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Uber à beira da falência?

Prejuízos de 2.7 mil milhões de euros em 2018 tornam o futuro da Uber muito cinzento. Em maio deve sair da bolsa e depois o futuro ficará dependente de alguns projetos em curso.
Semanas depois da saída de bolsa do seu maior concorrente (Lyft), a Uber prepara-se para anunciar igualmente a saída do mercado em maio. O Financial Times apontou fontes próximas da companhia americana que dão como data provável da saída a 10 de maio. Na opinião dos especialistas em economia, a forte aposta da Uber em “destruir” os seus concorrentes levou a investimentos elevados que não tiveram o retorno esperado. Os investidores estão apreensivos em relação as estes valores apresentados no exercício de 2018.
Apesar de exibir um currículo invejável onde se encontram números tão interessantes como estar presente em 700 cidades de todo o mundo, ter uma base de dados de 91 milhões de utilizadores e deter uma quota de mercado de 65% na América, Europa, Austrália e Nova Zelândia, a Uber está apostada em desenvolver os veículos autónomos.
Para cumprir estes objetivos a Uber investiu no ano passado 400 milhões de euros em investigação e desenvolvimento de veículos autónomos (sem condutor), veículos voadores e outros programas de tecnologia.
A aposta da Uber incide sobre os veículos autónomos que constituirão a longo prazo a força da sua oferta. No entanto, isto não quer dizer que os condutores atuais fiquem sem trabalho. O processo irá ter uma fase híbrida bastante prolongada que dará aos condutores humanos uma larga margem para o grosso das operações, tendo em conta que os veículos autónomos só vão funcionar em rotas muito específicas e longe do tráfego intenso.
O folheto da Uber indica acordos de colaboração com fabricantes de automóveis como a Toyota e Volvo que poderão integrar a tecnologia de condução autónoma da Uber.
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CaetanoBus lança nova geração de autocarros Zero Emissões

A nova geração de autocarros CAETANO inclui veículos de 8.5m, 12m e 18m — todos elétricos, centrados nos passageiros e na melhor experiência para o motorista em cada dia de operação.
O modelo de 18 metros contará com uma versão Bus Rapid Transit (BRT), concebida para percursos urbanos de elevada capacidade e equipada com portas de ambos os lados, assegurando um fluxo eficiente de passageiros, para quando a operação assim o exige.
Um dos principais destaques da nova geração de autocarros CAETANO é a utilização de componentes e tecnologia de última geração extremamente fiáveis da CRRC, o maior fabricante mundial de material circulante, incluindo comboios de alta velocidade, autocarros e componentes, trazendo excelência global e tecnologia avançada aos autocarros CAETANO.

O autocarro elétricos a bateria CAETANO está equipado com baterias CATL BC5 oferecendo uma capacidade até 465 kWh nos modelos de 12 metros, até 700 kWh nos modelos de 18 metros e até 266 kWh na versão de 8.5 metros.
A tecnologia BC5 da CATL integra células LFP de elevada densidade energética, concebidas para garantir segurança, carregamento rápido e longa durabilidade. Estas baterias suportam uma vida útil ultra longa, superior a 4.000 ciclos de carregamento, com degradação mínima ao longo do tempo, assegurando um desempenho muito fiável durante mais de uma década de operação.
A tecnologia TOYOTA continua no coração dos autocarros a hidrogénio da CAETANO, equipados com a pilha de combustível TOYOTA de Geração 2.5, que fornece 70 kW de potência, maximizando a eficiência para um desempenho operacional excecional.
O pequeno conjunto de baterias neste modelo, também da CATL, foi ampliado para até 130 kWh no autocarro de 12 metros e até 170 kWh nos modelos de 18 metros. Isto garante uma eficiência ideal em operações exigentes e contribui para prolongar a vida útil da pilha de combustível.
Ambos os segmentos, autocarros elétricos a bateria (e.CityGold) e os autocarros elétricos a hidrogénio (H2.CityGold) estão equipados com o motor de tração da CRRC e um avançado inversor 6 em 1, que integra seis funções críticas: do controlo do motor de tração passando pelo inversor DC/DC e pela distribuição de energia de alta tensão com monitorização de isolamento, tudo numa unidade única, compacta e robusta.
Esta unidade compacta e o elevado nível de integração reduzem o peso do sistema até 70%, aumentam a fiabilidade elétrica e melhoram significativamente a eficiência e segurança global do veículo.
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Xiaomi SU7 Ultra é o elétrico mais rápido em Nurbürgring

O Xiaomi SU7 Ultra tornou-se no modelo de produção 100% elétrico mais rápido no mítico circuito de Nurbürgring ao conseguir um tempo de 7m 04.957s.
A marca chinesa já havia conseguido marcar uma posição quando utilizou um protótipo de um SU7 Ultra para fazer um tempo de 6m 46,874s no Inferno Verde, mas desta vez utilizou um modelo de produção e conseguiu bater o recorde que estava nas mãos do Rimac Nevera com 7m 05,298s e do segundo melhor tempo pertencente ao Porsche Taycan Turbo GT que havia feito 7m 07,55s.
Este Xiaomi SU7 Ultra equipado com o Track Pack conta com três motores elétricos que lhe dão uma potência total de 1548 cv e um binário de 1770 Nm. Estes números impressionantes permitem a este Xiaomi chegar aos 350 km/h de velocidade máxima e acelerar dos 0 aos 100 km/h em apenas 1,89 segundos.
Aqui fica o vídeo da volta completa em que o Xiaomi SU7 Ultra bateu o recorde:
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