A Yamaha Ténéré até faz “saltos mortais” – Motorguia
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A Yamaha Ténéré até faz “saltos mortais”

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Em termos técnicos das manobras de Freestyle no motocross um backflip é uma espécie de salto mortal para trás feito com a moto e é uma das manobras mais espetaculares de se ver. Mais impressionante é ver um backflip feito com uma Yamaha Ténéré 700.



Se considerarmos que uma Yamaha Ténéré 700 pesa praticamente o dobro de uma moto de motocross (MX) e que também as suas dimensões são bem maiores, facilmente percebemos que fazer um backflip com esta trail não é tarefa fácil, mas Jérémy Rouanet, antigo piloto de Freestyle, conseguiu esse feito.

Para realizar este feito a Ténéré Yamaha Rally Team preparou uma Ténéré baseada na versão 700 Rally Edition acrescentando-lhe alguns acessórios como um escape Akrapovic e uma suspensão dianteira KYB 48 mm, entre outros. Depois de algumas semanas de treino Jérémy Rouanet conseguiu fazer um espetacular backflip como podemos ver neste vídeo:

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Manutenção Motos

Distrações que estragam o seu capacete

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Alguns pequenos gestos ou hábitos podem danificar ou aumentar o desgaste do seu capacete reduzindo o seu conforto e até segurança. Para impedir que tal aconteça e para que mantenha o seu capacete nas melhores condições aqui lhe indicamos algumas distrações que convém evitar.



O capacete é um dos principais elementos de proteção para o motociclista. Além de ser legalmente obrigatório o seu uso, o capacete é um equipamento determinante na segurança de quem anda em duas rodas pois protege a sua cabeça em caso de queda. Por essa razão ele deve ser mantido nas melhores condições e evitar que pequenos gestos, hábitos ou distrações o danifiquem.

Cuidado como lhe pega

Para começar é importante pegar bem no capacete quando anda com ele na mão. A maioria dos fabricantes de capacetes fornece um saco de transporte para garantir que o capacete é transportado corretamente, sem danos, mas normalmente nenhum motociclista usa. Para começar não deve pegar num capacete pela viseira. É raro isso acontecer, mas pode suceder, só que ao fazê-lo está a pegar no elemento mais frágil do capacete o que pode causar danos nos encaixes laterais fazendo com que estes fiquem cada vez mais frouxos e consequentemente menos eficazes a manter a viseira aberta ou fechada. Outro erro, este mais comum, é transportar o capacete no braço. Isto irá fazer com que os elementos do forro do capacete comecem a ganhar deformações. As almofadas tendem a ficar cada vez mais largas o que vai prejudicar o ajuste do capacete à cabeça e fazer com que este se possa mexer causando desconforto, ou até ruídos aerodinâmicos ou vibrações em função da velocidade a que se circule.

Atenção à forma como deixa o capacete

Imagem recorrente numa moto é vê-la com o capacete do motociclista pendurado no retrovisor. Este é um hábito errado. Primeiro porque o peso do capacete colocado num ponto de contacto reduzido como é um retrovisor vai causar deformação no forro do capacete e um desgaste que com o tempo pode mesmo levar a que o tecido do forro se rompa, ganhando um buraco. Em segundo lugar um retrovisor está exposto a sujidade, insetos e todos os outros detritos a que está sujeita uma moto e ao colocar o capacete no retrovisor toda essa sujidade pode passar para o forro. Mesmo com todos os tratamentos que os fabricantes dão aos tecidos e forros das almofadas do interior do capacete (por muito anti-bacterianos que sejam, por exemplo) o contacto repetido com a sujidade do retrovisor pode contaminar e danificar o forro.

Deixe o capacete respirar

Quando for guardar o capacete depois de uma viagem tente que este fique num local seco e ventilado. Lembre-se que o contacto permanente com a cabeça faz com que o capacete absorva alguma transpiração e fique com o interior com mais humidade. Por essa razão convém que ele fique num local seco onde essa humidade possa evaporar bem. Para tal ser mais rápido deixe o capacete com a viseira aberta e virado ao contrário ou seja com a abertura para a cabeça virada para cima. Dessa forma facilita a circulação de ar pelo interior do capacete e ajuda a que este seque mais rapidamente. Claro que não deve deixar as luvas no interior do capacete. Este hábito também muito comum não ajuda nada a que o capacete respire e ainda piora a situação pois se o capacete está húmido de certeza que as luvas também estarão e só irão aumentar a humidade no capacete. Além disso, as luvas podem estar sujas e normalmente os velcros que fazem o ajuste da luva ao pulso têm tendência para se agarrarem ao tecido do forro do capacete o que também só vai ajudar a que este fique mais gasto e danificado.

Limpe o capacete corretamente

Tenha cuidado na forma como limpa o capacete e a viseira. Preste atenção aos produtos que usa pois estes podem ser demasiado abrasivos e danificar o capacete, o seu interior ou a viseira. Hoje em dia praticamente todos os fabricantes de capacetes utilizam forros laváveis que podem ser retirados e lavados, mas preste atenção às recomendações do fabricante quanto aos produtos a utilizar e prefira uma lavagem à mão. Para limpar a viseira utilize um pano de microfibras pois, apesar das viseiras já terem um tratamento anti-riscos, outros panos ou papéis podem causar alguns riscos. Se optar por lavar a viseira opte apenas por utilizar água já que alguns produtos de limpeza podem conter elementos abrasivos que irão danificar a superfície da viseira.

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Motos

Retrokit transforma uma Vespa clássica numa elétrica

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A italiana Retrokit desenvolveu um kit para incorporar em scooters clássicas de forma a transformá-las em modelos elétricos.



Este kit já foi homologado em Itália e trata-se de um sistema elétrico que substitui o motor a combustão de scooters clássicas, como os modelos da Vespa, sem no entanto mexer com a componente estética da scooter. Esta solução da Retrokit é vendida completa com instruções e documentação e deve ser montada por um instalador autorizado. Após a transformação, para ter a suas scooter legal para andar na via pública, o proprietário terá de levar a scooter clássica a um conjunto de testes para que esta seja homologada como veículo elétrico.

Com este kit é assim possível dar uma nova vida elétrica a vários modelos que de outra forma não voltariam à estrada ou permitir aos aficionados do estilo retro andarem com uma scooter elétrica praticamente “genuína”. Para saber mais sobre este kit pode consultar a página da Retrokit aqui.

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