Comerciais
Traton Group reúne 9.000 engenheiros em nova unidade de R&D

O Traton Group lançou a sua organização conjunta de Pesquisa e Desenvolvimento, reunindo 9.000 engenheiros da Scania, MAN, International e Volkswagen Truck & Bus. O objetivo é acelerar as tecnologias modulares para veículos elétricos e conectados sob um mesmo guarda-chuva.
A nova organização conjunta de Investigação e Desenvolvimento iniciou as suas operações em 1 de julho, reunindo aproximadamente 9.000 funcionários das suas marcas Scania, MAN, International e Volkswagen Truck & Bus. A iniciativa marca o que a Traton chama de “um novo capítulo na colaboração das suas marcas”, com o objetivo de acelerar os processos de desenvolvimento, aumentar a modularidade e reduzir a duplicação de trabalho em todo o seu portfólio global.

A unidade de R&D do Grupo é liderada por Niklas Klingenberg, membro do Conselho Executivo responsável por Pesquisa e Desenvolvimento no Traton Group. As equipas de R&D do Grupo também colaborarão estreitamente com cerca de 3.000 engenheiros que trabalham em inovações específicas para cada marca dentro do Desenvolvimento de Identidade da Marca (BID).
A Traton enfatiza que a integração permitirá aproveitar mais intensamente o «Sistema Modular Traton», uma estratégia concebida para desenvolver componentes que podem ser partilhados entre marcas, cobrindo diferentes requisitos de desempenho para atender às diversas necessidades dos clientes.
O TMS compreende componentes como eixos, suspensão, chassis, motor e baterias para camiões elétricos. Espera-se que os componentes modulares que podem ser usados em diferentes marcas economizem milhares de milhões através de efeitos de sinergia.
“A futura cooperação mais estreita em Investigação e Desenvolvimento tornará ambas as empresas mais rápidas e eficientes, permitindo-nos desenvolver inovações mais precisas e lançar produtos no mercado mais cedo”, afirmou Klingenberg. “Esta abordagem significa que podemos evitar a duplicação de trabalho e, ao mesmo tempo, adaptar de forma consistente o nosso portfólio de produtos de forma otimizada às necessidades dos diferentes clientes em todas as nossas marcas.» Klingenberg destacou: “Cada engenheiro e talento da nossa organização é indispensável para garantir o futuro brilhante do Traton Group. O nosso sucesso depende da experiência deles.”
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Luís Simões incorporou este ano 70 novas unidades Lecitrailer

A operadora logística portuguesa Luís Simões incorporou ao longo deste ano 70 novas unidades Lecitrailer à sua frota, em diferentes tipos de semirreboques, reafirmando assim a sua confiança nos produtos da marca e o seu compromisso com uma logística moderna, eficiente e sustentável.
Com esta importante expansão, a Luís Simões reforça a sua capacidade operacional e consolida a sua posição como uma das principais referências no transporte e logística na Península Ibérica.
Os semirreboques entregues pela Lecitrailer foram configurados à medida para atender às diferentes necessidades de transporte, incorporando soluções técnicas avançadas que respondem aos elevados padrões operacionais do operador.
Entre elas, destacam-se as unidades com configuração especial para o transporte de bobinas de papel, que incluem piso reforçado e máxima estanqueidade para garantir a integridade da carga.
Além disso, parte dos veículos está preparada para formar conjuntos euro-modulares duo-trailer, com a integração de dollys de 2 eixos Lecitrailer, o que permite uma maior eficiência no transporte e uma redução significativa das emissões de CO₂e.
Toda as unidades entregues incorporam o equipamento mais completo e representativo da frota da Luis Simões, incluindo, por exemplo:
Jantes de alumínio para reduzir o peso e melhorar a eficiência energética;Caixas de grande capacidade em aço inoxidável;
Sistema de amarração de mercadorias Streep 2 Go, que melhora a segurança na fixação da carga;
Sistemas de segurança avançados, orientados para a proteção tanto do condutor como do ambiente.
A entrega destas 70 unidades reforça a relação estratégica entre a Luis Simões e a Lecitrailer, baseada na qualidade do produto, na capacidade de adaptação técnica e no compromisso comum de oferecer soluções de transporte robustas, sustentáveis e alinhadas com os desafios atuais do setor logístico.
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Camiões elétricos ganham isenção de portagens até 2031

O Parlamento Europeu aprovou a prorrogação da isenção de portagens para camiões elétricos e a hidrogénio até 2031, numa medida considerada estratégica para acelerar a descarbonização do transporte rodoviário.
A decisão pode traduzir-se em poupanças significativas para os transportadores, desde que seja implementada por cada Estado-Membro.
A iniciativa surge num momento em que a penetração de camiões elétricos na Europa é ainda reduzida, representando menos de 3% das vendas, e visa reduzir os custos de exploração, apontados como o principal obstáculo à adoção destes veículos.

Atualmente, apenas dois países aplicam a gratuidade total das portagens e dez oferecem tarifas reduzidas, enquanto a maioria ainda não recorreu a qualquer incentivo. A eliminação ou redução das portagens pode representar milhares de euros de poupança anual por veículo, sendo um contributo decisivo para equilibrar o custo total de propriedade (TCO) face aos camiões a diesel, cujo preço de compra é até 59% superior. Estudos indicam que, com manutenção e energia mais económicas, a diferença de custos pode ser compensada em menos de seis anos para percursos longos.
A medida integra um pacote europeu mais amplo, que inclui a revisão das normas sobre pesos e dimensões para os camiões elétricos, investimento de 570 milhões de euros na rede de carregamento entre 2025 e 2026 e incentivos nacionais moduláveis para acelerar a adoção destes veículos. Outras ações visam aumentar a competitividade das frotas e reduzir as emissões de CO₂ em 45% até 2030, em relação a 2019.
Apesar do avanço, a implementação depende de cada Estado-Membro. A ACEA, associação dos fabricantes de automóveis europeus, considera a medida “um passo decisivo para a neutralidade carbónica”, mas alerta que apenas 3,5% dos camiões em circulação são elétricos, longe da meta de 35% prevista para 2030, e apela a uma rápida transposição da diretiva e à expansão das estações de carregamento adequadas.
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