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O Mustang que bateu o recorde em leilão

Um Ford Mustang Shelby GT350R de 1965 foi leiloado por 3,85 milhões de dólares, qualquer coisa como 3,28 milhões de euros num leilão organizado pela Mecum nos Estados Unidos.
Este Mustang GT350R destronou o mítico Mustang GT de 1968 conduzido por Steve McQueen no filme Bullitt e que até agora tinha sido o Mustang mais caro vendido em leilão.
O pedigree deste GT350R é o responsável pelo seu sucesso no leilão Mecum Indy 2020. Estamos perante o primeiro protótipo de competição do Mustang, com o número de código 5R002, e o primeiro a conquistar vitórias em pista.
Apelidado de “Mustang Voador” (Flying Mustang) devido a uma foto em que ele surge com as quatro rodas no ar, “a fundo” numa corrida, este Mustang foi conduzido por pilotos como Bob Bondurant, Chuck Cantwell, Peter Brock, Jerry Titus e o britânico Ken Miles, que fez parte da epopeia da Ford contra a Ferrari para vencer as 24 Horas de Le Mans, história que passou recentemente pelo grande ecrã no filme “Ford vs Ferrari”.
Como se tudo isto não bastasse no historial deste Mustang “5R002” ele foi também o primeiro a ser desenvolvido por Carrol Shelby numa parceria com a Ford que viria a criar algumas das máquinas mais incríveis e alguns dos nomes mais emblemáticos da história automóvel.
O Ford Mustang Shelby GT350R “Flying Mustang” correu com sucesso nos anos sessenta e no início dos anos setenta e depois teve o destino de tantos outros carros de competição: parado no tempo. Surpreendentemente ele sobreviveu e acabou por ser totalmente restaurado em 2014 tendo sido depois foi revelado ao público em todo o seu esplendor no Amelia Island Concours onde, naturalmente, venceu o prémio de “Melhor da Classe” na sua categoria.
Muitos defendem que se este carro nunca tivesse existido, possivelmente toda a história dos “Muscle Cars” não teria sido como foi, o que é ainda mais um argumento para explicar como é que este Mustang atingiu o valor que atingiu neste leilão.
Agora veremos qual será o Mustang capaz de destronar este “5R002”. Não será tarefa fácil, mas no mundo automóvel tudo é possível.
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O novo BMW iX3 é o primeiro “Neue Klasse”

Marcando uma mudança a vários níveis, o novo BMW iX3 nada tem a ver com qualquer modelo atual do construtor bávaro. É o primeiro “Neue Klasse”, ou seja, o primeiro de toda uma nova geração de modelos BMW que rompe com o que a marca tem feito até agora.
Acima de tudo estamos perante uma nova família de modelos onde o foco é cada vez mais eletrónico, do software dos sistemas e da conectividade e interação com os ocupantes do que propriamente “mecânico”. Este iX3 abre as portas desse novo mundo da BMW e começa logo por uma estética disruptiva com os anteriores modelos da marca com um duplo rim mais pequeno do que o habitual, mas bem destacado na grelha frontal que termina nas óticas em LED. A traseira é dominada por dois conjuntos óticos proeminentes. O interior é simples, moderno e dominado pelo ecrã central de 15″, pelo novo volante e também pelo sistema Panoramic iDrive que está posicionado na base do para-brisas, dando o mais variado tipo de informação.
Além desta “revolução” estética, o novo iX3 marca também uma mudança substancial na sua arquitetura que é agora baseada num sistema elétrico de 800 V com uma capacidade de carregamento de 400 kW que lhe permite que em apenas 10 minutos de carregamento ele ganhe cerca de 350 quilómetros de autonomia, mais coisa, menos coisa.
A versão apresentada, o BMW iX3 50 xDrive conta com dois motores elétricos, um em cada eixo que em conjunto lhe dão uma potência de 469 cv e um binário de 645 Nm. São alimentados por uma nova solução de baterias de capacidade líquida que lhe dão uma autonomia de 805 quilómetros. Em termos de prestações, esta versão atinge os 210 km/h e acelera dos 0 aos 100 km/h em 4,7 segundos.
Não havendo ainda valores definidos pela marca para esta versão, estima-se que custará mais de 70 mil euros, sendo que as primeiras unidades deverão começar a chegar ao mercado nacional a partir da primavera do próximo ano. Posteriormente o construtor alemão deverá lançar uma versão do iX3 menos potente e com um preço mais competitivo.




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Audi revelou o Concept C

Revelado em Milão, o Audi Concept C dá boas pistas sobre o que poderão vir a ser as linhas dos futuros modelos da marca dos quatro anéis, quem sabe senão mesmo do próximo Audi TT.
A equipa de design da Audi liderada pelo seu chefe criativo Massimo Frascella criou o Concept C seguindo uma nova filosofia de simplicidade radical no traço que definiu as formas deste protótipo totalmente elétrico. Em alguns pontos sente-se que o mítico Auto Union Type C também foi uma fonte de inspiração para este coupé, especialmente na frente.
Surgindo com uma carroçaria estilo targa em que o tejadilho é recolhido eletricamente, este Concept C conta com uma frente que impõe a sua presença com fortes linhas verticais paralelas à grelha dianteira, quase que ligadas pelos grupos óticos horizontais em LED. Na lateral as jantes de seis raios dão dinâmica a uma silhueta robusta e sólida e na traseira todo fluí para uma secção onde se destacam as linhas geométricas, simples, mas de enorme equilíbrio e caráter.
No interior também não há lugar a grandes devaneios estilísticos e mais uma vez a simplicidade radicalmente aplicada define cada traço chegado ao ponto do próprio ecrã digital central ser retrátil para uma vez recolhido não quebrar as linhas do tablier.
No futuro ficaremos a saber como esta nova linguagem estética da Audi irá ser aplicada nos modelos que se seguem.





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