Motos
BMW apresenta a sua primeira moto “M”

A sigla “M” é sinónimo do expoente máximo do caráter desportivo na BMW e chegou agora também às motos na forma da M1000RR, apresentada em conjunto com os seus irmãos de quatro rodas M3 Sedan e M4 Coupé.
Tendo como base a S1000RR a BMW levou ainda mais longe as potencialidades desta desportiva e criou a M1000RR, uma moto que já se aguardava, especialmente depois da BMW Motorrad ter lançado um Pack M para a S1000RR, que já deixava algumas indicações do que o futuro poderia trazer: uma moto “M”.
Com algumas alterações no motor de 999 cc de cilindrada da S1000RR e uma nova linha de escape, esta M1000RR oferece 212 cv de potência às 14.500 rpm, mais 5 cv que a moto que lhe serve de base e um binário de 113 Nm às 11.000 rpm. A diferença de potência não é muita, mas a forma como esta está disponível no regime do motor, especialmente acima das 6.000 rpm, é mais pujante.
Para poder explorar ao máximo estas novas possibilidades do motor a M1000RR conta com um pacote aerodinâmico que resulta da experiência da marca em competição e dos resultados obtidos no túnel de vento. Esse pacote conta com umas asas dianteiras em fibra de carbono e um ecrã um pouco maior que o da S1000RR.
A capacidade de travagem também foi melhorada através de um sistema desenvolvido pela divisão M com base nos seus conhecimentos adquiridos em competição e mostra-se mais eficaz e resistente à fadiga.
Com jantes em fibra de carbono, uma suspensão com mais opções de afinação, um motor com cinco modos de condução e um peso que não ultrapassa os 192 kg (em cheio) esta M1000RR promete muitas emoções em pista e também na estrada já que não é um modelo criado apenas para circuito (como acontecia com a HP4), esta desportiva está devidamente homologada para circular na via pública.
Para já, os preços desta M1000RR ainda não foram divulgados.
Motos
Vespas na Serra da Estrela

O Vespa Clube de Portugal começa a sua temporada de eventos em plena Serra da Estrela com o 2º Lobivespa – Edição On Ice organizado pelo Moto Clube da Covilhã.
Agendado para o fim de semana de 24 e 25 de abril esta segunda edição do Lobivespa levará os aficionados das Vespas num belo passeio pela Serra da Estrela com uma ida ao ponto mais alto localizado a 2000 metros de altitude. O valor das inscrições é de 40 euros para não sócios do clube e de 25 euros para sócios. Quem desejar fazer parte desta aventura com a sua Vespa pode inscrever-se aqui.
Manutenção Motos
Motos na vitrine da sala

A paixão pelas motos é algo que, segundo alguns, não se explica, levando muitos a verdadeiras “loucuras positivas” como ter motos expostas dentro de casa. Mas como isso não é para todos, há formas de meter as suas motos de sonho em casa. A solução passa pelo colecionismo ou pelo modelismo de motos à escala.
Quando temos uma grande paixão por algo é normal que esse sentimento se manifeste de várias formas e no caso das motos tradicionalmente a ligação do motociclista à sua máquina é muito forte. Contudo não é muito comum levar a moto para dentro de casa para continuar a apreciá-la mesmo parada. Primeiro pelas limitações de espaço e de logística e depois, obviamente, também por racionalidade financeira. No entanto o mundo das miniaturas pode resolver isso e levar até mais longe a paixão pelas motos, seja por colecionismo ou pelo fabrico à escala dos modelos que mais se gosta. Seja num caso ou no outro, há um mundo por explorar e que irá certamente ajudar na “manutenção” da sua paixão pelas duas rodas levando-a além da sua moto e do asfalto.
Colecionismo
Normalmente quando falamos de uma coleção de miniaturas de moto falamos modelos à escala feitos em metal e plástico, vulgarmente denominadas miniaturas “diecast” e que no caso das motos são feitas maioritariamente em duas escalas, a 1:18, que também é utilizada nas miniaturas automóveis, ou na 1:12 em que os modelos têm dimensões um pouco maiores. Por questões de relação de escala o ideal é manter-se apenas numa para que todas as motos tenham a mesma escala e aí se possam notar as diferenças de tamanho que as motos têm na realidade entre si. Há várias marcas conhecidas a fazer motos à escala como a Bburago, a Maisto, ou a Minichamps, para citar apenas duas das mais conhecidas, e que por vezes encontramos à venda nas grandes superfícies. Além de lojas online, há também lojas físicas especificamente dedicadas ao “diecast”, onde normalmente se encontram outras marcas e algumas raridades o que é importante quando a sua coleção começar a ganhar uma dimensão já respeitável e quiser continuar a fazê-la crescer.
Colecionando motos em miniatura poderá sempre ter aquela Brough Superior icónica e raríssima ou aquela Ducati de competição, ou quem sabe toda a grelha de MotoGP de um ano específico, por exemplo. Isto é algo que de outra forma nunca conseguiria ter em sua casa. Lembre-se que de vez em quando há alguns editores que lançam coleções por fascículos dedicadas a temas relacionados com o motociclismo e que juntamente com os fascículos colecionáveis incluem modelos à escala.
Modelismo
O modelismo está entre nós há décadas e normalmente associamos sempre a construção de modelos à escala de aviões, normalmente feitos em plástico. No entanto o modelismo abarca inúmeras áreas, do civil ao militar, da fantasia à ficção, dos navios aos automóveis e, claro está, também às motos. Neste caso a escala “rainha” é 1:12, mas podem ser construídos modelos maiores na escala 1:6, onde uma Honda CRF1000L Africa Twin fica com cerca de 39 cm de comprimento e 22,5 de altura. A grande diferença para o colecionismo é que no modelismo temos o prazer da construção e isso permite que haja uma outra ligação à moto à escala e permite até que haja alguma “personalização” da mesma, podendo o modelista aumentar o detalhe ou fazer alterações e construir uma chopper ou uma café racer, por exemplo. Considerado maioritariamente como um hobby (ou até uma arte por alguns) o modelismo é uma atividade que potencia a busca de informação por parte do modelista para que possa replicar da forma mais verosímil a moto real que está a construir, a detalhar e a pintar. Além disso, ajuda na concentração, é uma ótima atividade contra a o stress e melhora a destreza manual.
Para construir os seus modelos o modelista vai necessitar de um conjunto de ferramentas mais ou menos específicas como um x-acto, um alicate de corte de precisão para plástico, lixas, limas, colas e betumes próprios para modelismo, tintas em spray ou então um aerógrafo e compressor para levar a sua pintura um pouco mais longe. De um modo geral as ferramentas não são caras, exceção feita ao aerógrafo e compressor (equipamentos que rondam os 100 euros cada mais coisa, menos coisa e dependendo da marca e da qualidade do equipamento). A vantagem é que uma vez compradas as ferramentas elas servirão para todos os modelos construídos no futuro.
Como no “diecast”, também no modelismo há lojas especializadas, sejam elas lojas físicas ou online, e também existem grupos e associações de modelistas que fomentam o convívio, a aprendizagem e também organizam exposições ou concursos de modelismo, o que dá uma dinâmica muito própria a este hobby.
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