Comerciais
Veículos comerciais sobem em 2024. Vendas de pesados descem

Terminou o ano de 2024, logo é tempo de fazer um balanço. No que diz respeito ao mercado de veículos comerciais ligeiros, houve um crescimento de 13,3%, contudo o mercado de pesados de mercadorias desceu 7,6%, sempre face ao ano anterior, ou seja, 2023.
No segmento dos ligeiros de mercadorias assistiu-se a um crescimento de 13,3%, número que representa 32 304 unidades matriculadas entre janeiro e dezembro. Nos pesados, ganharam uma nova matrícula 6400 veículos contra as 6923 de 2023, ou seja, a queda foi de 7,6%.
Nos comerciais ligeiros, o ano de 2024 voltou a ser de liderança para a Stellantis Pro One, com uma taxa de penetração do mercado de 45%, correspondente a 14 543 veículos das marcas Peugeot, Citroën, Fiat Professional e Opel.
A Peugeot foi a marca mais vendida em Portugal no ano de 2024 ao comercializar 5718 comerciais ligeiros, assegurando uma taxa de penetração de 17,7%. Relativamente a 2023, o crescimento foi de 11,7%. Já o Partner foi o modelo com maior número de matrículas, com 4292 unidades. Nos comerciais ligeiros elétricos, a marca do leão entregou 419 veículos dos modelos E-Partner, E-Expert e E-Boxer, o que corresponde a uma quota de 18%.

A segunda marca mais vendida nos comerciais foi a Renault, com 4356 unidades, um crescimento de 13,5% face ao ano anterior. Igualmente bem posicionada surge a Toyota, com 3556 unidades matriculadas em 2024, tendo registado um crescimento de 37,1%. Com o recente lançamento da gama Proace Max, a marca tem todas as condições para melhorar ainda mais o seu resultado em 2025.
Nos dois lugares imediatos aparecem duas insígnias da Stellantis, a Citroën e a Opel, com 3309 e 3123 unidades entregues, respetivamente. Ainda entre os dez primeiros surgem a Ford (2417 unidades), a Fiat (2389), a Volkswagen Veículos Comerciais (1807), a Iveco (1414) e a Mercedes-Benz (1217).
Referência ainda para as marcas chinesas que já começam a marcar posição no mercado nacional como a Maxus, com 209 unidades matriculadas, a BYD, com 66, a DFSK, com 12, ou a estreante Foton, com 12. Não obstante, todas juntas ainda só representam 0,92% dos comerciais matriculados em Portugal.
Já nos veículos pesados, sentiu-se uma evolução negativa, sinal de que a economia pode não estar na sua melhor forma. Apenas uma marca conseguiu entregar mais de mil unidades, a Volvo Trucks, que chegou às 1282 unidades contra 1677 unidades no ano anterior, o que correspondeu a uma quebra de 23,6%.
A Mercedes-Benz e a Scania conseguiram manter os lugares no pódio, com 785 unidades e 779 unidades matriculadas, respetivamente, mas viram as vendas recuarem 31,7% e 17,0% face a 2023.
A Renault Trucks ultrapassou a MAN e a Iveco para ascender ao quatro lugar, tendo entregue 735 unidades e foi uma das poucas marcas a crescer no ano passado, com uma variação de 30,1%. A Iveco, que ficou a uma distância de apenas duas unidades para a Renault Trucks, também viu as vendas crescerem 17,3%. Para a MAN, o ano de 2024 também foi favorável, com uma variação positiva nas matrículas de 10,3% para as 10,3%.
A DAF Trucks, por seu lado, ainda continua a dar sinais de vida no mercado português, tendo registado um aumento nas entregas de 28,4%, de 468 unidades em 2023 para 601 unidades em 2024.
Para a Ford Trucks, Fuso e Isuzu, o ano de 2024 foi menos simpático, já que estas três marcas viram as vendas descerem em 16,5% (390 unidades), 10,4% (180 unidades) e 11,1% (169 unidades). A chinesa Maxus, por seu lado, matriculou 35 camiões elétricos em 2024 contra três em 2023. A nova marca turca BMC também conseguiu fazer a primeira matrícula no nosso país.
Comerciais
Torrestir reforça presença internacional com novas ligações ao Norte de África

A Torrestir acaba de expandir a sua rede internacional com o lançamento de duas novas ligações diretas semanais entre Portugal e o Norte de África, reforçando a sua estratégia de crescimento e diversificação geográfica.

No âmbito desta aposta, a empresa estabeleceu uma parceria exclusiva com a Vectorys, garantindo uma ligação semanal de grupagem entre os hubs de Porto e Lisboa e as cidades de Tânger e Casablanca, em Marrocos. Além deste serviço, passa também a disponibilizar transporte diário em regime de Full Truck Load (FTL), assegurando maior rapidez e flexibilidade nas operações logísticas dos seus clientes.
Paralelamente, a Torrestir firmou uma parceria exclusiva com a AST – Avenir Service Transport, na Tunísia, que possibilita saídas semanais nos dois sentidos entre Portugal e este mercado do Norte de África.

Estas novas rotas representam um marco na consolidação da presença internacional da Torrestir e refletem o compromisso da empresa em oferecer soluções logísticas cada vez mais completas e competitivas, com especial enfoque nos setores Automotive e Fashion, dois dos pilares mais fortes da sua atividade.

Comerciais
Há novas normas sobre conceção, reutilização e reciclagem de veículo

O plenário do Parlamento Europeu aprovou a sua posição sobre as novas regras de circularidade da UE, que abrangem desde a conceção dos veículos até ao tratamento final no fim da sua vida útil.
O projeto legislativo, que foi apoiado por 431 eurodeputados, com 145 votos contra e 76 abstenções, visa impulsionar a transição do setor automóvel para uma economia circular, reduzindo o impacto ambiental associado à produção e ao tratamento no fim da vida útil dos veículos e reforçando a sustentabilidade da indústria de reciclagem de veículos na Europa. As regras serão aplicáveis a todos os veículos, com exceção dos veículos especiais, dos veículos concebidos e fabricados para utilização pelas forças armadas, pela defesa civil, pelos serviços médicos, pelos bombeiros e pelos serviços de emergência, e dos veículos de especial interesse histórico e cultural.
As normas serão aplicáveis a todos os veículos, com exceção dos veículos especiais, dos veículos concebidos e fabricados para utilização pelas forças armadas, pela defesa civil, pelos serviços médicos, pelos bombeiros e pelos serviços de emergência, e dos veículos de especial interesse histórico e cultural.
Os veículos novos devem ser concebidos de forma a que as instalações de tratamento autorizadas possam retirar facilmente o maior número possível de peças e componentes, com vista à sua substituição, reutilização, reciclagem, manufatura ou renovação, sempre que tal seja tecnicamente possível.
Os eurodeputados querem que o plástico utilizado em cada novo tipo de veículo contenha um mínimo de 20% de plástico reciclado num prazo de seis anos a partir da entrada em vigor das normas. Querem também que os fabricantes cumpram uma meta de pelo menos 25% nos 10 anos após a entrada em vigor, se houver plástico reciclado suficiente disponível a preços não excessivos. Querem também que a Comissão introduza metas para o aço e o alumínio reciclados e suas ligas, após um estudo de viabilidade.
Três anos após a entrada em vigor das novas regras, os fabricantes teriam de cobrir os custos de recolha e tratamento dos veículos que chegaram ao fim da sua vida útil (responsabilidade alargada). Os eurodeputados querem uma melhor distinção entre veículos usados e veículos em fim de vida, com uma proibição de exportação para aqueles que estão em fim de vida.
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