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Daimler Truck testa o primeiro camião Fuel Cell com hidrogénio líquido

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A Daimler Truck alcança mais um feito no caminho para atingir o transporte sustentável, também com propulsores à base de hidrogénio.



Desde o ano passado, o protótipo de um camião Fuel Cell GenH2 da Mercedes-Benz tem sido submetido a teste intensivos, tanto em pista como em empresas e em serviço real. A marca coloca agora em marcha outro concept para testar a utilização do hidrogénio líquido.

Foi instalado um protótipo de estação de serviço no centro desenvolvimento e teste da marca em Wörth que permite abastecer com hidrogénio líquido.

Recentemente, a Daimler Truck anunciou o seu primeiro camião a hidrogénio líquido em parceria com a Air Liquide.
Durante o processo de abastecimento, o hidrogénio líquido criogénico a 253º abaixo de zero é introduzido em dois depósitos de 40kg montados de ambos os lados do chassis. Graças ao isolamento dos depósitos do veículo, o hidrogénio pode ser mantido à mesma temperatura durante um bom tempo, sem necessidade de refrigeração ativa.

A Daimler Truck prefere o hidrogénio líquido no desenvolvimento dos motores à base deste combustível. Neste caso pode transporte mais quantidade de hidrogénio, o que aumenta significativamente a autonomia e permite um rendimento comparável ao de um camião Diesel.
O objetivo de desenvolvimento do GenH2 é de alcançar uma autonomia de até 1000 km. Isto faz com que o camião seja adequado para aplicações flexíveis e exigentes, especialmente no segmento do transporte de longo curso. O início da produção deste tipo de veículo, está agendado para a segunda metade desta década.

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Volvo Trucks começa a produzir camiões elétricos na fábrica de Ghent

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A Volvo Trucks anunciou o início da produção em série de camiões elétricos a bateria na fábrica de Ghent, na Bélgica, aumentando para quatro o número de unidades fabris dedicadas à construção de pesados EV, sendo que três são na Europa e uma nos EUA.



A Volvo Trucks produz em Ghent três camiões elétricos, o FH, o FM e o FMX, todos Electric. Todos eles podem chegar às 44 toneladas com esta mecânica.
A fábrica de Ghent é o maior local de produção da Volvo Trucks, com uma capacidade anual de cerca de 45.000 camiões. Os camiões elétricos são montados nas mesmas plataforma e linha dos que são movidos a diesel e gás, configuração de produção que confere à fábrica uma alta flexibilidade quando se trata de lidar com diferentes variantes e encomendas. As baterias vêm da recém-inaugurada fábrica de montagem de baterias em Ghent, localizada bem ao lado da linha de produção.

Esta é a quarta unidade fabril da Volvo Trucks a produzir camiões elétricos a bateria. A primeira foi Blainville, em França, onde a Volvo começou a produzir camiões elétricos para transporte de resíduos urbanos, em 2019. Um ano depois, a unidade em New River Valley, nos Estados Unidos, iniciou a produção em série do VNR Electric, projetado para o transporte regional. No ano passado foi a vez da entrada em produção da gama mais pesada, na fábrica de Tuve, na Suécia.
Até agora, a Volvo Trucks recebeu encomendas, incluindo cartas de intenção de compra, de cerca de 6.000 camiões elétricos, pedidos esses de 42 países de todos os continentes.

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Ford Ranger vai estrear um versão plug-in em 2025

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Só vai chegar em 2025, mas a Ford já anunciou e desvendou a versão PHEV da nova Ranger, a primeira pick-up híbrida plug-in a chegar ao mercado.



A mecânica fica entregue a um motor 2.3 Ecoboost de quatro cilindros que vai funcionar conjuntamente com um motor elétrico cuja potência ainda não foi desvendada, mas a marca da oval azul diz que no total será mais potente que a Raptor V6.
Esta Ranger PHEV tem ainda a vantagem de manter a mesma capacidade de carga e de reboque (de 3,5 toneladas) da versão convencional. A Ford não disse ainda também qual será a bateria a utilizar nesta pick-up híbrida plug-in, apenas que permitirá um alcance em modo elétrico superior a 45 km. Não vai permitir carregamento rápidos.

Existirão quatro modos de condução à escolha: EV Auto (no qual o motor a combustão entra em ação quando é necessário), EV Now (100% elétrico), EV Later (que utiliza apenas o motor a gasolina) e EV Charge (que utiliza o Ecoboost para carregar a bateria). Para colmatar o aumento de peso do sistema híbrido, a Ford reforçou o chassis e apostou numa suspensão mais forte, recalibrando também o motor e a direção, tornando-a mais leve.

Existem igualmente três tomadas no interior, ideais para quem gosta de trabalhos no exterior ou de acampar. Esta variante dispõe ainda de tecnologia que delimitação geográfica, com a qual deteta automaticamente quando entra em zonas de baixas emissões, passando a operar em modo 100% elétrico, regressando depois ao modo EV Auto predefinido quando sair das mesmas.

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