Manutenção
Como limpar os pêlos dos animais no seu carro
Published
2 anos anteson
By
Pedro Grilo
Quem tem animais domésticos e costuma viajar com o seu cão ou o seu gato tem sempre que lidar com os pêlos que eles deixam no interior do veículo. Em função da dimensão do nosso amigo de quatro patas ou das condições do próprio automóvel podemos ter em mãos uma tarefa difícil para remover os pêlos que naturalmente eles deixam no interior.
Para manter a higiene e o conforto de todos aqui lhe deixamos alguns conselhos sobre como lidar com o problema dos pêlos dos animais no interior do automóvel.
Use um resguardo para os bancos.
Um dos primeiros passos para amenizar o problema “capilar” é proteger os bancos com resguardos próprios para animais. Não resolve o problema pois os pêlos andam pelo ar e espalham-se pelo carro à mesma, mas facilita muito a limpeza pois a acumulação de pêlos no sítio onde animal viaja fica mais concentrada no resguardo e é mais fácil depois retirá-lo e limpar. Evita-se com isso que haja uma camada de pêlos “agarrada” ao estofo dos bancos e que por vezes não é fácil de remover.
Como limpar o interior
Boas escovas e um aspirador são essenciais para uma limpeza eficaz. Até há no mercado escovas específicas para limpar os pêlos dos animais dos estofos. Se os pêlos continuarem a não querer sair, pode sempre experimentar uma luva para escovar animais cujas capacidades de aderência podem ajudar a remover aqueles pêlos mais persistentes. Depois de tudo retirado passe com um produto de limpeza dos estofos para reduzir ou eliminar o odor do seu animal de estimação que possa ainda persistir no interior. Por fim não se esqueça que os plásticos também devem ser limpos pois os pêlos espalham-se por todo o lado e esses painéis não são exceção. Recorra a um produto de limpeza de plásticos e remova os pêlos que ainda restarem com um pano.
Quando limpar
Preferencialmente deve limpar, pelo menos a zona onde esteve o seu animal de estimação, logo após a viagem. Desta forma evita a acumulação de pêlos e a permanência do cheiro no habitáculo durante mais dias. Mas isso pode não ser possível e como tal esta tarefa deve ser feita, no mínimo, uma vez por mês.
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Quando falamos da importância de quem viaja ao lado do condutor, não nos referimos à importância emocional ou afetiva que naturalmente a cara metade, o familiar ou amigo tem para com o condutor, mas sim da importância que quem está sentado ao lado tem na ajuda a quem vai ao volante numa viagem.
Ir ao lado do condutor não significa que o “pendura” se limite a apreciar a paisagem. Há cuidados e tarefas importantes que melhoram a qualidade da viagem e da própria segurança de todos os ocupantes do veículo.
Manter o ambiente controlado
Uma das coisas importantes a fazer é garantir o que se passa dentro do carro não afeta a atenção e concentração do condutor na estrada, nomeadamente se há crianças ou animais a bordo. O acompanhante deve assegurar que todos viajam com os respetivos sistemas de segurança bem colocados durante toda a viagem e que todos estão calmos e tranquilos, sem distúrbios que possam distrair quem vai ao volante.
Assegurar a navegação
O “co-piloto” também deve assumir a tarefa de manusear o sistema de navegação ou, se for caso disso, o próprio mapa, dando as indicações ao condutor sobre qual o caminho a seguir e assim este mantém-se focado apenas na estrada.
Boa conversa
A importância de quem vai ao lado é enorme no que diz respeito a manter o condutor no melhor “estado de espírito” na condução. Uma boa conversa é importantíssima para que o condutor esteja concentrado e bem acordado se a viagem for noturna, por exemplo. Além disso o acompanhante pode servir também de “moderador”, acalmando quando o condutor estiver mais tenso e enervado ou animando quando este estiver mais sonolento ou cansado. Convém no entanto que a conversa não distraia o condutor daquilo que se passa à sua volta na estrada. Como o tema é conversa, quem vai ao lado pode também tratar dos telemóveis e ser ele a atender as chamadas, libertando o condutor.
Não adormecer
Conduzir com alguém ao lado a dormir é meio caminho andado para a sonolência se instalar também no condutor, por isso convém que o acompanhante se mantenha acordado e alerta. Se o cansaço ou o sono forem mais fortes, então sugerir ou convencer o condutor a parar e descansar um pouco também é algo que o acompanhante pode fazer. Se também tiver carta de condução e estiver desperto, também pode trocar com o condutor e continuar a viagem. Assim partilham o esforço da condução, garantindo as melhores condições de conforto e segurança para a viagem.
Funcionar em equipa
Como se pode perceber, o acompanhante pode “aliviar” um conjunto de tarefas ao condutor. Desde ser o responsável pela música e tratar do auto-rádio, por exemplo, garantir um ambiente a bordo propício a uma condução atenta, serena e segura ou até partilhar o volante com o condutor se for caso disso, dividindo o esforço da condução. No fundo, se o condutor e quem vai ao lado partilharem tarefas, funcionando em equipa a viagem será certamente mais agradável, menos cansativa e acima de tudo, bem mais segura.

Conseguir perceber alguns sinais no seu carro pode alertá-lo para algo que não está bem no seu funcionamento e até poder antecipar uma avaria que se pode tornar mais séria com o passar do tempo.
Sensações estranhas
Quando temos um veículo há já algum tempo é mais fácil perceber se este está com reações estranhas pois estamos habituados ao seu comportamento, por isso esteja atento se ele deixar de acelerar com a mesma celeridade, se a travagem está menos eficaz, ou se não tem o mesmo comportamento a curvar. Se assim for é aconselhável ir até uma oficina especializada aferir o que se possa estar a passar antes que o problema se agrave e seja mais complicado de resolver… e de pagar.
Ruídos e sons
Um dos sinais mais comuns de que algo não está bem são os ruídos e sons que podem surgir e que alertam para uma anomalia. Os mais habituais são um silvo nas rodas que pode indicar que as pastilhas de travão estão nas últimas ou um “uivo” estridente vindo do motor que pode significar que algo vai mal com a distribuição. No caso de ouvir outros sons mais estranhos ou “violentos”, o melhor é encostar o carro e chamar a assistência pois pode ser uma avaria grave.
Os gazes de escape
Analisando as cores dos gazes que saem do tubo de escape é outra tarefa importante. Se o fumo do escape ganhou tons azuis pode ser sinal que está a consumir óleo onde não deve, evidenciando uma fuga, o mesmo podendo dizer-se se o fumo é branco pois aí pode ser o líquido de refrigeração que está a escapar para onde não é suposto. Fumo espesso ou negro quando acelera também não é bom sinal.
Cheiros anormais
Vários cheiros podem indiciar problemas no seu carro. Se lhe parecer borracha queimada, isso pode significar que tem problemas com algum tubo, correia ou juntas de isolamento. Se no entanto sentir um odor químico que parece papel queimado então pode ser a sua embraiagem que está a dar mesmo as últimas. Se sentir cheiro do tubo de escape no habitáculo então pode ser uma fuga no sistema de escape que está a entrar no interior do veículo, o que pode ser muito perigoso pois é possível que represente um aumento do monóxido de carbono dentro do carro. Se porventura lhe cheirar a ovos podres, o mais provável é que seja uma anomalia no catalisador.
As luzes no tablier
Normalmente os indicadores mais imediatos que algo não está bem com o seu carro são precisamente as luzes avisadoras que estão no painel de instrumentos. Se alguma acender e você não saiba o que significa, o melhor é parar imediatamente o carro em segurança e ver no manual de instruções o que se trata pois pode ser um alerta de algo potencialmente grave.

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