Comerciais
Novo Conti EfficientPro 5 para pesados traz composto inovador

A Continental apresentou o seu novo Conti EfficientPro 5 para veículos pesados. Tendo por base o composto de sílica vec2Sil, este pneu foi desenvolvido para maximizar a eficiência no consumo de combustível e energética em deslocações de longo curso, bem como reduzir as emissões de carbono.

“Com o novo Conti EfficientPro 5, estamos a ajudar os nossos clientes a responder às rigorosas metas de redução de carbono, reduzir os custos operacionais e a prepararem-se para um futuro com sistemas de condução elétrica”, afirma Hinnerk Kaiser, Head of Product Development EMEA na Continental. “Seguindo um intenso programa de desenvolvimento, o nosso Conti EfficientPro 5 fornece uma solução que responde às necessidades atuais do transporte de longo curso”. A tecnologia vec2Sil combina a redução da resistência ao rolamento com elevada quilometragem. O novo Conti EfficientPro 5 ajuda as frotas a tornar os seus veículos energeticamente eficientes e a reduzir os custos de manutenção. “Este pneu oferece aderência excecional em piso molhado e condução segura ao longo de toda a sua vida útil”, afirma Kaiser. “Um índice de carga mais elevado aumenta a capacidade de carga dos pneus, eliminando a necessidade de comprometer a carga útil dos veículos pesados elétricos”.
A equipa de desenvolvimento da Continental otimizou a tecnologia vec2Sil especificamente para deslocações de longo curso. “A combinação de redução de resistência ao rolamento com o aumento de vida útil torna este pneu único” explica Kaiser. Além disso, um design inovador dos sulcos garante um desempenho consistente de condução e travagem, em superfícies molhadas. Elevados níveis de aderência e estabilidade significam segurança na condução em quaisquer condições meteorológicas.
O Conti EfficientPro 5 é ideal para veículos pesados elétricos. “É o primeiro pneu neste segmento que dá especial atenção aos requisitos dos veículos elétricos”, destaca Kaiser. Com seu índice de carga mais alto e carcaça reforçada, o pneu HS5 garante excelente estabilidade, durabilidade e segurança – mesmo quando transporta cargas pesadas. “O novo Conti EfficientPro 5 é adequado para gestores de frotas que priorizam eficiência e segurança. Este pneu é um marco para as frotas que já abraçaram a mobilidade elétrica e a sustentabilidade”.
O pneu está disponível nas seguintes dimensões:
315/70R22.5 158/150L (154/150M) TL Conti EfficientPro HS 5 3PMSF
385/55R22.5 162K (158L) TL Conti EfficientPro HS 5 3PMSF
315/70R22.5 154/150L (152/148M) TL Conti EfficientPro HD 5 EU 3PMSF
Comerciais
Camionista: uma profissão em declínio. O que nos guarda o futuro?

Face ao abrandamento da indústria automóvel, a União Europeia procura estimular o setor dos veículos pesados.
Entre a procura por camiões maiores para emitir menos e o aumento dos camiões pesados sem motorista para compensar a escassez de motoristas, a Europa encontra-se numa encruzilhada estratégica. Entre a urgência ecológica, as tensões sociais e a revolução tecnológica, o transporte rodoviário terá de traçar o seu caminho e resolver equações com várias incógnitas.

Menos camiões nas nossas estradas: é ao mesmo tempo um desejo político, um imperativo ambiental e… um cenário que a realidade já impõe. Por um lado, a União Europeia promove a ideia de «megacamiões» de 60 toneladas, mais carregados e, portanto, potencialmente menos numerosos, para reduzir as emissões de CO₂.
Por outro lado, o setor é afetado por uma escassez mundial de motoristas que também pode esvaziar as autoestradas de seus caminhões pesados. Entre restrições ecológicas e dificuldades de recrutamento, o transporte rodoviário precisa se reinventar, e às vezes de forma acelerada.
Então, o que vamos encontrar nos nossos carros do futuro? A resposta está nos camiões de hoje.
Os números são impressionantes: mais de três milhões de vagas para motoristas de camiões estão abertas em 36 países, de acordo com a União Internacional de Transportes Rodoviários (IRU). E se nada mudar, esse número poderá duplicar até 2028. Na Europa, o problema é agravado pelo envelhecimento acentuado da profissão: a idade média dos motoristas ultrapassa os 47 anos e quase um em cada três já tem mais de 55 anos. Os jovens, por sua vez, evitam uma profissão considerada árdua, e as mulheres representam apenas 6% do efetivo.

Face a esta dupla ameaça ecológica e humana, a Europa não falta ideias. O projeto dos megacamiões visa transportar mais mercadorias com menos viagens, reduzindo assim a pegada de carbono. Mas esses gigantes não resolvem a questão dos motoristas: mesmo que o número de viagens diminua, ainda serão necessários motoristas qualificados para conduzi-los
Em um plano mais social, algumas empresas estão tentando melhorar a atratividade da profissão. Áreas de estacionamento modulares, pontos de recarga para camiões elétricos, cabines mais confortáveis ou mesmo modelos «drop and swap» que permitem aos camionistas regressar mais vezes a casa.
A autonomia dos camiões, uma resposta ainda parcial?
Com menos de 3% das vendas de camiões pesados novos no ano passado na Europa, o camião elétrico ainda tem dificuldade em democratizar-se face ao diesel.
E se, por falta de motoristas, dispensássemos… os motoristas? A ideia já não é ficção científica. Fabricantes como a Scania já estão a testar camiões autónomos, em ambientes confinados (minas australianas) ou em autoestradas na Europa. A implantação comercial está prevista para 2027, desde que as regras sejam cumpridas.
Para Peter Hafmar, vice-presidente de soluções autónomas da Scania, a lógica é clara: a autonomia não substituirá completamente o ser humano, mas assumirá as viagens repetitivas e longas, deixando aos motoristas os segmentos mais complexos — último quilómetro, mercadorias perigosas, manuseamento especializado. Esta abordagem gradual permitiria aliviar o pessoal, mantendo uma presença humana no circuito.
Embora os veículos autónomos possam estabilizar a cadeia logística, eles não resolvem todas as equações: ainda é necessário que as infraestruturas, a legislação e a opinião pública acompanhem. Na Europa, a Alemanha e os Países Baixos já estão na vanguarda, mas a questão da aceitabilidade permanece em aberto. Os sindicatos e os profissionais temem uma transição abrupta que deixaria à margem aqueles que ainda vivem da profissão de motorista.
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Stellantis põe travão ao hidrogénio

O hidrogénio continua a ser para muita gente o futuro da indústria automóvel. Contudo, todas as marcas que apostam nesta tecnologia têm tido dificuldades em fazê-la crescer, torná-la sustentável.
A Stellantis era precisamente um desses construtores e estava determinada em investir no hidrogénio. Convém lembrar que a Renault abandonou recentemente a mesma tecnologia, sendo que o foco dos dois construtores era nos veículos comerciais.
O conglomerado francês acabou por assumir que o investimento era grande, numa primeira fase, para colocar veículos à venda. Depois era necessário contornar a falta de infraestruturas de abastecimento que estão em falta um pouco por todo o mundo, por isso a tarefa seria hercúlea.

Assim, a Stellantis vai encerrar o programa de desenvolvimento e abandonar os planos de lançar veículos comerciais movidos a hidrogénio este ano. A produção deveria arrancar em 2025, mas tal não vai acontecer. O grupo queria ter oito furgões movidos a hidrogénio e tudo avançava no bom sentido, mas em 2025 concluiu que o melhor seria ficar por aqui.
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