Motos
A Royal Enfield cria a marca de motos elétricas Flying Flea

A Royal Enfield vai entrar determinada no mercado das motos elétricas e para tal criou uma marca própria que batizou de Flying Flea.
Recuperando o nome de uma moto que a marca lançou nos anos 40, a Royal Enfield WD/RE que foi criada para as forças armadas britânicas e que podia ser lançada de para-quedas para servir as tropas aerotransportadas durante a Segunda Guerra Mundial e por isso ganhou o apelido de Flying Flea (pulga voadora).
Agora Flying Flea é mesmo uma marca exclusivamente dedicada à produção de motos elétricas e os primeiros modelo já foi revelado, a Flying Flea C6. Ainda que a marca não tenha divulgado grandes pormenores técnicos sobre esta moto elétrica, já que ela ainda está em fase de desenvolvimento, estima-se que ela venha a ter uma autonomia entre os 100 e os 150 quilómetros. O que se sabe é que esta moto de estilo retro terá a opção de dois lugares e haverá ainda uma aposta mais scrambler denominada S6.
Tanto a Flying Flea C6 como a S6 deverão começar a ser comercializadas no ano de 2026.


Motos
Brough Superior de 1925 avaliada em 420.000€ vai a leilão

A leiloeira Bonhams vai ter uma Brough Superior SS100 de 1925 no leilão Spring Stafford Sale e esta raridade está avaliada entre 360.000€ e 420.000€.
A Brough Superior é uma das marcas de motos mais carismáticas e valorizadas, é considerada uma espécie de Rolls Royce do mundo das duas rodas. Neste caso estamos perante uma Brough Superior SS100 de 1925 com história já que com o piloto Robert Matthews ela conquistou o segundo lugar no Ulster Grand Prix decorria o ano de 1927.
Esta moto foi especialmente afinada para competição pela Brough Superior e foi agora devidamente restaurada, sem perder pitada do seu caráter, antes de ir a leilão. Com todo o seu historial documentado, a leiloeira espera que este modelo venha a ser licitado por valores acima dos 360.000€, mas quem sabe se não irá mesmo ultrapassar o “teto máximo” da avaliação de 460.000€.
Motos
Miguel Oliveira de fora na prova do Texas

Devido à queda sofrida na última prova na Argentina o piloto português não irá correr no próximo Grande Prémio das Américas em Austin, Texas.
Miguel Oliveira ainda não está a 100% fisicamente depois da queda que sofreu na Sprint Race do Grande Prémio da Argentina de MotoGP quando o espanhol Fermín Aldeguer tentou ultrapassar por dentro o piloto de Almada e acabou por abalroar a Yamaha do “Falcão” levando-o a uma aparatosa queda.
As mazelas sofridas não são graves, mas ainda assim Miguel Oliveira não está em condições de alinhar na próxima prova do calendário que terá lugar nos Estados Unidos da América, não havendo ainda definição quanto ao seu regresso. Para correr no seu lugar no Texas a Prima Pramac deverá chamar o piloto de testes Augusto Fernandez.
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