Comerciais
Empresa mineira Boliden compra Scania elétrico de 74 toneladas

Na primavera de 2022 será entregue um camião elétrico de 74 toneladas para transportes pesados à empresa mineira Boliden. O camião elétrico faz parte de um dos objetivos da empresa de reduzir as suas emissões de CO2 em 40% até 2030.
Os veículos elétricos estão a tornar-se comuns nas estradas do norte da Suécia. Este camião elétrico, com um peso total de 74 toneladas, incluindo carga e reboque, será conduzido pela empresa de transportes Renfors Åkeri AB numa rota de ida e volta de 30 km em estradas públicas junto à mina no norte da Suécia.
“Mais uma vez, demonstrámos que é tecnicamente possível ter soluções totalmente elétricas para veículos pesados. O desenvolvimento é rápido. Na nossa opinião, é vital que as infraestruturas sejam mantidas atualizadas para que mais clientes possam dar este passo. Também apreciamos muito a oportunidade de trabalhar neste tipo de conceito de trabalho pesado com empresas como a Boliden que querem impulsionar o desenvolvimento, especialmente na área ambiental”, disse Fredrik Allard, Chefe de Mobilidade Elétrica da Scania.
“Experimentar uma solução elétrica para veículos muito pesados numa fase inicial e contribuir para o desenvolvimento e transição para soluções sustentáveis estão em linha com a nossa agenda. O camião elétrico Scania reduzirá as emissões num dos fluxos mais importantes das nossas operações e reforçará ainda mais o nosso elevado desempenho climático”, referiu Jonas Ranggård, Gestor do Programa Boliden.
Este camião elétrico faz parte de um trabalho de pré-desenvolvimento próximo e inovador entre a Scania e a Boliden. A colaboração abre a possibilidade de eletrificar mais fluxos de transporte da Boliden para o futuro.
As soluções técnicas do camião elétrico baseiam-se na atual tecnologia produzida em série, mas com o acréscimo de componentes mais fortes, o que se traduz no funcionamento do veículo elétrico durante operações difíceis. O fornecimento deste camião está previsto para o segundo trimestre de 2022.
O projeto faz parte da REEL, Regional Electrified Logistics, uma iniciativa liderada pela CLOSER e apoiada pelo programa Fordonsstrategisk forskning och Innovation (FFI) destinado a preparar o caminho para a transição para um transporte de carga elétrico no mercado sueco.
Comerciais
Luís Simões compromete-se com a descarbonização

A Luís Simões, operador logístico de referência na Península Ibérica, apresenta o seu mais recente Relatório de Sustentabilidade e Contas, o primeiro a ser publicado de acordo com as novas normas ESRS.
Assim, o Grupo antecipa-se à obrigatoriedade legal e aumenta o nível de transparência na sua abordagem, incluindo os marcos alcançados e as bases para uma nova visão.
Neste sentido, a Luís Simões reforça o seu compromisso com a sustentabilidade através de uma estratégia transversal, com a missão de oferecer, de forma responsável, soluções logísticas e de transporte eficientes e competitivas que contribuam para a descarbonização e renovação do setor.
O novo plano assenta em três pilares fundamentais: assegurar o bem-estar e o desenvolvimento profissional dos colaboradores; promover uma cadeia de abastecimento sustentável do ponto de vista social, ambiental e financeiro; e consolidar uma equipa de referência capaz de assegurar práticas éticas e desempenho elevado.
“Este último ano foi um ponto de viragem para a Luís Simões. Estamos a encerrar uma etapa fundamental da nossa evolução, com os olhos postos num futuro mais eficiente, responsável e sustentável. O novo contexto obriga-nos a acelerar a transformação das nossas operações e a redobrar os esforços de digitalização e descarbonização, sem perdermos de vista o papel fundamental das pessoas e de toda a cadeia de valor,” afirma José Luís Simões, Presidente do Conselho de Administração da Luís Simões.
Em 2024, as metas de descarbonização propostas pela Luís Simões foram validadas pela iniciativa Science Based Targets (SBTi), garantindo que cumprem os critérios e recomendações da organização.
Especificamente, o operador comprometeu-se a reduzir as emissões absolutas de GEE dos âmbitos 1 e 2 em 50.4% até 2032, a partir do ano de referência de 2021; e a reduzir as emissões de GEE do âmbito 3 em 9%, a partir do ano de referência de 2021, o que equivale a reduzir as emissões das atividades de combustível e energia e as emissões do transporte e distribuição a montante em 35.6% por tonelada-quilómetro.
Para tal, foi criado um Comité de Descarbonização, responsável por coordenar e supervisionar as iniciativas em curso e assegurar o cumprimento dos objetivos, através de reuniões regulares e relatórios semestrais para o Conselho de Administração, em articulação com as comissões executivas que gerem a empresa.
Para além disso, foi desenvolvido um plano de ação com medidas específicas por âmbito. Em termos de emissões diretas (ou âmbito 1), está a ser promovida a utilização de biocombustíveis, como o HVO, e a frota está a ser renovada com veículos de alta capacidade. A Luís Simões dispõe atualmente de uma frota de 7 duotrailers e 18 gigaliners, o que lhe permite otimizar os fluxos logísticos e reduzir o número de viagens.
Para reduzir as emissões de âmbito 2, a empresa está empenhada, na produção de energia renovável, entre outras medidas. De facto, a sua utilização em 2024 duplicou em comparação com o ano anterior.
No que diz respeito às emissões indiretas (ou de âmbito 3), as iniciativas incluem a adoção de políticas de compra responsáveis, a utilização de HVO no transporte subcontratado, a melhoria do planeamento das rotas, a redução dos quilómetros com carga vazia e a escolha de fornecedores que cumpram os padrões EURO V ou superiores.
Para este 2025, a Luís Simões está a trabalhar no sentido de aumentar o número de instalações de painéis solares fotovoltaicos nos seus centros em Espanha, promover a logística colaborativa entre os seus clientes e incorporar veículos elétricos para o transporte de mercadorias, entre outras medidas
Comerciais
Michelin lança novos pneus Works Z2 e X Works D2

Graças a inúmeras inovações, a nova gama MICHELIN X WORKS Z2, para eixo direcional, e X WORKS D2, para eixe motriz, oferece excelentes resultados em termos de poupança de combustível e de duração, se comprometer as outras prestações chave:

Redução das emissões de CO2: o seu novo desenho do piso permite reduzir a resistência ao rolamento, melhorar a tração, e reduzir o ruído. Para mais, é a primeira gama de pneus do segmento misto que obtém a etiqueta B, em eficiência e em consumo, no eixo direcional.
Maior duração: até 10% mais no eixo direcional, e 25% mais no eixo motriz, por comparação com a gama anterior. Alta robustez e recauchutabilidade: os escudos protetores na parte superior dos flancos conferem aos pneus uma maior robustez, o que permite alcançar uma taxa de recauchutibilidade em Michelin REMIX de 90%2.
Maior índice de carga, compatível com os veículos elétricos: o índice de carga é de 158/150, ou seja, permite 8,5 toneladas por eixo com uma montagem simples, para equipar os veículos elétricos, cada vez mais visíveis no segmento de recolhas de resíduos em ambiente urbano.

Ótimas tração e aderência durante toda a vida útil dos pneus: prestações quer o pneu seja novo, como quando está usado3. Preparado para a mobilidade no inverno com a certificação 3PMSF.
A 1 de junho de 2025, a Michelin inicia a comercialização das medidas 315/80 R 22.5 do X WORKS Z2, para eixo direcional, e 315/80 R 22.5 do X WORKS D2, para eixo motriz. A este lançamento seguir-se-ão as medidas 13 R 22.5 do X WORKS Z2, 13 R 22.5 do X WORKS D2, e 385/65 R 22,5 do X WORKS HL Z2, em setembro de 2025. Uma gama concebida para trajetos curtos, em estrada e fora dela, no segmento misto da construção e da recolha de resíduos.
Uma nova gama desenvolvida para otimizar a rentabilidade e promover a transição ecológica das frotas de veículos.

As frotas que operam nos sectores da construção e da gestão de resíduos devem superar desafios como o elevado custo do combustível, que representa até 30% dos custos, a norma da UE relativa a emissões de CO2, e a adaptação das operações aos requisitos ambientais.
.Ao mesmo tempo, minimizar o tempo de imobilização dos veículos é essencial para que um gestor de frotas mantenha a eficiência operacional, e garanta a satisfação dos clientes. O tempo de imobilização dos veículos é um problema importante, que afeta diretamente a rentabilidade a segurança dos empregados. Graças à sua duração, à sua robustez, e à sua baixa resistência ao rolamento, a nova gama X WORKS Z2/D2 ajuda a otimizar os custos operacionais das frotas, e a reduzir o seu impacto ambiental.
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