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Motos elétricas para militares ucranianos
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2 anos anteson
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Pedro GriloUm comandante militar que está a operar no conflito na Ucrânia, pediu motos elétricas para as suas equipas de snipers e de reconhecimento.
Numa entrevista à War Zone este comandante refere que as suas equipas de snipers e de reconhecimento necessitam de entrar e sair rapidamente e de forma silenciosa dos locais de confronto e para tal o ideal são motos elétricas.
Este tipo de veículo já é utilizado por algumas forças ucranianas. São modelos Eleek Atom de produção local e têm várias vantagens. Além do silêncio, a sua assinatura térmica também é menor que em veículos com motor a combustão.
Devido às interferências e bloqueios na comunicação estas motos também têm sido muito úteis como meio de ligação para transmitir mensagens.
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O óleo é um elemento fulcral em qualquer motor a combustão. É ele que mantém a lubrificação dos vários elementos e é determinante para o bom funcionamento do motor da sua moto. Por isso aqui ficam alguns conselhos para garantir que o motor da sua moto está a ser bem lubrificado.
O óleo tem como função garantir a boa lubrificação dos componentes do motor minimizando o atrito entre eles e também evitar o aumento da temperatura do motor para níveis que comprometem o seu rendimento. Além de respeitar os intervalos de mudança de óleo indicados pelo fabricante da moto, há dois fatores que devem ser levados em linha de conta quando falamos de óleo: primeiro deve sempre ser utilizado o óleo recomendado pelo construtor da moto e segundo, nunca esquecer que o óleo perde qualidades tanto pela quantidade de quilómetros que se faz na moto como pelo tempo que o óleo está no motor. A moto até pode estar parada meses sem fazer quilómetros que o óleo perde atributos, como a sua viscosidade, por exemplo, com o passar do tempo.
Verifique o estado do óleo
Para garantir que tudo está bem com o óleo da sua moto o primeiro passo é verificar regularmente o nível do mesmo. Quer através da vareta do óleo ou de uma pequena janela que alguns motores têm para ver o estado do óleo. Veja não só o nível como também o estado do óleo. Veja a sua cor, que naturalmente deixa de ser dourada para ficar preta, mas mais importante é ver se tem viscosidade e se está livre de impurezas. Para isso coloque uma gota entre os dedos e esfregue verificando se sente poeiras ou se o óleo ainda está viscoso e “limpo”. Após esta verificação, se o nível estiver baixo reponha para o nível indicado e se o óleo estiver negro e com resíduos, então é melhor trocar o óleo por completo.
Troque sempre o filtro quando muda o óleo
Sempre que fizer uma mudança de óleo nunca se esqueça de trocar também o respetivo filtro do óleo. Não é um elemento que se possa considerar demasiado caro e não faz nenhum sentido colocar um óleo novo que depois irá passar por um filtro usado que naturalmente terá inúmeras impurezas que vão passar também para o óleo novo, contaminando-o logo de início.
Atenção ao som do motor
Qualquer motociclista conhece bem o som da sua moto e isso é um trunfo importante pois o som pode ser um sinal de como está o óleo do motor. Qualquer mudança no som do funcionamento do motor que lhe pareça estranha deve de imediato ver o estado do óleo. Se a moto está a fazer um ruído mais seco ou metálico ou mais alto do que é costume, fique alerta e verifique o óleo.
Luz do motor no painel de instrumentos
O painel de instrumentos de uma moto tem várias luzes de aviso, uma delas é a do próprio óleo que acende quando este está abaixo do nível recomendado. Além desta luz também há a luz do motor e a luza da temperatura do motor. Quando qualquer uma destas luzes acende significa um problema no motor que também pode estar relacionado com o óleo. Em qualquer dos casos o melhor conselho é mesmo parar a moto em segurança imediatamente pois estas duas luzes podem indicar anomalias que podem representar reparações bem onerosas.
Logo na sexta feira durante os treinos livres do Grande Prémio da Indonésia que o piloto de Almada sofreu uma queda e partiu o pulso, o que vai obrigar a uma intervenção cirúrgica e, para já, a certeza de que falhará a presença no Japão.
Ao que consta uma falha eletrónica terá feito com que Miguel Oliveira tenha ficado sem controlo de tração na sua Aprilia o que provocou a queda. O “feio” highside daí resultante deixou o piloto português com o pulso direito fraturado que o obrigará a uma operação e ao consequente período de recuperação que deverá impedi-lo de participar no grande Prémio do Japão.
Com a prova na Indonésia terminada para o piloto nacional, Jorge Martín na sua Ducati conseguiu a pole position na qualificação e terminou a corrida Sprint de sábado na terceira posição atrás de Enea Bastianini e de Francesco Bagnaia que venceu a prova. Já no domingo as posições no pódio inverteram-se com Martín a conquistar a primeira posição, Pedro Acosta com a sua KTM ficou em segundo e Bagnaia fechou o pódio na terceira posição.
Com estes resultados Martín reforça a liderança no campeonato e está agora com 366 pontos, mas Bagnaia não desarma e segue na segunda posição a 21pontos de diferença. Miguel Oliveira não pontuou e continua na 14ª posição com 71 pontos.
A próxima prova será no circuito de Montegi, no Japão e decorrerá entre os dias 4 e 6 de outubro.
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