Skoda Octavia (1997-2004) – Motorguia
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Skoda Octavia (1997-2004)

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O Skoda Octavia foi o primeiro modelo da marca checa a marcar fortemente a nova era deste construtor e a sua ligação ao grupo Volkswagen. Partilhando na altura a mesma plataforma do Golf e do Audi A3 (entre tantos outros modelos), o Octavia é uma aposta fortemente racional, com uma boa relação entre o seu preço e aquilo que oferece.



Muito simples e sóbrio nas suas linhas, o Octavia possui um habitáculo bem construídos com os painéis bem montados e apesar de alguns materiais nas superfícies inferiores não serem dos melhores, ele acaba por transmitir uma boa sensação de robustez.

Bem equipado e confortável quanto baste, este Skoda oferece uma boa habitabilidade para quem viaje nos bancos dianteiros, mas atrás mostra-se um pouco mais acanhado. Em jeito de compensação é uma berlina que propõe uma das maiores bagageiras do segmento com os seus 528 litros de capacidade onde cabe tudo e mais alguma coisa.

Dinamicamente o Octavia é um familiar muito sóbrio e previsível graças ao bom trabalho da sua suspensão que apesar de deixar passar algumas vibrações em certos momentos, não compromete em demasia o conforto.

Motores
Os motores da família TDI que equipam o Octavia também tiveram uma boa quota parte no sucesso deste modelo que contava com o bloco 1.9 TDI nas suas verões de 90, 101 (na versão 4×4) e 110 cv de potência. Estes motores garantem boas prestações associadas a consumos reduzidos o que reforça o caráter racional deste Skoda. Já as versões a gasolina incluem o 1.6 com 102 cv e o 1.8T com 150 e 180 cv.

Principais avarias e problemas
Alguns modelos equipados com o motor 1.9 TDI de 110 cv revelaram problemas com a gestão eletrónica, algo que foi solucionado em 2000. Já com os motores 1.9 TDI de 90 cv houve alguns casos de um consumo excessivo de óleo.

O catalisador pode ser um elemento frágil já que foram reportadas algumas anomalias prematuramente especialmente nos Octavia equipados com motores Diesel.

Skoda Octavia (1997-2004)
6.6 Avaliação
Utilizadores 7.6 (3 Votos)
Pros
Preço
Capacidade da mala
Qualidade de construção
Contras
Alguns materiais
Habitalidade traseira
Fiabilidade7
Custos de manutenção6
Desvalorização6.5
Qualidade dos materais6
Habitabilidade e bagageira6.5
Segurança7
Conforto6.5
Consumo combustível7
Comportamento dinâmico7
Performance6.5
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Mercedes Classe E (2016-2023)

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O Mercedes CLasse E sempre foi para muitos clientes a berlina ideal entre o luxuoso e maior Classe S e o mais compacto Classe C. Esta geração promete continuar a ser essa espécie de fiel da balança ao ser mais espaçoso e confortável que o Classe C e mais dinâmico e acessível que o Classe S.



Este Classe E partilha a mesma plataforma do seu “irmão” Classe C e revela um comportamento dinâmico mais apurado que em gerações anteriores. Em curva sente-se um pouco o seu peso e dimensões, mas está muito mais reativo e preciso graças a uma direção informativa e direta e a umas suspensões que lhe dão o equilíbrio certo entre eficácia dinâmica e conforto. Conforto é precisamente um dos seus grandes trunfos. Bem insonorizado, bem construído e com bons materiais, o interior desta berlina germânica garante um excelente ambiente a bordo com um design moderno e tecnológico sem no entanto perder aquele toque clássico que lhe dá uma envolvente característica. Com uma suspensão que filtra bem todas as irregularidades do asfalto este Mercedes é um excelente companheiro para o dia a dia em cidade ou para uma longa viagem em auto-estrada.

Bem equipado, este Classe E oferece uma boa habitabilidade aos seus ocupantes e o único ponto menos bom nesse aspeto é o lugar central no banco de trás que é algo estreito e ainda tem o túnel central da transmissão de grandes dimensões a complicar a vida ao ocupante desse lugar. A bagageira conta com 540 litros de capacidade e para uma berlina de quatro portas até tem um bom acesso.

Tratando-se de um modelo premium, o seu preço não é dos mais acessíveis e os custos de manutenção também não são dos mais baratos. Contudo ele acaba por “compensar” um pouco com um bom valor de retoma.

Motores

A oferta de motores desta geração do Classe E é vasta e começa com as unidades a gasolina com 2.0 com 184, 245 e 299 cv de potência, o 3.0 com 367, 401 (E 43 AMG) e 457 cv (E 53 AMG) e o mais potente 4.0 V8 com 571 e 612 cv (E63 AMG e E 63 S AMG respetivamente. A proposta a gasóleo é composta pelos motores 1.6 com 160 cv, 2.0 com 150, 194 e 245 cv e 3.0 com 258, 286 e 340 cv. Além destas opções o Classe E tem ainda as versões híbridas a gasóleo E 300 de com 306 cv e a gasolina E 300 e com 286 cv.

Principais avarias e problemas

O motor 2.0 a gasolina pode começar a ganhar alguns ruídos devido a problemas numa das condutas de admissão de ar em modelos produzidos até abril de 2016. Pode dar-se ainda alguma perda de potência e o acendimento da luz da temperatura do motor devido a anomalias com a cablagem.

Nos modelos com o motor Diesel 3.0 com 286 cv pode dar-se uma fuga de líquido de refrigeração e/ou de óleo devido a problemas com o suporte do turbo.

Os braços da suspensão dianteiros podem começar a fazer alguns ruídos anormais quando se circula em mau piso. O espelho retrovisor central pode começar a sofrer de vibrações devido ao elemento isolante que deverá ser substituído.

Mercedes Classe E (2016-2023)
7 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Conforto
Comportamento dinâmico
Qualidade de construção
Contras
Custos de manutenção
Banco traseiro central
Fiabilidade6.5
Custos de manutenção5.5
Desvalorização7
Qualidade dos materais7.5
Habitabilidade e bagageira7.5
Segurança7
Conforto7.5
Consumo combustível7
Comportamento dinâmico7
Performance7
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Kia Picanto (2011-2017)

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A segunda geração do Kia Picanto marcou uma evolução estética face ao seu antecessor e manteve os mesmos argumentos racionais que fizeram dele uma excelente opção como citadino ou primeiro carro.



Com umas linhas mais atraentes que a anterior geração, este Picanto surpreende pela boa habitabilidade que oferece os seus ocupantes. Apesar das suas pequenas dimensões exteriores, típicas de um citadino, este Kia beneficia de um generoso espaço para o condutor e passageiros. Infelizmente a bagageira acaba por sair algo penalizada pela prioridade dada à habitabilidade e apenas oferece um volume de 200 litros.

O ambiente a bordo é moderno e funcional e apenas se lamenta a abundância de plásticos rígidos que apesar de aparentarem uma boa construção não o favorecem muito na sensação de robustez. Fácil de conduzir e manobrar em cidade, este Picanto não marca muitos pontos no conforto. A sua suspensão tem alguma dificuldade em lidar com o mau piso e em auto-estrada ele não é muito bem insonorizado. Facilmente os ruídos de rolamento, aerodinâmicos e do motor se fazem sentir no habitáculo.

Com um bom nível de equipamento de série, considerando o seu segmento, este Picanto tem no seu preço competitivo um dos seus trunfos ao qual se soma a sua garantia mecânica de sete anos, o que muito ajudou na tomada de decisão de quem o comprou pois são fortes argumentos racionais.

Motores

O Kia Picanto tem apenas duas propostas de motores, ambas a gasolina: o 1.0 com 69 cv de potência e o 1.2 com 85 cv, ambas com bons valores de consumos, com a marca a anunciar um consumo médio de 4,2 l/100km para o primeiro e 4,5 l/100km para o segundo, sendo que este último se mostra um pouco mais expedito nas prestações e bem mais agradável de utilizar pois é um 4 cilindros ao passo que o 1.0 é um tricilíndrico algo ruidoso e que gera algumas vibrações.

Principais avarias e problemas

Nalguns modelos equipados com o motor 1.0, fabricados entre julho e dezembro de 2015, podem surgir problemas com a bomba de água. Este motor também pode ter complicações com a distribuição. poderá acontecer alguma falta de resposta do motor às solicitações do acelerador, algo que é resolvido com uma reprogramação.

A caixa de velocidades e a embraiagem podem começar a fazer alguns barulhos, podendo ser necessário proceder à substituição da embraiagem. O eixo dianteiro também pode gerar alguns ruídos com origem na rótula do braço inferior da suspensão.

Kia Picanto (2011-2017)
6 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Preço
Garantia
Habitabilidade
Contras
Conforto
Alguns materiais
Fiabilidade6.5
Custos de manutenção7
Desvalorização5.5
Qualidade dos materais5.5
Habitabilidade e bagageira6.5
Segurança6
Conforto5.5
Consumo combustível6
Comportamento dinâmico5.5
Performance5.5
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