Comerciais
Como são os camiões da BMC? Onde se produzem? Que motores usam?
A marca de camiões BMW nasceu na Turquia no ano de 1964 como construtor de veículos industriais e militares, e ainda produzia de forma especial modelos da Austin e da Morris. Em 1966 começou a produção de veículos próprios, sobretudo camiões, furgões e tratores.

A marca oferece desde então soluções à medida para a indústria automóvel e para a defesa. A sua fábrica principal localiza-se em İzmir Pınarbaşı (Esmirna, na parte continental da Turquia), e para além disso conta com centro de I+D, produção e escritórios repartidos por Istambul, Ankara e Sakarya.
Nestes quase 60 anos, a marca turca desenvolveu e produziu diferentes configurações de veículos comerciais e militares, desde autocarros até camiões, desde veículos blindados para minas até veículos táticos ou veículos de lagartas não tripulados. É um dos quatro fabricantes mundiais que produzem veículos especiais de carga desde as 2,8 toneladas até às 40 toneladas.

Com este backgroud, a BMW quer chegar a outros países europeus, como Espanha, por exemplo (em Portugal já vendem autocarros) com camiões de um nível de preço mais contido, gama que é liderada pelo camião Tugra, um modelo que já tem cinco anos de vida (foi apresentado em 2918) e que está disponível com um ampla variedade de chassis para se adaptar às necessidades de cada profissional. Um dos principais argumentos comerciais são os seus seis anos de garantia, uma mensagem que começou a passar entre autónomos e pequenas frotas.
Os camiões BMC são fabricados na unidade de Pinarbasi (Turquia), uma instalação de 250 mil metros quadrados onde também são produzidos autocarros, veículos militares e blindados.

Que motores utilziam os camiões BMC?
Como diziamos anteriores, o seu topio de gama é o modelo Tugra, disponível em diferentes configurações, sendo o TGR 1846 4×2 trator o seu porta-estandar para a Europa. Utiliza um motor FPT Cursor 11 ENT Euro VI, o mesmo dos camiões Iveco. Destaca-se pela elevada potência, consumo reduzido e volume de emissões de acordo com a norma Euro 6 europeia. É um motor fiável, mas do que conhecido e que oferece um rendimento equilibrado para todo o tipo de utilizações.
O bloco de seis cilindros e 11,1 litros debita 460 CV às 1900 rpm e surge acoplado a uma caixa de velocidades ZF com 12 relações para a frente e duas para trás. O capítulo mecânico está resolvido com fornecedores de primeiro nível. A direção é hidráulica e conta com molas parabólicas e amortecedores telescópicos no eixo dianteiro e ainda suspensão pneumático e amortecedores telescópicos no eixo traseiro.

Como é o interior dos BMC?
A qualidade interior está à altura dos camiões mais caros, mas a um preço bem mais contido. O trator está equipado com suspensão pneumática, ABS, ASR, bloqueio do diferencial, direção assistida, EBS, ESP, cruise control e depósito suplementar. Tem equipamento completo do qual sobressaem elementos como o airbag, anti roubo, alarme de marcha-atrás, climatização, fecho centralizado, frigorífico, GPS, computador de bordo, retrovisores elétricos, banco com suspensão e telefone. Tem duas camas, ecrã multiméida de 7″, painel de instrumentos digital, rádio MP3 com mãos livres, volante multifunções, ajuda em subidas, teto solar elétrico, portas USB, entre outros.
Comerciais
Isuzu comemora 3 milhões de pick-up exportadas desde a Tailândia
A Isuzu, representada em Portugal pela Astara, alcançou um marco histórico nas suas operações internacionais. A unidade de produção localizada na Tailândia, responsável pelo fabrico da pick-up D-MAX, atingiu o impressionante número de três milhões de unidades exportadas para 120 países, evidenciando a sólida implantação global da marca japonesa.

Desde 2002 dedicada à produção de pick-ups Isuzu para os mercados internacionais, esta fábrica produz não só a versão Diesel da D-MAX, como também a nova D-MAX EV, 100% elétrica, um modelo que assinala um passo decisivo na estratégia de eletrificação da marca.

O êxito da D-MAX reflete-se igualmente no seu desempenho comercial na Europa. Em 2024, o modelo registou um novo recorde de vendas, com 23.132 unidades comercializadas, representando um crescimento de 17% face ao ano anterior. Em Portugal, a D-MAX tem assegurado presença constante no top 3 do segmento, tendo mesmo liderado o mercado no último ano.

A Isuzu D-MAX construiu a sua reputação com base numa robustez e fiabilidade amplamente reconhecidas, tornando-se uma solução versátil tanto para trabalho como para lazer. A estas qualidades juntam-se um design moderno e apelativo, elevados níveis de conforto e sistemas de segurança preparados para enfrentar os desafios mais exigentes.
O modelo disponibiliza uma vasta gama de configurações, com opções de cabina simples, longa ou dupla, tração 4×2 ou 4×4, e três níveis de equipamento.
As versões a gasóleo recorrem ao consagrado motor 1.9 litros turbodiesel common rail, com 164 cv de potência e 360 Nm de binário máximo, associado a uma caixa manual de seis velocidades e em conformidade com as normas de emissões Euro 6d.
Já a D-MAX EV conta com um sistema de propulsão totalmente elétrico composto por uma bateria de 66,9 kWh e dois motores elétricos — um no eixo dianteiro, com 43 kW, e outro no eixo traseiro, com 97 kW — que asseguram uma potência combinada de 140 kW (188 cv) e um binário máximo de 325 Nm. Trata-se da primeira pick-up 100% elétrica disponível no mercado europeu a oferecer carga útil de uma tonelada, tração integral e capacidade de reboque até 3.500 kg.
Em termos de preços, a Isuzu D-MAX com motorização convencional está disponível a partir de 28.680 € + IVA, enquanto a versão elétrica tem um preço inicial de 66.900 € + IVA.
Comerciais
Ford e Renault estudam colaboração no âmbito dos veículos comerciais ligeiros
A Ford e o Renault Group assinaram uma carta de intenções com vista a uma possível cooperação estratégica no desenvolvimento e na produção de novos veículos comerciais ligeiros (VCL) na Europa.
Num momento de profunda transformação do transporte profissional, as duas marcas procuram unir esforços para reforçar a sua posição num segmento-chave para a logística, o transporte urbano e a atividade empresarial.
A colaboração em estudo prevê o desenvolvimento conjunto de novos modelos, potencialmente produzidos em unidades industriais europeias, assente na partilha de plataformas e na otimização dos processos produtivos. O objetivo passa por reduzir custos de desenvolvimento, acelerar o lançamento de novos veículos no mercado e oferecer soluções mais ajustadas às necessidades de frotas e profissionais independentes, incluindo versões elétricas e de combustão adaptadas a utilizações urbanas e interurbanas.
A eventual parceria beneficia da forte experiência de ambas as marcas no segmento dos VCL, com a Ford a liderar o mercado europeu através de modelos como Transit, Custom e Courier, e a Renault a afirmar-se como especialista em veículos para empresas com propostas como Kangoo, Trafic e Master. A escala industrial e a rede europeia da Ford, aliadas ao know-how da Renault em produção flexível e soluções profissionais, poderão também facilitar o desenvolvimento de versões eletrificadas.
A carta de intenções agora assinada não tem caráter vinculativo, mas estabelece as bases para a análise de projetos industriais comuns, abrangendo todas as fases, do desenvolvimento à produção, com potencial para otimizar a cadeia de fornecimento e gerar impacto significativo no mercado europeu de veículos comerciais ligeiros.
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