10 conselhos para andar de moto na chuva – Motorguia
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10 conselhos para andar de moto na chuva

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Conduzir uma moto já exige uma postura muito própria na estrada devido ao facto de ser um veículo com uma dinâmica totalmente diferente de um automóvel, estando também o seu condutor bem mais desprotegido do que num carro. Se a isso somarmos o fator chuva então os cuidados têm de ser redobrados.



Por isso aqui lhe trazemos um conjunto de conselhos úteis para que nos dias de chuva continue a conduzir com o máximo de segurança possível.

1 – Verifique os pneus

Antes mesmo de se fazer à estrada veja o estado dos pneus. Analise bem o estado do piso para se certificar que o desgaste dos pneus não é demasiado e verifique a pressão garantindo que esta está nos valores corretos recomendados pelo fabricante.

2 – Use equipamento adequado para a chuva

Utilizar vestuário impermeável ajuda a manter o corpo seco e com a temperatura certa. Existem calças e blusões de inverno, mas também pode optar por uma capa impermeável que cobre o seu vestuário normal. Nunca se esqueça de ter umas luvas próprias para o inverno. Além de impermeáveis também ajudam a manter as mãos quentes, o que é determinante para não haver distrações ou falhas na condução por causa das mãos frias ou mesmo “geladas”.

3 – Limpe bem o capacete

Um capacete bem limpo, especialmente a viseira, é meio caminho andado para garantir uma boa visibilidade. Assegure-se que reduz a possibilidade de embaciamento e garanta que está confortável pois assim estará mais concentrado no ambiente rodoviário que o envolve.

4 – Conduza com suavidade

Com o piso molhado é determinante que todas as ações no acelerador, travão ou a curvar sejam suaves e progressivas. Qualquer reação mais brusca pode causar a perda de aderência e consequente complicação no domínio da moto.

5 – Atenção às distâncias

A distância de segurança para o veículo da frente já é importante em tempo seco e torna-se determinante quando se conduz à chuva. Pelo menos duplique a distância de segurança porque qualquer travagem, paragem ou contratempo que surja irá levar muito mais a parar a moto pois a aderência no asfalto molhado é muito menor. Além disso convém não esquecer as condições de visibilidade reduzida provocada pela chuva. Com mais distância para o veículo da frente ganha-se tempo e espaço de reação.

6 – Evite as poças e os lençóis de água

Com o piso molhado é normal a estrada ter poças ou estar coberta por um lençol de água. Além do problema de possível perda de aderência pelo excesso de água também é preciso lembrar que debaixo dessa água pode estar escondido um buraco que pode causar problemas graves. Por isso, sempre que possível, evite passar por cima de poças ou lençóis de água.

7 – Cuidado com a sinalização horizontal

A tinta das passadeiras, traços descontínuos, ou contínuos e zebras pode ser um problema com a chuva. Quando o piso está molhado, esta tinta torna-se muito escorregadia, portanto é necessária muita atenção para tentar não passar por cima dos traços pintados de uma passadeira, por exemplo.

8 – Afaste-se das bermas

Com a chuva a tendência nas estradas é que a água e as sujidades se acumulem mais próximo das bermas das estradas, tornando essa zona do piso especialmente complicada em termos de aderência. Por essa razão o ideal é circular nas faixas centrais (caso existam) ou dentro da sua faixa mas o mais afastado da berma possível.

9 – Leia bem o piso

Esteja sempre atento ao tipo de piso que tem pela frente e ao seu estado. Tenha especial atenção com pisos de cimento como o dos parques de estacionamento que mesmo podendo ser fechados têm sempre água que é arrastados por outros carros o que causa uma diminuição na aderência. Também nas bombas de gasolina é preciso uma especial atenção pois é sempre uma zona onde abundam matérias escorregadias como o gasóleo, por exemplo. Nunca esquecer os carris dos elétricos quando circula em cidade. Num dia chuvoso são especialmente escorregadios e perigosos.

10 – Siga o rasto dos outros

Uma forma de garantir um pouco mais de aderência em estradas molhadas é seguir no rasto dos pneus deixado pelo veículo que segue à frente do motociclista. Esse rasto tem menos água e sujidade que já foram parcialmente removidas pelos pneus do veículo garantindo assim um pouco mais de aderência para a moto. Este “truque” é especialmente útil quando se circula em auto-estrada num dia chuvoso.

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As ferramentas úteis para a sua viagem moto

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Por muito que se planeie uma viagem de moto pode sempre haver contratempos que não estamos à espera e por vezes algumas ferramentas ou objetos simples podem fazer a diferença entre ficar “pendurado” na estrada ou seguir viagem.



É certo que o espaço disponível para levar bagagem numa moto não é muito e só com a recurso a malas ou a mochilas é que se consegue ganhar alguma capacidade para transportar mais algumas coisas, mas há um conjunto de ferramentas que podem ser muito úteis quando um motociclista parte em viagem. Por isso aqui lhe deixamos uma lista com algumas delas e o porquê de poderem ser muito úteis.

Estojo de ferramentas

Pelas razões óbvias é muito útil ter um estojo de ferramentas com uma chave de fendas, chave de porcas e afins, nunca se sabe quando terá de apertar uma peça mais solta na moto fruto da trepidação de uma viagem por exemplo.

Kit de primeiros socorros

Não querendo pensar no pior, um kit de primeiros socorros é importante pois até se tiver de fazer um simples arranjo na moto, pode ter um azar e cortar-se ou algo do género e ter a solução à mão de semear pode resolver logo a situação.

Impermeável

Um fato impermeável não é algo que ocupe demasiado espaço e nunca se sabe quando o clima muda de repente e pode ser a diferença entre chegar seco ao destino ou encharcado com o consequente risco de constipação e de estragar o resto da viagem.

Produtos de limpeza

Um pano de microfibras, uma pequena toalha, lenços, ou toalhetes são sempre uns bons ajudantes nas mais variadas situações, seja com a moto, seja com o motociclista. O pó, lama, suor ou até mosquitos são sempre elementos que não deixam em muito bom estado quem vai aos comandos da moto. Além disso estes panos ou toalhetes podem dar uma grande ajuda a limpar os mosquitos do capacete.

Cuidados pessoais

Um par de meias extra, protetor solar ou repelente de insetos são mais alguns elementos que não são volumosos e podem dar jeito. O sol não perdoa, os insetos também e manter uma boa higiene e saúde nos pés ajuda a manter o conforto do motociclista.

Kit de furo e cintas

Ter um kit de reparação de um furo no pneu é essencial para as grandes viagens. A moto não tem pneu suplente e por vezes basta um kit desta natureza para resolver a situação e não ficar parado na estrada. Se isso acontecer e não tiver solução, ter umas cintas pode ser útil pois poderá encontrar uma alma caridosa numa pick-up ou camião que o ajude a levar a moto até à povoação mais próxima. Levar um medidor de pressão também pode ser importante para aferir a pressão dos pneus.

Alimentação

Para que a viagem corra sempre bem e confortável do ponto de vista alimentar, leve também umas barras energéticas e como é óbvio uma generosa garrafa de água. Uma viagem longa pode desidratar, especialmente no verão e convém estar confortável para manter toda a atenção na estrada. Um sacos estilo “ziploc” também podem ser úteis não apenas para guardar o lixo sem sujar outras coisas na mala ou mochila como também para selar qualquer outra coisa que queira isolar da água da chuva, por exemplo.

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Motos na vitrine da sala

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A paixão pelas motos é algo que, segundo alguns, não se explica, levando muitos a verdadeiras “loucuras positivas” como ter motos expostas dentro de casa. Mas como isso não é para todos, há formas de meter as suas motos de sonho em casa. A solução passa pelo colecionismo ou pelo modelismo de motos à escala.



Quando temos uma grande paixão por algo é normal que esse sentimento se manifeste de várias formas e no caso das motos tradicionalmente a ligação do motociclista à sua máquina é muito forte. Contudo não é muito comum levar a moto para dentro de casa para continuar a apreciá-la mesmo parada. Primeiro pelas limitações de espaço e de logística e depois, obviamente, também por racionalidade financeira. No entanto o mundo das miniaturas pode resolver isso e levar até mais longe a paixão pelas motos, seja por colecionismo ou pelo fabrico à escala dos modelos que mais se gosta. Seja num caso ou no outro, há um mundo por explorar e que irá certamente ajudar na “manutenção” da sua paixão pelas duas rodas levando-a além da sua moto e do asfalto.

Colecionismo

Normalmente quando falamos de uma coleção de miniaturas de moto falamos modelos à escala feitos em metal e plástico, vulgarmente denominadas miniaturas “diecast” e que no caso das motos são feitas maioritariamente em duas escalas, a 1:18, que também é utilizada nas miniaturas automóveis, ou na 1:12 em que os modelos têm dimensões um pouco maiores. Por questões de relação de escala o ideal é manter-se apenas numa para que todas as motos tenham a mesma escala e aí se possam notar as diferenças de tamanho que as motos têm na realidade entre si. Há várias marcas conhecidas a fazer motos à escala como a Bburago, a Maisto, ou a Minichamps, para citar apenas duas das mais conhecidas, e que por vezes encontramos à venda nas grandes superfícies. Além de lojas online, há também lojas físicas especificamente dedicadas ao “diecast”, onde normalmente se encontram outras marcas e algumas raridades o que é importante quando a sua coleção começar a ganhar uma dimensão já respeitável e quiser continuar a fazê-la crescer.

Colecionando motos em miniatura poderá sempre ter aquela Brough Superior icónica e raríssima ou aquela Ducati de competição, ou quem sabe toda a grelha de MotoGP de um ano específico, por exemplo. Isto é algo que de outra forma nunca conseguiria ter em sua casa. Lembre-se que de vez em quando há alguns editores que lançam coleções por fascículos dedicadas a temas relacionados com o motociclismo e que juntamente com os fascículos colecionáveis incluem modelos à escala.

Modelismo

O modelismo está entre nós há décadas e normalmente associamos sempre a construção de modelos à escala de aviões, normalmente feitos em plástico. No entanto o modelismo abarca inúmeras áreas, do civil ao militar, da fantasia à ficção, dos navios aos automóveis e, claro está, também às motos. Neste caso a escala “rainha” é 1:12, mas podem ser construídos modelos maiores na escala 1:6, onde uma Honda CRF1000L Africa Twin fica com cerca de 39 cm de comprimento e 22,5 de altura. A grande diferença para o colecionismo é que no modelismo temos o prazer da construção e isso permite que haja uma outra ligação à moto à escala e permite até que haja alguma “personalização” da mesma, podendo o modelista aumentar o detalhe ou fazer alterações e construir uma chopper ou uma café racer, por exemplo. Considerado maioritariamente como um hobby (ou até uma arte por alguns) o modelismo é uma atividade que potencia a busca de informação por parte do modelista para que possa replicar da forma mais verosímil a moto real que está a construir, a detalhar e a pintar. Além disso, ajuda na concentração, é uma ótima atividade contra a o stress e melhora a destreza manual.

Para construir os seus modelos o modelista vai necessitar de um conjunto de ferramentas mais ou menos específicas como um x-acto, um alicate de corte de precisão para plástico, lixas, limas, colas e betumes próprios para modelismo, tintas em spray ou então um aerógrafo e compressor para levar a sua pintura um pouco mais longe. De um modo geral as ferramentas não são caras, exceção feita ao aerógrafo e compressor (equipamentos que rondam os 100 euros cada mais coisa, menos coisa e dependendo da marca e da qualidade do equipamento). A vantagem é que uma vez compradas as ferramentas elas servirão para todos os modelos construídos no futuro.

Como no “diecast”, também no modelismo há lojas especializadas, sejam elas lojas físicas ou online, e também existem grupos e associações de modelistas que fomentam o convívio, a aprendizagem e também organizam exposições ou concursos de modelismo, o que dá uma dinâmica muito própria a este hobby.

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