Comerciais
Stellantis Pro One e Qinomic apostam na conversão elétrica de furgões

A Qinomic anunciou o lançamento do seu sistema de retrofit elétrico para veículos comerciais ligeiros (LCV) e a Stellantis Pro One confirmou que continuará a colaborar ativamente nesta iniciativa.
O objetivo é claro: oferecer uma alternativa sustentável à compra de veículos novos, facilitando a conversão de modelos a diesel para mobilidade elétrica.Este projeto, que teve início há cerca de dois anos e meio, foi desenvolvido em conjunto com a SUSTAINera, a unidade de economia circular da Stellantis.
Graças a esta colaboração, surge agora uma tecnologia que permitirá aos proprietários de LCVs com motor térmico converter os seus veículos em elétricos. Desta forma, obtêm-se importantes benefícios: redução dos custos operacionais, menor impacto ambiental e maior liberdade de mobilidade em zonas com restrições.Modelos disponíveis e colaboração técnica
.Numa primeira fase, esta solução estará disponível em França e será aplicada às carrinhas médias da Stellantis Pro One: Fiat Professional Scudo, Opel Vivaro, Peugeot Expert e Citroën Jumpy. Neste modelo de colaboração «win-win», a Qinomic comprará diretamente à Stellantis mais de 200 componentes originais necessários para a conversão, principalmente relacionados com a bateria e o motor elétrico.
Por sua vez, a Stellantis recuperará as peças térmicas — como o motor, a caixa de velocidades, o depósito de combustível e o sistema de escape — para serem recondicionadas ou reutilizadas dentro do ecossistema da SUSTAINera, sempre em função do seu estado e quilometragem.Qualidade OEM e compromisso com a mobilidade elétrica.
Esta solução técnica garante qualidade OEM, além de cumprir todos os requisitos de segurança, durabilidade e homologação. Assim, facilita-se a transição para uma mobilidade sem emissões de CO₂, ao mesmo tempo que se prolonga a vida útil dos veículos já em circulação, uma vantagem fundamental para autónomos, empresas e frotas que procuram a sustentabilidade sem renovar toda a sua frota.
Com esta iniciativa, a Stellantis dá mais um passo na sua estratégia de descarbonização, reforçando o seu compromisso de oferecer soluções de mobilidade seguras, sustentáveis e acessíveis em conjunto com os seus parceiros tecnológicos.
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Luís Simões incorporou este ano 70 novas unidades Lecitrailer

A operadora logística portuguesa Luís Simões incorporou ao longo deste ano 70 novas unidades Lecitrailer à sua frota, em diferentes tipos de semirreboques, reafirmando assim a sua confiança nos produtos da marca e o seu compromisso com uma logística moderna, eficiente e sustentável.
Com esta importante expansão, a Luís Simões reforça a sua capacidade operacional e consolida a sua posição como uma das principais referências no transporte e logística na Península Ibérica.
Os semirreboques entregues pela Lecitrailer foram configurados à medida para atender às diferentes necessidades de transporte, incorporando soluções técnicas avançadas que respondem aos elevados padrões operacionais do operador.
Entre elas, destacam-se as unidades com configuração especial para o transporte de bobinas de papel, que incluem piso reforçado e máxima estanqueidade para garantir a integridade da carga.
Além disso, parte dos veículos está preparada para formar conjuntos euro-modulares duo-trailer, com a integração de dollys de 2 eixos Lecitrailer, o que permite uma maior eficiência no transporte e uma redução significativa das emissões de CO₂e.
Toda as unidades entregues incorporam o equipamento mais completo e representativo da frota da Luis Simões, incluindo, por exemplo:
Jantes de alumínio para reduzir o peso e melhorar a eficiência energética;Caixas de grande capacidade em aço inoxidável;
Sistema de amarração de mercadorias Streep 2 Go, que melhora a segurança na fixação da carga;
Sistemas de segurança avançados, orientados para a proteção tanto do condutor como do ambiente.
A entrega destas 70 unidades reforça a relação estratégica entre a Luis Simões e a Lecitrailer, baseada na qualidade do produto, na capacidade de adaptação técnica e no compromisso comum de oferecer soluções de transporte robustas, sustentáveis e alinhadas com os desafios atuais do setor logístico.
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Camiões elétricos ganham isenção de portagens até 2031

O Parlamento Europeu aprovou a prorrogação da isenção de portagens para camiões elétricos e a hidrogénio até 2031, numa medida considerada estratégica para acelerar a descarbonização do transporte rodoviário.
A decisão pode traduzir-se em poupanças significativas para os transportadores, desde que seja implementada por cada Estado-Membro.
A iniciativa surge num momento em que a penetração de camiões elétricos na Europa é ainda reduzida, representando menos de 3% das vendas, e visa reduzir os custos de exploração, apontados como o principal obstáculo à adoção destes veículos.

Atualmente, apenas dois países aplicam a gratuidade total das portagens e dez oferecem tarifas reduzidas, enquanto a maioria ainda não recorreu a qualquer incentivo. A eliminação ou redução das portagens pode representar milhares de euros de poupança anual por veículo, sendo um contributo decisivo para equilibrar o custo total de propriedade (TCO) face aos camiões a diesel, cujo preço de compra é até 59% superior. Estudos indicam que, com manutenção e energia mais económicas, a diferença de custos pode ser compensada em menos de seis anos para percursos longos.
A medida integra um pacote europeu mais amplo, que inclui a revisão das normas sobre pesos e dimensões para os camiões elétricos, investimento de 570 milhões de euros na rede de carregamento entre 2025 e 2026 e incentivos nacionais moduláveis para acelerar a adoção destes veículos. Outras ações visam aumentar a competitividade das frotas e reduzir as emissões de CO₂ em 45% até 2030, em relação a 2019.
Apesar do avanço, a implementação depende de cada Estado-Membro. A ACEA, associação dos fabricantes de automóveis europeus, considera a medida “um passo decisivo para a neutralidade carbónica”, mas alerta que apenas 3,5% dos camiões em circulação são elétricos, longe da meta de 35% prevista para 2030, e apela a uma rápida transposição da diretiva e à expansão das estações de carregamento adequadas.
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