Comerciais
IVECO apresenta o novo S-eWay Artic

Após o lançamento do S-eWay Rigid no ano passado, a IVECO dá mais um passo em frente na sua jornada rumo aos transportes com emissões zero com o lançamento do novo S-eWay Artic, o seu mais recente camião elétrico concebido especificamente para transportes de longo curso e regionais.
A nova gama combina os comprovados pontos fortes da versão a diesel IVECO S-Way com avançadas inovações zero emissões. O elemento central do desempenho elétrico do veículo é o sistema de baterias LFP de última geração, que oferece energia de elevada qualidade a bordo e uma garantia de bateria líder do setor, de até 10 anos e 1,2 milhões de km, estabelecendo um novo padrão de referência em termos de durabilidade e fiabilidade no segmento dos camiões elétricos.
O IVECO S-eWay Artic é o mais recente fruto do trabalho pioneiro da IVECO em propulsões alternativas e mais uma solução eficaz para ajudar os operadores de frotas a acelerar a sua transição para a descarbonização, preservando a rentabilidade, a produtividade e a eficiência operacional.

O IVECO S-eWay Artic foi concebido para satisfazer os exigentes requisitos dos transportes de longo curso, oferecendo até 600 km de autonomia com um único carregamento, tornando-o uma verdadeira alternativa com emissões zero para as mais variadas missões regionais e de longa distância.
No centro do seu desempenho está o e-Axle de última geração desenvolvido pela marca irmã da IVECO, a FPT Industrial, especializada em tecnologias avançadas de transmissão. Desenvolve uma potência contínua de 480 kW, a qual é transmitida diretamente às rodas. Esta comprovada arquitetura elimina as perdas de energia típicas das transmissões convencionais, garantindo a melhor eficiência e gestão de energia.
Oferecido na configuração 4×2, o IVECO S-eWay Artic apresenta uma suspensão integralmente pneumática que proporciona um conforto de condução e um comportamento dinâmico excecionais. Graças à versatilidade da arquitetura elétrica, o veículo pode ser equipado com uma ePTO (tomada de força elétrica) para abranger soluções de transporte refrigerado com emissões zero.
No núcleo do IVECO S-eWay está a sua tecnologia de ponta em termos de baterias, com três packs de baterias LFP transversais. Estas fornecem uma capacidade total de energia de 603 kWh, com 97% de energia utilizável, proporcionando uma autonomia e durabilidade entre as mais elevadas disponíveis para camiões pesados. O tempo de carregamento de 20% a 80% SoC está otimizado para 60 minutos, utilizando o carregamento rápido de 350 kW DC, proporcionando flexibilidade operacional. O avançado sistema de gestão térmica mantém as temperaturas da bateria em condições ideais ao longo de uma vasta gama de funcionamento, entre -30o C e 45o C, garantindo um desempenho fiável em diversos climas e condições.
Esta novíssima geração de baterias LFP, concebida para uma vida útil de 12 anos e 70% de retenção de capacidade, oferece a melhor durabilidade da sua classe. Para contribuir para a tranquilidade do cliente, a IVECO oferece as melhores condições de garantia do mercado, cobrindo até 10 anos e até 1,2 milhões de quilómetros.
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Camionista: uma profissão em declínio. O que nos guarda o futuro?

Face ao abrandamento da indústria automóvel, a União Europeia procura estimular o setor dos veículos pesados.
Entre a procura por camiões maiores para emitir menos e o aumento dos camiões pesados sem motorista para compensar a escassez de motoristas, a Europa encontra-se numa encruzilhada estratégica. Entre a urgência ecológica, as tensões sociais e a revolução tecnológica, o transporte rodoviário terá de traçar o seu caminho e resolver equações com várias incógnitas.

Menos camiões nas nossas estradas: é ao mesmo tempo um desejo político, um imperativo ambiental e… um cenário que a realidade já impõe. Por um lado, a União Europeia promove a ideia de «megacamiões» de 60 toneladas, mais carregados e, portanto, potencialmente menos numerosos, para reduzir as emissões de CO₂.
Por outro lado, o setor é afetado por uma escassez mundial de motoristas que também pode esvaziar as autoestradas de seus caminhões pesados. Entre restrições ecológicas e dificuldades de recrutamento, o transporte rodoviário precisa se reinventar, e às vezes de forma acelerada.
Então, o que vamos encontrar nos nossos carros do futuro? A resposta está nos camiões de hoje.
Os números são impressionantes: mais de três milhões de vagas para motoristas de camiões estão abertas em 36 países, de acordo com a União Internacional de Transportes Rodoviários (IRU). E se nada mudar, esse número poderá duplicar até 2028. Na Europa, o problema é agravado pelo envelhecimento acentuado da profissão: a idade média dos motoristas ultrapassa os 47 anos e quase um em cada três já tem mais de 55 anos. Os jovens, por sua vez, evitam uma profissão considerada árdua, e as mulheres representam apenas 6% do efetivo.

Face a esta dupla ameaça ecológica e humana, a Europa não falta ideias. O projeto dos megacamiões visa transportar mais mercadorias com menos viagens, reduzindo assim a pegada de carbono. Mas esses gigantes não resolvem a questão dos motoristas: mesmo que o número de viagens diminua, ainda serão necessários motoristas qualificados para conduzi-los
Em um plano mais social, algumas empresas estão tentando melhorar a atratividade da profissão. Áreas de estacionamento modulares, pontos de recarga para camiões elétricos, cabines mais confortáveis ou mesmo modelos «drop and swap» que permitem aos camionistas regressar mais vezes a casa.
A autonomia dos camiões, uma resposta ainda parcial?
Com menos de 3% das vendas de camiões pesados novos no ano passado na Europa, o camião elétrico ainda tem dificuldade em democratizar-se face ao diesel.
E se, por falta de motoristas, dispensássemos… os motoristas? A ideia já não é ficção científica. Fabricantes como a Scania já estão a testar camiões autónomos, em ambientes confinados (minas australianas) ou em autoestradas na Europa. A implantação comercial está prevista para 2027, desde que as regras sejam cumpridas.
Para Peter Hafmar, vice-presidente de soluções autónomas da Scania, a lógica é clara: a autonomia não substituirá completamente o ser humano, mas assumirá as viagens repetitivas e longas, deixando aos motoristas os segmentos mais complexos — último quilómetro, mercadorias perigosas, manuseamento especializado. Esta abordagem gradual permitiria aliviar o pessoal, mantendo uma presença humana no circuito.
Embora os veículos autónomos possam estabilizar a cadeia logística, eles não resolvem todas as equações: ainda é necessário que as infraestruturas, a legislação e a opinião pública acompanhem. Na Europa, a Alemanha e os Países Baixos já estão na vanguarda, mas a questão da aceitabilidade permanece em aberto. Os sindicatos e os profissionais temem uma transição abrupta que deixaria à margem aqueles que ainda vivem da profissão de motorista.
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Stellantis põe travão ao hidrogénio

O hidrogénio continua a ser para muita gente o futuro da indústria automóvel. Contudo, todas as marcas que apostam nesta tecnologia têm tido dificuldades em fazê-la crescer, torná-la sustentável.
A Stellantis era precisamente um desses construtores e estava determinada em investir no hidrogénio. Convém lembrar que a Renault abandonou recentemente a mesma tecnologia, sendo que o foco dos dois construtores era nos veículos comerciais.
O conglomerado francês acabou por assumir que o investimento era grande, numa primeira fase, para colocar veículos à venda. Depois era necessário contornar a falta de infraestruturas de abastecimento que estão em falta um pouco por todo o mundo, por isso a tarefa seria hercúlea.

Assim, a Stellantis vai encerrar o programa de desenvolvimento e abandonar os planos de lançar veículos comerciais movidos a hidrogénio este ano. A produção deveria arrancar em 2025, mas tal não vai acontecer. O grupo queria ter oito furgões movidos a hidrogénio e tudo avançava no bom sentido, mas em 2025 concluiu que o melhor seria ficar por aqui.
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