instrumentos. Quando esta acende significa que o nível do óleo desceu abaixo do mínimo no sistema, ou que as pastilhas de travão já estão a dar as últimas, por isso deve ir o mais rapidamente possível à assistência e substituir as pastilhas que estejam gastas e verificar o nível do óleo.
Verificação visual
É conveniente verificar visualmente o estado de desgaste das pastilhas e confirmar se estas têm mais do que dois milímetros de espessura para gastar. Desta forma garante que estas estão em bom estado e em condições de travar bem o carro e também pode evitar custos extras pois quando a luz dos travões acende, normalmente é porque o desgaste das pastilhas já chegou ao sensor que cada uma tem, danificando-o. Isso obriga a que além de substituir as pastilhas terá também de substituir o sensor das mesmas.
Atenção ao pedal do travão
O próprio pedal do travão pode indicar que algo não está bem com o sistema de travagem. Se sentir uma resistência fora do habitual pode significar que algo nas tubagens do circuito hidráulico não está a fluir como deve. Por outro lado se o pedal não oferecer grande resistência e for logo para baixo pode ser que haja uma fuga de óleo dos travões no circuito.
Sons anormais
Se detetar que quando trava o carro faz um som estranho, normalmente um silvo metálico, então está na hora de ir à assistência ver o que se passa. Pode estar perante um desgaste que venha a danificar os discos de travão e nesse caso a despesa será bem maior do que um simples jogo de pastilhas.
Vibrações
Sentir algumas vibrações quando trava isso é outro indicador de que algo pode não estar bem. Se pressionar o pedal de travão e sentir vibrações no mesmo ou até no volante, pode significar que os discos de travão estão com alguma anomalia e ao ser pressionados pelas mandíbulas com as pastilhas eles causam vibrações. Podem estar empenados ou desalinhados, por exemplo. Uma pancada num buraco ou uma variação muito brusca de temperatura nos discos pode causar uma anomalia desta natureza.
O carro não trava a direito
Se quando trava o carro não trava em linha reta e desvia para um dos lados então pode estar perante um problema com o repartidor de travagem que não distribui de maneira uniforme o esforço de travagem. Esta situação é particularmente perigosa pois se na travagem o carro tem um comportamento inesperado isso aumento o risco de perda de controlo.
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Proteja o seu carro dos efeitos do mar

Para quem vive em localidades costeiras ou para os que vão de férias para zonas junto ao mar, é importante ter alguns cuidados com o seu carro pois os efeitos do mar no mesmo podem causar alguns danos.
Viver junto ao mar ou fazer dele o destino de férias pode ser o melhor para muitos, mas pode não ser muito bom para os veículos. O sol forte e o sal que anda no ar do mar, a humidade ou a nevoeiros podem causar estragos no seu carro. Junte-se um sol que queima a pintura e um sal que corrói e já consegue imaginar os danos que isso pode fazer num veículo. Por isso, aqui ficam alguns conselhos para desfrutar das maravilhas costeiras sem depois ter custos inesperados com o seu automóvel.
Lavagem regular
Para retirar o sal acumulado no exterior do carro nada melhor do que lavá-lo regularmente. Ao utilizar água doce vai retirar o sal e aproveite para no final o encerar, sempre acrescenta mais uma camada de proteção na pintura. Lembre-se que além do sol e do sal, também os ventos levantam areia e essa também pode estragar a pintura. Quanto mais protegida esta tiver, menos riscos corre de ser danificada.
Utilize uma capa
Se vive junto ao mar e tem de ter o carro estacionado na rua, o melhor é comprar uma capa de proteção que sempre evita que o carro esteja tão exposto ao sol, ao sal e a areias.
Garagem
Na compra ou aluguer de uma casa junto ao mar, opte sempre por ter uma garagem, caso isso seja possível. Assim, garante que o seu carro está bem resguardado e protegido de todos os elementos e até minimiza o risco de roubo.
Repare danos de imediato
Caso o seu carro apresente algum ponto de ferrugem, por exemplo, repare-o imediatamente. Especialmente para quem vive junto ao mar em que os carros estão mais tempo expostos ao sol forte e à maresia e se não houver o cuidado necessário, ao final de um tempo podem surgir alguns pontos de corrosão. Estes devem ser logo tratados para que não alastrem e formem áreas maiores mais complexas de reparar e solucionar. Normalmente estes pontos de corrosão surgem em danos que a pintura já tem como é o caso de riscos ou pequenas batidas.
Cuidado com o interior
Evitar entrar com os pés cheios de areia ou molhados e cheios de sal para dentro do carro ou meter utensílios de praia também molhados e com areia na bagageira também não é bom para os interiores do carro. Se for caso disso coloque uma proteção na área da mala e também nos bancos e na zona dos pés. Desta forma evita que os materiais do forro da bagageira, ou do estofo dos bancos, absorvam água salgada, por exemplo. Isto não só pode manchar os tecidos como vai manter sal dentro do habitáculo, o que também não é bom.
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