Peugeot 406 (1996-2004) – Motorguia
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Peugeot 406 (1996-2004)

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O Peugeot 406 representou um substancial salto qualitativo face ao seu antecessor, o 405. Mais refinado, o 406 representou uma aproximação da marca gaulesa aos modelos propostos pelos seus rivais germânicos mantendo a subtileza e conforto típicos dos modelos franceses.



Muito sóbrio nas suas linhas, tanto exteriormente como no interior, o 406 oferece um habitáculo espaçoso e uma boa posição de condução. A sua bagageira é generosa e oferece 430 litros de capacidade.

Com bons materiais no habitáculo este Peugeot garante um bom ambiente para os ocupantes e só as versões base pecam um pouco por alguma escassez de equipamento de série.

O conforto é um dos forte argumentos do 406. Bem insonorizada, esta berlina evidencia uma suspensão que processa muito bem todas as situações mostrando-se tão eficaz a processar as irregularidades do piso como a controlar os movimentos da carroçaria quando o trajeto é mais sinuoso. Apesar do conforto ser a prioridade este Peugeot não se nega a uma estrada de serra mais exigente.

Motores
A oferta de motores é vasta até porque a partir do final de 1998 recebeu os primeiros motores Diesel da família HDI que substituíram os anteriores 1.9 TD e 2.1 TD. Assim na oferta a gasóleo o 406 conta com o 1.9 TD com 90 cv, o 2.1 TD com 110 e o 2.0 HDI nas suas versões com 110 e 136 cv de potência.
Já nos motores a gasolina a gama começa no 1.6 com 90 cv, o 1.8 com 110 cv, o 1.8 16V com 117 cv, o 2.0 com 135 cv, o 2.0 T com 150 cv e termina com o mais potente 3.0 V6 com 207 cv.
As prestações dos motores menos potentes ficam algo aquém do que este 406 necessita para mostrar todas as suas potencialidades.

Principais avarias e problemas
Os motores 2.0 HDI padeceram de alguns problemas de juventude e em 2001 houve um recall para reparar um problema com o sistema de injeção. Os motores 1.8 e 2.0 a gasolina podem dar problemas a baixas velocidades, algo que é solucionado com uma reprogramação da centralina.

Nas motorizações de quatro cilindros podem surgir falhas na refrigeração devido a uma anomalia no termóstato. Em 2004 houve alguns modelos que tiveram de regressar à assistência para resolver um problema com o ventilador da climatização.

Peugeot 406 (1996-2004)
6.7 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Conforto
Habitabilidade
Comportamento dinâmico
Contras
Prestações de alguns motores
Equipamento nas versões base
Fiabilidade6.5
Custos de manutenção6
Desvalorização6.5
Qualidade dos materais7
Habitabilidade e bagageira7
Segurança6.5
Conforto7
Consumo combustível6.5
Comportamento dinâmico7
Performance6.5
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Hyundai i10 (2008-2013)

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O pequeno citadino da marca coreana revelou-se uma boa aposta para quem precisa de um parceiro competente para o dia a dia na cidade a um preço competitivo.



Muito fácil de conduzir graças à sua direção leve, pequenas dimensões e boa visibilidade, o i10 tem no ambiente urbano o seu habitat natural. Curiosamente e apesar das suas pequenas dimensões exteriores ele oferece uma habitabilidade muito boa para quatro adultos e uma bagageira que até se pode considerar generosa com os seus 225 litros de capacidade.

O habitáculo tem um desenho simples e todos os comandos principais estão bem posicionados. Os plásticos rígidos dominam o interior, sendo que alguns deixam um pouco a desejar. No entanto a sua montagem está num bom nível considerando o segmento em que se insere este Hyundai.

A sua suspensão não é das mais eficazes em termos de conforto. Deixa passar algumas trepidações para o interior quando o piso é mais degradado e não controla de forma muito competente os movimentos da carroçaria. O seu comportamento dinâmico não impressiona, mas é suficientemente previsível e seguro, que é o que se espera de um citadino desta natureza.

Motores

O Hyundai i10 conta com os motores a gasolina 1.1 com 66 e 69 cv e 1.2 com 78 e 85 cv (com os restylings estes motores foram melhorados em termos de potência e de consumos) sendo que a oferta Diesel está a cargo do 1.1 CRDi com 75 cv. Este último tricilíndrico é o que oferece um melhor compromisso entre prestações e consumos, mas os motores a gasolina também se mostram poupados na hora de abastecer.

Principais avarias e problemas

O motor 1.2 pode acumular resíduos nas válvulas de escape o que pode obrigar à substituição das mesmas. Já nos modelos produzidos entre agosto e setembro de 2008 equipados com o motor 1.1 CRDi pode dar-se o caso deste começar a ganhar ferrugem nos canais por onde passa o óleo o que obriga à substituição do bloco do motor e também do turbo e da bomba de óleo caso também tenham sido danificados

Ainda no motor 1.1 CRDi é possível que surjam algumas perdas de potência causadas por problemas com a válvula EGR.

A caixa de velocidades pode também dar alguns problemas com anomalias nos sincronizadores, podendo mesmo chegar a bloquear na marcha atrás.

Hyundai i10 (2008-2013)
6 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Preço
Habitabilidade
Facilidade de condução
Contras
Conforto
Alguns materiais
Fiabilidade6.5
Custos de manutenção6.5
Desvalorização5.5
Qualidade dos materais5.5
Habitabilidade e bagageira6.5
Segurança6
Conforto6
Consumo combustível6.5
Comportamento dinâmico5.5
Performance5.5
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Suzuki Ignis (2016-…)

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A segunda geração do Suzuki Ignis rompeu totalmente com a estética da primeira, mostrando-se agora mais disruptivo nas suas linhas com duas grandes óticas dianteiras e traseiras também, o que lhe dão um certo caráter.



Marcadamente citadino, o Ignis até surpreende pelo seu espaço no habitáculo onde cabem quatro adultos sem problemas de maior. O desenho do interior é moderno quanto baste e o ecrã táctil central ajuda a essa sensação. A maioria dos materiais deixa algo a desejar, apesar do rigor da construção ser bom.

Muito ágil e fácil de conduzir, o Ignis sente-se em casa no ambiente urbano onde a sua direção leve facilita as manobras. No entanto ela mostra-se um pouco vaga demais dando pouca informação ao condutor sobre tudo o que se passa no eixo dianteiro.

A suspensão faz um trabalho eficaz a controlar os movimentos da carroçaria, mas ao mesmo tempo a firmeza da sua suspensão não abona muito a favor do conforto, especialmente se o piso é degradado ou empedrado.

O Ignis tira partido da imagem de fiabilidade da Suzuki e tirando os contratempos habituais de qualquer carro, ele partilha da fiabilidade mecânica a que o construtor japonês já nos habituou.

Motores

O Ignis surgiu no mercado em 2016 apenas com um motor, o 1.2 DualJet, com 90 cv de potência que se revela suficiente para as necessidades deste citadino. Não se esperem grandes prestações, mas em compensação ele mostra-se muito poupado nos consumos. Em 2020 com o restyling o Ignis passou a estar equipado com um 1.2 Hybrid, auxiliado por um motor elétrico que o auxilia com um pouco mais de binário no arranque ao mesmo tempo que reduz ligeiramente os consumos.

Principais avarias e problemas

Os modelos produzidos até abril de 2019 podem apresentar fugas de óleo, algo resolvido com a mudança de uma junta.

É possível que o eixo dianteiro venha a revelar alguns ruídos, o mesmo podendo acontecer com a coluna da direção.

O sistema de navegação pode não funcionar de forma plenamente correta, sendo possível que haja falhas no posicionamento do veículo.

Suzuki Ignis (2016-...)
6.1 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Agilidade
Fiabilidade
Habitabilidade
Contras
Alguns materiais
Direção demasiado leve
Fiabilidade7
Custos de manutenção6.5
Desvalorização6
Qualidade dos materais5.5
Habitabilidade e bagageira6.5
Segurança6
Conforto5.5
Consumo combustível6.5
Comportamento dinâmico6
Performance5.5
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