Lancias podem valer 7 milhões de euros – Motorguia
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Lancias podem valer 7 milhões de euros

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Uma fantástica coleção de seis Lancias de competição está à venda pelos especialistas em clássicos da Girardo and Co. Considerando o seu valor de mercado estes seis modelos podem render perto de 7 milhões de euros.



Estes Lancias são oriundos da coleção do empresário e piloto John Campion e é composta por seis modelos de competição. Três de pista e três de rali. Nos primeiros temos um Lancia Beta Montecarlo de Grupo V de 1981 que correu em Le Mans, um Lancia LC1 de Grupo VI que foi conduzido por Michele Alboreto, Riccardo Patrese e Teo Fabi e que conta com uma vitória nos 1.000 km de Nürbugring e por fim um Lancia LC2 de Grupo C que chegou a fazer a pole position nos 1.000 km de Kyalami em 1984 e que na sua vida nas pistas chegou a ser conduzido por Alessandro Nannini, Henri Pescarolo e Bob Wollek.

Já em relação aos modelos de rali encontramos um Lancia 037 Rally Evo 2, um sobrevivente das 20 únicas unidades produzidas desta versão, um Lancia Delta S4 Corsa de Grupo B que venceu a edição de 1986 do rali 1000 Miglia com Dario Cerrato aos comandos e que tem ainda no seu historial ter sido conduzido pelos campeões Markku Allen e Mikki Biasion. Por último resta um modelo que nos diz muito, o Lancia Delta Integrale 8V com que Mikki Biasion venceu o Rali de Portugal em 1988, sendo um carro que conta ainda com mais uma vitória no Rali da Acrópole e 36 vitórias em troços de rali.

Parece que para já a Girardo and Co está a pensar vender a coleção toda junta a um único interessado, mas como tal não será certamente uma tarefa fácil, é possível que estes seis fantásticos Lancia venha a ser vendidos um a um a compradores individuais. No entanto convém realçar que todos eles decorados com as míticas cores da Martini Racing ficavam muito melhor se continuassem bem juntos na mesma coleção.

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Jeep Wrangler homenageia o Willys original

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A Jeep criou uma edição especial do seu Wrangler 4Xe que presta um tributo ao Jeep “original”, o Willys MB de 1941 que foi um instrumento fundamental na vitória dos aliados na Segunda Guerra Mundial.



Este Jeep Wrangler 4Xe Willys ’41, assim é denominado, mostra logo onde é inspirado pois a sua cor verde oliva militar não engana. Além disso são inúmeros os pormenores inspirados no Willys como os bancos em cor de areia, semelhantes ao tom da lona com que eram feitos os originais. A designação Willys 4Xe com uma discreta bandeira dos Estados Unidos nas laterais do capot, relembrando a estampagem do nome Willys no capot do modelo militar. As próprias jantes de 17 polegadas, quase “fechadas” são uma interpretação moderna das jantes, também elas icónicas, do Willys MB. A alusão a esta versão “41” marca também presença na manete das mudanças e na superfície pintada de preto no capot.

Para já, esta versão do Wrangler está apenas disponível no mercado norte americano e lá é comercializado por um preço de 59.930 dólares, qualquer coisa como 57.172 euros, sensivelmente.

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Jaguar reinventa-se

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A Jaguar acaba de anunciar uma mudança radical na imagem e no posicionamento da marca que se coloca agora num patamar ainda mais elevado e luxuoso.



Seguindo a filosofia do seu fundador, Sir William Lyons”, que defendia uma postura de “copy nothing”, ou seja, “não copiar nada”, a Jaguar decidiu seguir um caminho de rutura e reinventar-se. A imagem da marca vai mudar e seguir uma linha apelidada de modernismo exuberante onde aparentemente a criatividade terá carta aberta no seio desta nova Jaguar.

Segundo Gerry McGovern, Chief Creative Officer da marca, “a Jaguar baseia-se na originalidade. Sir William Lyons, o nosso fundador, acreditava que “um Jaguar não deve copiar nada de ninguém”. Atualmente, acreditamos que a Jaguar se baseia nessa filosofia. A nova marca Jaguar foi criada com um modernismo exuberante na sua essência. A imaginação, a audácia e a arte estão incorporadas em todos os seus componentes. É uma marca única e destemida. Esta reinvenção recupera a essência da Jaguar, regressando aos valores que tocaram o coração de tantas pessoas sem perder de vista o público atual. Estamos a criar a Jaguar do futuro com a intenção de recuperar o seu estatuto de marca que enriquece a vida dos seus clientes e impulsiona a comunidade Jaguar”.

Em termos concretos, a marca irá apostar agora em criar modelos que vão além do segmento premium onde enfrentava os modelos alemães da Audi, BMW e Mercedes, passando a focar-se no segmento dos modelos de luxo onde marcas como a Bentley ou a Rolls-Royce têm o seu feudo.

Esta nova Jaguar será apresentada internacionalmente no dia 2 de dezembro no evento Miami Art Week através de uma instalação denominada “Copy Nothing” onde será levantado o véu sobre este espírito de modernismo exuberante que passará a dominar o rumo da marca britânica devidamente apimentado pela presença do Design Vision Concept, o primeiro protótipo desta nova era. Para já, a Jaguar lançou um vídeo enumerando um pouco os seus novos princípios criativos:

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