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Estas são 9 dicas para fazer manutenção aos pneus do seu camião

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Seja uma empresa de grande porte com vários camiões na frota, seja um autónomo que faz apenas algumas cargas, todos gostamos de poupar. Um camião é um investimento que requer vários cuidados para prolongar a sua vida útil. Quando o tema são os pneus, o melhor será ficar ainda mais alerta.



Manter a boa condição dos pneus é uma atitude pouco valorizada, mas que pode fazer alguma diferença no bolso e no desempenho do veículo.

Os camiões carregam toneladas de diversos tipos de cargas, enfrentam frio e calor, rolando por estradas variadas e nem sempre nas melhores condições. Os pneus estão em contacto direto com todas essas situações, passando por buracos, passando por dentro de água ou sustentando o peso do veículo.
Em baixo deixamos-lhe 11 dicas de manutenção para manter os pneus em ótimas condições de operação e manutenção.

1 – Ande sempre dentro da lei
Nós portugueses somos por vezes um pouco desleixados com as manutenções dos veículos, por isso, e quando se trata de veículos pesados não convém facilitar. Neste caso é preciso potencializar os cuidados para as dimensões dos pneus dos quais falamos. A atenção ao pneu de um veículo pesado deve ser redobrada. Lembre-se que existe um limite máximo de desgaste que os pneus podem ter para continuarem a rolar sem o risco de não passar na inspeção. Deve ainda conhecer todas as regras de trânsito e respeitá-las adequadamente.
Os sulcos dos pneus não podem ser menores que 1,6 mm de profundidade. Todos os abaixo desse limite são considerados carecas e sem as condições ideiais.

2 – Controlar a utilização dos pneus
Todo e qualquer pneu vai ser utilizado nos mais diversos tipos de piso: asfalto em boas condições, autoestradas, estradas de terra, entre outros. As irregularidades podem afetar o tempo de vida dos pneus, mas é uma imprevisibilidade com a qual todos devem saber lidar.
Se preferir investir em camiões usados, por exemplo, é preciso ficar atento a este aspeto. Verifique o pneus com todo o cuidado de forma a analisar melhor o real estado de conservação de cada um deles.
A partir daqui, a condução defensiva é muito eficiente e vai trazer benefícios no desgaste da borracha. Travagens, acelerações e curvas feitas de forma cuidadosa pesam positivamente no orçamento e no tempo de utilização dos pneus.

3 – Saiba qual é o momento certo para trocar de pneus
Há fatores recorrentes que influenciam diretamente a durabilidade do pneu para um veículo pesado: o tipo de estrada percorrido com maior frequência; o clima que o veículo enfrenta; a calibragem adequada para cada pneu e o peso total da carga.
Se o motorista ou o condutor estiverem cientes dessas informações, é mais simples controlar o desgaste dos pneus, pois é viável encontrar soluções para lidar com cada um desses fatores.
Normalmente é possível perceber visualmente o momento exaro para trocar de pneus. Os sinais de desgaste são evidentes. O principal é a deterioração dos sulcos, basicamente as frestas que garantem a boa aderência dos pneus ao solo. Se estiverem excessivamente gastas é porque chegou o momento de as trocar.

4 – Utilize o TWI
A utilização do indicador TWI (Tread Wear Indicator) é essencial em muitos momentos. Na banda de rolamento do pneu, há um indicador do desgaste, uma espécie de ponte entre os sulcos. É o TWI. Se o TWI está a uma altura muito próxima da do piso, então está na hora de trocar o pneu.
Para verificar o TWI é simples. Localize a sigla ou um símbolo triangular na lateral do pneu. Abaixo de 1,6 mm significa que está na hora de os reformar. Rasgos aparentes, bolhas e perfurações são sinais de falta de cuidado. Assim, significa a necessidade de realizar uma troca precoce, mas se o indicador TWI estiver dentro dos limites.

5 – A experiência do veículo ligeiro serve para o camião
A experiência acumulada como motorista de automóveis também pode ser bastante útil em relação aos veículos pesados. Os procedimentos periódicos que costuma ter com o seu automóvel também se aplicam ao camião. São gestos auxiliares, mas sempre úteis na hora de economizar pneus… Respeite os prazos de revisão; mantenha o alinhamento em dia, fique de olho na calibragem e por aí fora.
Por mais simples que estes gestos possam parecer, são úteis na prevenção em relação a um desgaste mais acentuado dos pneus. Assim, depois de percorrer cerca de 10 mil km é interessante realizar alguns procedimentos “de rotina”. Vibrações e incomuns são indicadores relevantes. Caso contrário: pode ficar sem estabilidade na direção, o camião pode perder tração e ficar instável e pode ainda prejudicar vários componentes e as próprias rodas.

6 – Conheça o pneu de um camião
No caso dos camiões, um pneu pode ter as seguinte medidas: um pneu novo tem de ter pelo menos 8 mm de espessura, um pneu em meio de vida terá de ter 4 mm de espessura e um pneu em fim de linha quase careca, tem menos de 2 mm de espessura.
Na hora de trocar de pneus, não menospreze a experiência. Se não souber pergunta a quem sabe e considere alguns fatores como: o tipo de pneu; a pressão; o pneu adequado ao veículo; os serviços que va realizar, o tipo de carga transportada, a qualidade e o reconhecimento da marca.
São diversas as opções disponíveis no mercado. Dessa forma reflita bastante acerca do custo/benefício antes de fazer a sua escolha. Pneus de qualidade também garantem a boa conservação de outros componentes do camião.

7 – Cuide da calibragem dos pneus
Falar em calibragem ou equilibragem com os motoristas experientes até pode parecer uma estupidez. Mas nunca é demais recordar, mesmo para com quem sabe, sobre a real importância dos pneus.
A quantidade de benefícios de um simples gesto pode ser realizado, por exemplo, enquanto abastece o seu veículo.
Num veículo pesado, a calibragem ou equilibragem, deverá ser feita a cada duas semanas. Todavia o período pode variar um pouco de acordo com as especificidades do veículo em questão.
Rolar com os pneus com pressão baixa provoca desgaste nos ombros, curvas mal feitas, desgaste dos veios da direção, direção pesada, aumento do consumo de combustível. A pressão excessiva pode desgastar o centro do pneu, rachar a base dos sulcos, aumentar a hipótese de rebentamento por causa de impactos e diminuir a área de contacto com o piso.

8 – Limpe os pneus do veículo
Todos os camionistas se preocupam em manter a cabina limpa e confortável. Passam ali grande parte do tempo e não há nada pior do que um ambiente sujo.
A mesma regra vale para os pneus. Por mais estranha que esta dica pareça e até porque estão em contacto com vários tipos de sujidade, limpá-los é uma tarefa simples e que ajuda na manutenção.
Tendo isto em conta, limpe sempre que possível: resíduos de óleo, pedaços de borracha soltos, materiais pontiagudos, poeiras, restos de comida, entre outros.

9 – Pode recauchutar
A recauchutagem é uma prática comum nos pneus e funciona de forma perfeita, transformando pneus em más condições em pneus quase novos. Assim sendo, saiba onde realiza esta operação, sabendo que comprar e montar um pneu novo é sempre melhor.

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Novo motor Ecotorq GEN2 para os renovados Ford F-MAX e F-LINE

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A Ford Trucks está mais forte no mercado dos camiões pesados com o motor Ecotorq GEN2 de 12,7 litros, que cumpre as normas de emissões EU6 e é compatível com 70% da sua gama de veículos.



O motor Ecotorq GEN2 foi desenvolvido em consonância com os modelos F-LINE e F-MAX. Foi testado em diferentes condições climatéricas e de estrada, tendo sido projetado para obter um desempenho superior e maior durabilidade em comparação com a geração anterior.

A Ford Trucks garante que o Ecotorq GEN2 consome até 11,3% menos combustível do que o modelo anterior (Ecotorq GEN1.5), o que significa mais eficiência e economia, sem comprometer o desempenho.
Além disso, o motor Ecotorq GEN2 é compatível com combustíveis mais ecológicos, como o HVO (Óleo Vegetal Hidrotratado), permitindo uma condução mais sustentável e económica. Para avaliar com eficácia, a Ford Trucks fez mais de 25 mil horas de testes e percorreu mais de 1,5 milhões de quilómetros em oito países, comprovando-o em condições difíceis e garantindo que correspondesse às expectativas mais exigentes.

O motor Ecotorq GEN2 não é a única novidade. A série F-MAX foi melhorada e tem uma cabine otimizada para reduzir a resistência ao ar, novos pneus e sistemas de câmaras nos espelhos retrovisores, que maximizam a eficiência do combustível.

O sistema de transmissão foi melhorado, com mudanças mais baixas e uma caixa de velocidades com overdrive, que permite que o motor funcione com menos rotações quando o veículo circula em marcha mais elevada permitindo maior eficiencia do motor

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PACCAR Parts tem painéis solares para tejadilhos do reboque e da cabina

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A PACCAR Parts apresenta os painéis solares ultrafinos e flexíveis que podem ser instalados em quase todas as cabinas, reboques e carroçarias.



As células carregam continuamente a bateria com energia solar. Os painéis leves permitem poupar combustível, diminuir as emissões de CO2 e reduzir a degradação do alternador e da bateria.

Os painéis solares da PACCAR Parts estão disponíveis em dois tamanhos. A versão mais pequena tem apenas 3 milímetros de espessura, mede 110×30 centímetros, pesa apenas 700 g e utiliza 16 células para fornecer 55 WP. A versão maior tem o dobro do tamanho, pesa 1,3 kg e tem 32 células que fornecem 110 WP. Os painéis autocolantes são suficientemente flexíveis para acompanhar as curvas de um tejadilho ou spoiler, o que facilita a instalação. A energia gerada é alimentada através de um conversor (incluído) diretamente para a bateria, onde é armazenada ou utilizada imediatamente na cabina.

É possível instalar 1 painel solar grande e 1 pequeno em quase todos os tejadilhos da cabina. Em muito casos, também é possível instalar mais. Os reboques e carroçarias com uma superfície superior rígida e fixa podem acomodar vários painéis.

Os painéis garantem que o condutor raramente precisa de ligar o motor (por vezes, não tem de ligar de todo) quando utiliza acessórios enquanto o camião está estacionado. Isto poupa combustível, reduz as emissões de CO2 e limita a degradação do alternador e da bateria. Obviamente, a disponibilidade de luz do dia e a quantidade de eletricidade utilizada na cabina determinam a rapidez com que o investimento pode ser recuperado

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