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Seat Ibiza (2002-2008)
Published
2 anos anteson
By
Pedro Grilo
Partilhando a mesma plataforma do Volkswagen Polo, o Seat Ibiza surgiu no mercado com uma imagem mais apelativa graças às suas linhas arredondadas e fluídas. Uma silhueta que ainda hoje, quase vinte anos após o seu lançamento, não se pode considerar envelhecida.
Com uma boa posição de condução graças às regulações da coluna de direção e do banco do condutor, o Ibiza tem um habitáculo simples no desenho, mas que é eficaz na ergonomia com todos os comandos posicionados de forma intuitiva. A qualidade dos materiais podia ser melhor em alguns painéis.
O espaço disponível nos bancos dianteiros é bom, o mesmo não se podendo dizer dos bancos traseiros onde a linha do tejadilho algo baixa prejudica um pouco o espaço disponível para os ocupantes.
Fácil de conduzir este Ibiza mostra-se muito eficaz quando a estrada se torna mais exigente graças a uma direção leve, mas direta e à firmeza das suas suspensões. O único revés é que essa firmeza cobra o seu preço em piso degradado, deixando passar alguns ruídos e vibrações para o habitáculo, o que não ajuda no conforto que se faz sentir.
Motores
A família TDI de motores Diesel dominou as vendas desta geração do Ibiza graças às boas prestações e consumos comedidos que apresentam. As propostas começam no 1.4 TDI com 75 cv e no 1.9 TDI com 100 e 130 cv de potência.
Os motores 1.2 12V com 64 cv e 1.4 com 100 cv de potência preenchiam a oferta a gasolina, sendo que o 1.2 era uma boa aposta já devido à fiscalidade era um dos modelos mais acessíveis em termos de preço.
Principais avarias e problemas
O motores a gasóleo TDI, tanto o 1.9 como o 1.4 revelaram alguns problemas nos medidores de massa de ar, mas pouco mais há a apontar nestas unidades.
Foram registados alguns casos em que os travões traseiros começaram a fazer ruídos e em termos eletrónicos por vezes as luzes de aviso do painel de instrumentos acendiam sem nada o justificasse.
Os motores dos elevadores dos vidros elétricos por vezes deixavam de funcionar obrigando à sua substituição, um problema que se revelaria comum nesta geração de modelos do grupo Volkswagen e também de outras marcas alemãs.
Prestações
Comportamento dinâmico
Habitabilidade traseira
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Aquela que foi a primeira geração do Mercedes Classe C (W202) herdou muito do ADN do seu antecessor natural, o W201 (o bem conhecido 190). Melhorou em vários aspetos, aprimorou a estética com formas mais arredondadas, mas manteve o gene responsável por grande parte do seu sucesso: a qualidade de construção e a fiabilidade.
Não é por acaso que este Classe C foi também ele um dos modelos escolhidos para servir como taxi nas nossas cidades. Confortável, espaçoso quanto baste e com motores capazes de dar a volta ao mundo sem grandes contratempos mecânicos.
Com bons materiais no seu interior e uma qualidade de construção muito apurada, o Classe C ainda é daqueles automóveis construídos para viverem longos anos e por isso mesmo ainda são uma presença frequente nas nossas estradas.
A suspensão foi afinada tendo o conforto como principal objetivo pelo que não se espere um comportamento dinâmico acutilante ou entusiasmante, mas tem sempre reações previsíveis e sóbrias.
Como modelo de uma marca premium não se esperem valores muito baixos no que diz respeito aos custos de manutenção quando for chegada a hora de ir à assistência.
Motores
Sendo um modelo que viveu na última década do século passado ele assistiu a uma evolução tecnológica nos motores, nomeadamente nas unidades Diesel, o que explica a vasta gama de motorizações que teve ao longo do seu período de vida como produto. Assim nas versões a gasolina o Classe C conta com o 1.8 com 122 cv, o 2.0 com 136 cv, o 2.0 Kompressor com 180 cv, o 2.2 com 150 cv e o 2.3 com 193 cv de potência. Já nas propostas Diesel a oferta começa com o 200D com 75 cv, o 2.0D com 88 cv, o 220D com 95 cv, o 250D com 113 cv, o 2.5TD com 150 cv e o 220 CDI com 125 cv de potência.
Principais avarias e problemas
Os motores de quatro cilindros a gasolina podem ter algumas falhas. O 230K de 1996 apresentou alguns problemas no funcionamento a frio com a tomada do compressor a desencaixar com alguma facilidade. As versões equipadas com os motores da família CDI podem revelar um ralenti irregular.
Os vidros elétricos, especialmente os traseiros, podem ter problemas com o motor. O ponteiro do combustível pode não fazer uma leitura correta da quantidade do mesmo no depósito. Acima dos 150 mil quilómetros as caixas de velocidades podem começar a apresentar falhas de funcionamento.
Fiabilidade
Qualidade de construção
Suspensão demasiado suave
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Com o lançamento do Avensis, a Toyota apresentou uma nova família de modelos que viria a ocupar o espaço do familiar Carina, então descontinuado, e representou um salto qualitativo que aproximou as propostas da marca japonesa dos rivais germânicos e franceses.
Com umas linhas muito sóbrias, talvez até demasiado, o Avensis trouxe consigo todo um legado de fiabilidade da Toyota que fez com que tivesse um bom sucesso no seu segmento, considerando o domínio dos modelos alemães no mesmo.
Muito confortável, este familiar oferece um interior com bons materiais e uma qualidade de construção rigorosa. A posição de condução podia ser melhor pois o banco do condutor está algo alto em relação com a coluna de direção.
De um modo geral bem equipado de série nas versões mais altas, este Toyota, no entanto, não oferece muito equipamento nas versões base. A habitabilidade é boa e a sua bagageira com 500 litros de capacidade mostra-se generosa, apesar do seu acesso não ser muito amplo.
A suspensão assegura um bom conforto aos ocupantes, superando o mau piso com suavidade e garantindo uma viagem tranquila em auto-estrada. Em ritmos mais exigentes em estradas mais sinuosas ela confere ao Avensis um comportamento previsível apesar de não ser muito firme, o que faz com que não controle na perfeição algum adorno da carroçaria, mas nada de dramático.
Motores
Este familiar conta com uma gama de motores que começa com as propostas a gasolina 1.6 e 1.6 VVT-I, ambos com 110 cv, o 1.8 VVT-I com 129 cv, o 2.0 com 128 cv e o 2.0 VVT-I com 150cv. Nas versões a gasóleo contamos com o 2.0 TD com 90cv e o 2.0 D4-D com 110cv, unidade que surge como uma das melhores proposta pelo seu equilíbrio entre prestações e consumos que segundo a marca ficam em média nos 5,9 l/100km
Principais avarias e problemas
De um modo geral os motores que equipam o Avensis revelam-se fiáveis não havendo registos relevantes de problemas crónicos.
Os discos de travão podem ter tendência para ficarem vidrados, o que pode provocar algumas vibrações na travagem.
O comando à distância do fecho centralizado pode não funcionar corretamente.
Fiabilidade
Qualidade de construção
Equipamento nas versões base
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