Nas cerimónias que celebraram o final da Segunda Guerra Mundial, o Presidente francês surgiu no novo DS Nº8 Presidencial.

Ainda antes de começar a sua comercialização do DS Nº8, a marca já entregou um modelo para a Presidência da Républica Francesa, o DS Nº8 Presidencial que já foi utilizado nas comemorações dos 80 anos do final da Segunda Guerra Mundial no assado dia 8 de maio.

Para começar, e como seria de esperar, estamos perante um modelo blindado com a parceria da empresa Centigon, especializada na produção de viaturas blindadas personalizadas e cujo nível de blindagem não foi revelado, como é compreensível. Exteriormente este DS Nº8 tem uma grelha iluminada com as cores de França, o habitual suporte para bandeiras na frente, típico dos automóveis presidenciais e foi pintado na mesma cor Sapphire Blue que já havia sido utilizada no DS 7 ÉLYSÉE. O interior também conta com toques exclusivos feitos por artesãos franceses como a utilização marchetaria em palha para forrar alguns painéis, ao passo que outros são forrados em cetim. Os estofos foram também eles feitos por mestres estofadores que colaboram com a DS.

Este DS Nº8 Presidencial é um modelo totalmente elétrico, o que faz de Emmanuel Macron o primeiro Presidente do mundo a ter um carro presidencial elétrico. Segundo Xavier Peugeot, CEO da marca de luxo gaulesa, “o DS N°8 Presidencial, presente no dia do 80.º aniversário do Armistício de 8 de maio de 1945, dá continuidade à linha de modelos DS especiais e aclamados pela Presidência da República Francesa há quase 70 anos. Tal como na cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos de 2024, que liga o passado ao presente, com 750 km de autonomia elétrica, o N°8 Presidencial é revelado antes do seu lançamento, combinando um artesanato excecional e um espírito vanguardista, sempre com um sentido de excelência”.

O superdesportivo português continua o seu desenvolvimento e mais uma vez foi até ao Autódromo Internacional do Algarve para mais uma bateria de testes em circuito.

Em Portimão a equipa de engenheiros e técnicos da Adamastor testou um novo sistema de refrigeração que recorre a novos intercoolers numa solução inspirada no que é feito nos carros de Fórmula 1. Além disso, a aerodinâmica foi também avaliada e foi ainda analisado o desempenho das novas entradas de ar para o sistema de admissão do motor, um seis cilindros em V com 3,5 litros de capacidade da Ford Performance.

O diretor de produção da Adamastor, Diogo Matos referiu no final dos testes que “o Furia está a revelar que o trabalho que temos feito “em casa” foi ótimo. Estamos claramente no bom caminho! Apesar da performance não ser o nosso foco neste momento, algo que estamos seguros de vir a atingir com valores impressionantes num prazo muito curto, o superdesportivo mostrou a sua fiabilidade e, de forma mais visível, capacidade de travagem, inserção em curva de um verdadeiro superdesportivo. Estamos muito orgulhosos do que já conseguimos alcançar”.